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dc.contributor.advisor Cesar, Juraci Almeida
dc.contributor.author Dziekaniak, Alessandra Coelho
dc.date.accessioned 2024-10-04T21:46:44Z
dc.date.available 2024-10-04T21:46:44Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.citation DZIEKANIAK, Alessandra Coelho. Incontinência Urinária entre idosos residentes na área rural do município de Rio Grande, RS. 2018. 92 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2018. pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.furg.br/handle/123456789/11607
dc.description Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: medir a prevalência e identificar fatores associados à ocorrência de Incontinência Urinária (IU) entre idosos residentes na área rural do município de Rio Grande, RS. População alvo: idosos com 60 anos ou mais, não institucionalizados, residentes na área rural desse município entre os meses de abril e outubro de 2017. Delineamento: estudo transversal de base populacional. Desfecho: perda involuntária de urina. Processo amostral: baseado em informações do IBGE e prefeitura municipal, o município foi divido em setores, sendo visitados de forma sistemática, quatro em cada cinco domicílios, da área rural. À todos os moradores com 60 anos ou mais aplicou-se questionário padronizado, buscando informações sobre características demográficas, socioeconômicas, habitacionais, hábitos e costumes, padrão de morbidade e de utilização serviços de saúde. Análises: foi utilizado o teste qui quadrado para comparar proporções e regressão de Poisson com ajuste da variância robusta na análise multivariada. A medida de efeito utilizada foi razão de prevalências (RP). A análise ajustada baseou-se em modelo hierárquico com três níveis previamente construído. Adotou-se nível de confiança de 95% para teste bicaudal e foram mantidos no modelo aquelas variáveis cujo p valor foi menor do que 0,20. Resultados: o estudo incluiu 1028 idosos, perfazendo 90,9% do total. A prevalência de IU foi de 15,9% (IC95%: 13,6%-18,1%). Após ajuste, a análise mostrou que pertencer ao sexo feminino teve RP=3,72 (2,66-5,21) em relação ao sexo masculino. Mostrou ainda que quanto maior a idade maior o risco de desenvolver IU. Perceber seu próprio estado de saúde como regular, ruim ou muito ruim mostrou RP=1,68 (1,25-2,26) e quanto maior o número de morbidades referidas maior a probabilidade de ocorrência de IU. Conclusões: a elevada prevalência encontrada pode ser considerada como um problema na saúde dos idosos da área rural. As recomendações desse estudo são: alertar aos idosos que essa não é uma condição que deva ser aceita como parte do envelhecimento; informar aos profissionais de saúde que devem buscar identificar essa condição quando presente no idoso e ao gestor para instituír programas que valorizem os efeitos deletérios dessa condição na saúde do idoso. pt_BR
dc.description.abstract Objective:. To measure prevalence and identify factors associated with the occurrence of urinary incontinence (UI) among elderly people living in the rural area of Rio Grande (RS), Brazil. Target population: Non-institutionalized elderly people 60 years of age and over living in the rural area of this municipality between April and October 2017. Design: This is a population-based cross-sectional study. Outcome: Involuntary loss of urine. Sampling: Based on information from the IBGE and the local municipality, the municipality was divided into sectors, in which communities were indicated and all the households visited. Sampling was systematic and included four out of five households, which reveals coverage of 80% of rural households. All those aged 60 and over were submitted to a standardized questionnaire, seeking information on demographic and socioeconomic characteristics, housing conditions, habits and customs, pattern of morbidity and use of health services. Analysis: We used the chi-square test to compare proportions and Poisson regression with robust variance adjustment in the multivariable analysis. This analysis followed a previous hierarchical model. Prevalence ratio was the measure of effect. Results: In total, 1,028 elderly people participated in this study (90.9% of the total). The prevalence of UI was 15.9% (95%CI:13.6%-18.1%). The adjusted analysis showed a significantly higher probability of UI among older women with fair, poor or very poor selfperceived health and with a higher number of referred morbidities. Conclusion: Due to the high occurrence of UI observed, we recommend to warn the elderly that this is not a condition that is part of ageing; to stimulate health professionals to identify early and adequately manage this condition; and to encourage health managers to create programs aimed at reducing the deleterious effects of this condition on the health of the elderly. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Idosos pt_BR
dc.subject Área rural pt_BR
dc.subject Incontinência urinária pt_BR
dc.subject Urinary Incontinence pt_BR
dc.subject Aged pt_BR
dc.subject Rural Areas pt_BR
dc.title Incontinência Urinária entre idosos residentes na área rural do município de Rio Grande, RS pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR


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  • FAMED – Mestrado em Saúde Pública (Dissertações)
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