dc.contributor.advisor |
Dion, Sylvie |
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dc.contributor.author |
Pereira, Raquel Ladeira |
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dc.date.accessioned |
2024-10-24T20:10:00Z |
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dc.date.available |
2024-10-24T20:10:00Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.citation |
PEREIRA, Raquel Ladeira. Bruxa, fada má e madrasta: análise das antagonistas femininas nos Contos de Fadas. 2022. 165 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-graduação em Letras, Instituto de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2022. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.furg.br/handle/123456789/11675 |
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dc.description |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho pretende analisar e comparar algumas antagonistas femininas de nove contos de fadas: “Cinderela” e “A Bela Adormecida”, de Charles Perrault, “Branca de Neve e os sete anões”, “Rapunzel” e “João e Maria”, de Jacob e Wilhelm Grimm, “Vasilisa, a bela”, de Aleksandr Afanasiev, “O Pé de Zimbro”, de Philipp Otto Runge, “A Pequena Sereia” e “Os Cisnes Selvagens”, de Hans Christian Andersen. Antes de passar para a análise propriamente dita dos contos e das antagonistas, nos primeiros capítulos apresento o conto de fadas como gênero narrativo e depois um resumo de eventos importantes do período da caça às bruxas, para tentar melhor explicar as razões que levaram ao estereótipo que se tem dessas mulheres, que passaram a ser retratadas na literatura, e sobretudo nos contos de fadas, como más, e muitas vezes, também velhas e feias. Para melhor organizar minha pesquisa, optei por dividir as personagens em dois grupos: um que compreende as antagonistas humanas, representadas pelas madrastas, e outro que apresenta as antagonistas sobrenaturais, que podem ser bruxas, feiticeiras, fadas más ou ogras. Apesar de haver essa diferença quanto à natureza da vilã, veremos que todas elas são uma variação da bruxa tradicional. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The following work intends to analyze and compare a few female antagonists of nine fairy tales: “Cinderella” and “The Sleeping Beauty”, by Charles Perrault, “Snow White and the seven dwarves”, “Rapunzel” and “Hansel and Gretel”, by Jacob and Wilhelm Grimm, “Vasilisa, the beautiful”, by Aleksandr Afanasiev, “The Juniper Tree”, by Philipp Otto Runge, “The Little Mermaid” and “The Wild Swans”, by Hans Christian Andersen. Before moving on to the analysis of the tales and of the antagonists, in the first chapters I present the tale as a narrative genre and a summary of important events from the time of the witch hunt, to try to better explain the reasons that led to the stereotype that we have about these women, who began to be portrayed in literature, and especially in fairy tales, as evil, and many times, also old and ugly. To better organize my research, I chose to divide the characters in two groups: one that comprises to the human antagonists, represented by the stepmothers, and other that presents the supernatural antagonists, that might be witches, sorceresses, evil fairies or ogres. Despite there is this difference about the nature of the villain, we’ll see that all of them are variations of the traditional witches. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Bruxas |
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dc.subject |
Madrastas |
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dc.subject |
Conto de fadas |
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dc.subject |
Estereótipos |
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dc.subject |
Antagonistas femininas |
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dc.subject |
Witches |
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dc.subject |
Stepmothers |
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dc.subject |
Fairy tales |
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dc.subject |
Stereotype |
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dc.subject |
Antagonists |
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dc.title |
Bruxa, fada má e madrasta: análise das antagonistas femininas nos Contos de Fadas |
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dc.type |
masterThesis |
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