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dc.contributor.author Ficarra, Alessandra
dc.date.accessioned 2023-04-11T11:36:25Z
dc.date.available 2023-04-11T11:36:25Z
dc.date.issued 2021-11-19
dc.identifier.citation FICARRA, Alessandra. Questionando a Narrativa dos Museus da Escravatura: As Vozes Africanas quebrarão os Silêncios Históricos. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, Rio Grande (RS), v. 13, n. 26, p. 308–333. : il. p&b; jan./jun., 2021. ISSN 2175-3423 versão on-line. Semestral. DOI: https://doi.org/10.14295/rbhcs.v13i26.13268. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/13268. Acesso em: 9 abr. 2023. pt_BR
dc.identifier.issn 2175-3423
dc.identifier.uri https://repositorio.furg.br/handle/123456789/10818
dc.description Artigo da Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, v. 13, n. 26, p. 308–333. : il. p&b; jan./jun., 2021, publicado no município de Rio Grande (RS), pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG. pt_BR
dc.description.abstract Os museus comemorativos têm a possibilidade de representar e reescrever a história. Apesar de qualquer museu ter o poder de tornar uma história visível e de estabelecer a sua interpretação, o tratamento de histórias globais dentro de um sistema orientado pelo Ocidente está sempre a prevalecer. Actualmente, movimentos de reconhecimento da identidade das minorias sociais e étnicas estão a florescer em todo o mundo: comunidades outrora marginalizadas e silenciadas apelam agora a uma análise mais profunda da construção da identidade, questionando e reescrevendo a sua história. Como estudo de caso do meu doutoramento, trouxe o Museu Internacional da Escravatura de Liverpool para Angola, a fim de adquirir uma leitura alternativa da exposição mais premiada do mundo, e dar voz a uma audiência até agora não ouvida. Visitantes de Angola – de cujas costas milhões de africanos escravizados foram enviados para as América – viraram finalmente a perspectiva interpretativa expressando as suas opiniões. pt_BR
dc.description.abstract Commemorative museums have the opportunity to represent and rewrite history. While any museum has the power to make a story visible and establish its interpretation, the treatment of global histories within a Western-oriented system is ever-prevailing. Currently, movements for the recognition of the identity of social and ethnic minorities are flourishing all over the world: communities that were once marginalized and silenced now call for a deeper analysis of the construction of identity, questioning and rewriting their history. As a case study for my PhD, I brought Liverpool's International Slavery Museum to Angola, in order to acquire an alternative reading of the most awarded exhibition in the world, and to give a voice to an audience so far unheard. Visitors from Angola – from whose shores millions of enslaved Africans were shipped to the Americas – finally turned the interpretive perspective by expressing their opinions. pt_BR
dc.description.abstract Los museos conmemorativos tienen la oportunidad de representar y reescribir la historia. Si bien cualquier museo tiene el poder de hacer visible una historia y establecer su interpretación, el tratamiento de las historias globales dentro de un sistema de orientación occidental siempre prevalece. Actualmente, los movimientos por el reconocimiento de la identidad de las minorías sociales y étnicas están floreciendo en todo el mundo: comunidades que alguna vez fueron marginadas y silenciadas ahora reclaman un análisis más profundo de la construcción de la identidad, cuestionando y reescribiendo su historia. Como caso de estudio para mi doctorado, traje el Museo Internacional de la Esclavitud de Liverpool a Angola, con el fin de adquirir una lectura alternativa de la exposición más premiada del mundo, y dar voz a una audiencia hasta ahora desconocida. Los visitantes de Angola -desde cuyas costas se embarcaron millones de africanos esclavizados hacia las Américas- finalmente cambiaron la perspectiva interpretativa al expresar sus opiniones. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Rio Grande - FURG pt_BR
dc.relation.ispartofseries Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS;v. 13, n. 26, p. 308–333
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Descolonização pt_BR
dc.subject Escravatura pt_BR
dc.subject Museus comemorativos pt_BR
dc.subject Decolonization pt_BR
dc.subject Slavery pt_BR
dc.subject Commemorative Museums pt_BR
dc.subject Descolonización pt_BR
dc.subject Esclavitud pt_BR
dc.subject Museos Conmemorativos pt_BR
dc.title Questionando a Narrativa dos Museus da Escravatura: As Vozes Africanas quebrarão os Silêncios Históricos pt_BR
dc.title.alternative Questioning the Narrative of Museums of Slavery: African Voices Will Break Historical Silences pt_BR
dc.title.alternative Cuestionando la narrativa de los museos de la esclavitud: Las voces africanas romperán los silencios históricos pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi https://doi.org/10.14295/rbhcs.v13i26.13268 pt_BR


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