Navegando por Autor "Freitas, Fabrício Monte"
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- ItemAs avaliações externas na percepção dos(as) diretores(as) das escolas municipais de Rio Grande(2014) Freitas, Fabrício Monte; Tauchen, GionaraO presente trabalho traz uma análise dos impactos e das impressões dos diretores das escolas municipais urbanas da cidade do Rio Grande - RS a respeito das avaliações externas realizadas pela União. A dissertação também discute as relações entre o Estado Avaliador, a qualidade do ensino e as avaliações externas realizadas por meio da Prova Brasil, que, juntamente com os dados de discrepância do fluxo escolar, formam o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. O estudo, de natureza qualitativa exploratório-descritiva, foi realizado junto a vinte e cinco diretores escolares que participaram de uma entrevista semiestruturada, analisada por meio da Análise de Conteúdo, esses diretores foram escolhidos conforme suas disponibilidades. As entrevistas foram desenvolvidas pelo grupo de pesquisadores como parte do projeto de pesquisa Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: investigando concepções, indicadores e estratégias de articulação no contexto universitário. Para isso, analisamos duas questões em específico: "O que você pensa a respeito dos sistemas nacionais de avaliação, tal como Prova Brasil, e sobre o IDEB?" e "Quais são os impactos dessas avaliações nos professores e alunos? São promovidas mudanças na escola?". Ao final da pesquisa foi realizado um grupo focal com os diretores entrevistados, para que esses tivessem um retorno da pesquisa realizada. Concluímos que os gestores escolares podem mediar os sentidos e significados das avaliações externas junto à comunidade escolar, utilizar os resultados como mecanismo de reflexão sobre as práticas educativas e promover mudanças didático-pedagógicas que contribuam com a qualificação da educação escolar.
- ItemCurrículos de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental frente a reforma proposta pela Base Nacional Comum Curricular(2020) Freitas, Fabrício Monte; Silva, João Alberto daA Base Nacional Comum Curricular - BNCC, aprovada como lei no derradeiro final de dezembro de 2017, traz consigo a ideia de uma reforma curricular balizadora e norteadora do que deve ser trabalhado e discutido em cada componente curricular nas escolas de Ensino Fundamental. Ao analisar os níveis de currículo – na perspectiva de Sacristán – e os discursos pedagógicos, as traduções e as recontextualizações – segundo Bernstein –, buscou-se responder a pergunta de como se dá a produção de discursos e de currículos de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental frente à nova Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Para responder a essa questão traçou-se como objetivo articular os processos de recontextualização dos currículos de Matemática a partir da BNCC para problematizar as possibilidade de contextualização com a realidade local. Além disso, teve-se como objetivos específicos: a) analisar as diretrizes e as regras distributivas previstas na BNCC; b) debater as particularidades das competências de Matemática no Ensino Fundamental previstas na BNCC; e, c) comparar os currículos de Matemática nos anos iniciais estabelecidos pela BNCC e o Referencial Curricular Gaúcho – RCG com o intuito de perceber recontextualizações no âmbito regional. A metodologia da pesquisa é qualitativa, de caráter descritivo e interpretativo. Além disso, trata-se de uma Pesquisa Documental na qual a BNCC e o RCG foram fonte de dados. Ao serem analisados os documentos pode-se concluir que a Matemática é uma área de conhecimento que sofre pequena recontextualização diante da reforma curricular proposta pela BNCC e pelo RCG, haja vista que as práticas cotidianas da sala de aula são fundamentadas na realidade específica e no espaço/tempo singular do grupo de alunos e professores, o que se distancia do discurso pedagógico oficial sustentado em processos que pouco dialogam com os contextos locais e aspectos subjetivos e particulares do ensinar. Pode-se dizer, ainda, que a articulação dos processos de recontextualização dos currículos de Matemática, a partir da BNCC, para problematizar as possibilidades de contextualização com a realidade local é desacreditada quando as habilidades a serem desenvolvidas não são recontextualizadas. Além disso, conclui-se que os documentos que norteiam os currículos escolares se tornam articuladores no processo de responsabilização dos professores quanto aos resultados obtidos pelos estudantes.
- ItemFormação inicial de professores de matemática: os estágios supervisionados e as histórias de vida(2011) Freitas, Fabrício Monte; Silva, João Alberto da; Oliveira, Ricardo RiosMuitos alunos da licenciatura em Matemática têm ingressado no curso sem qualquer experiência de ensino em sala de aula. Para estes estudantes, o primeiro momento de exercício da docência se dá durante o estágio supervisionado. Nesse sentido, este artigo tem o objetivo de refletir a respeito da influência das práticas docentes durante a formação inicial dos professores que nunca haviam entrado em sala de aula antes do estágio. Utilizamos a metodologia das Histórias de Vida para produzir uma escrita cooperativa que evidenciou as principais marcas deixadas pelo estágio na constituição da professoralidade dos sujeitos entrevistados. Identificamos que a consciência do inacabamento, a aquisição dos saberes de experiência e a construção da identidade são marcas que surgem durante este momento de constituição do ser professor.
- ItemOs jogos conceituais e procedimentais na educação infantil: como utilizar.(2011) Freitas, Fabrício Monte; Silva, João Alberto daA inserção dos jogos em sala de aula, principalmente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, geralmente se da por uma prática de lazer, onde os alunos estão, apenas, brincando com os materiais disponibilizados para eles. Queremos, com este trabalho, mostrar que estes jogos podem ser utilizados de forma que possa fornecer algum tipo de informação que agregue conhecimento as crianças inseridas nesta etapa escolar. Sendo que estes jogos podem ser divididos em dois modelos: jogos conceituais e jogos procedimentais.
