Navegando por Autor "Vilaça, Teresa"
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- ItemCorpo, gênero e sexualidade: resistência e ocupa(ações) nos espaços de educação(Editora da FURG, 2018) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Seffner, Fernando; Vilaça, Teresa
- ItemEducação para a sexualidade(FURG, 2014) Maia, Ana Cláudia Bortolozzi; Ferrari, Anderson; Doescher, Andréa Marques Leão; Leão, Andreza Marques de Castro; Silva, Benícia Oliveira da; Guizzo, Bianca Salazar; Ribeiro, Cláudia Maria; Xavier Filha, Constantina; Ávila, Dárcia Amaro; Longaray, Deise Azevedo; Beck, Dinah Quesada; Maio, Eliane Rose; Lima, Edyane Silva de; Silva, Fabiane Ferreira da; Teixeira, Fabiane; Seffner, Fernando; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Faria, Lívia Monique de Castro; Oliveira, Lucilaine dos Santos; Pastana, Marcela; Ribeiro, Paula Regina Costa; Ribeiro, Paulo Rennes Marçal; Quadrado, Raquel Pereira; Junqueira, Rogério Diniz; Barros, Suzana da Conceição de; Vilaça, Teresa; Picchetti, Yara de Paula
- ItemEducação sexual na educação inclusiva: atitudes de professores diante de situações projetivas envolvendo comportamentos sexuais de alunos(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2020-08-16) Bortolozzi, Ana Cláudia; Vilaça, TeresaA Educação Sexual é uma dificuldade para muitos professores nas escolas inclusivas. Este estudo investigou as possíveis atitudes de 55 professores portugueses diante de seis situações projetivas envolvendo o público alvo da educação especial, apresentadas em um questionário, envolvendo diferentes comportamentos sexuais de alunos: autoerotismo (deficiência intelectual- DI), toques indevidos (cego/deficiência visualDV), beijo/namoro (surdez- S), abuso sexual (deficiência física- DF), pergunta sobre sexo na aula (deficiência múltipla- DM) e exibicionismo (autismo-TEA). Diante das situações, as atitudes mais frequentes relatadas pelos professores foram: o “diálogo acolhedor” (TEA e DM), “pedir ajuda” (DF e TEA) e “corrigir comportamentos” (DI e DV); eles não se omitem diante dos comportamentos, mas não refletem porque eles ocorreram, nem como poderiam preveni-los. Conclui-se que, apesar de uma postura favorável à Educação Sexual na escola, é importante investir na formação continuada e as situações projetivas foram procedimentos úteis no levantamento dessa necessidade.
- ItemRelações de gênero, poder e resistências: narrativas de mulheres cientistas no Continente Antártico(2020) Almeida, Maria Rozana Rodrigues de; Ribeiro, Paula Regina Costa; Vilaça, TeresaA presente tese foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, na linha de pesquisa Educação Científica: implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos, tendo, como objetivo geral, investigar a inserção e a participação das mulheres pesquisadoras no Continente Antártico, buscando problematizar algumas práticas sociais e alguns discursos implicados na constituição de mulheres cientistas, a partir das enunciações que emergem nas narrativas das pesquisadoras coordenadoras e pesquisadoras alunas da pós- graduação, em nível de mestrado e/ou doutorado. A pesquisa foi produzida buscando articular os estudos feministas e os estudos de gênero, de modo a serem tecidas considerações e entendimentos sobre o feminismo e a crítica feminista à ciência. Ainda, foram problematizadas as redes discursivas, as relações de poder-saber, as estratégias de possibilidades e as resistências, e o estudo foi ancorado nas teorias do filósofo Michel Foucault e das autoras da crítica feminista à ciência, tais como Londa Schiebinger, Ana Colling, Donna Haraway, Evelin Fox Keller, Lourdes Bandeira, Cecília Maria Sardenberg e das feministas que abordam o tema sororidade e redes colaborativas, como Marcela Lagarde, Djamila Ribeiro, Audre Lorde, entre outros/as. Para as análises do material produzido, por meio de entrevistas semiestruturadas das pesquisadoras coordenadoras e das pesquisadoras alunas, utilizamos algumas ferramentas da Análise do Discurso proposta pelo filósofo Michel Foucault. Nesse viés, analisamos as enunciações que emergiram das narrativas das pesquisadoras e problematizamos as redes discursivas construídas, histórica e culturalmente, as quais vinculam alguns atributos inerentes às feminilidades e às masculinidades, baseados em pressupostos básicos da ciência, os quais, se não impedem, dificultam o avanço e, até mesmo, a permanência das mulheres no fazer científico. Nesse viés, analisamos as dificuldades e os obstáculos encontrados ao longo da carreira de mulheres cientistas, bem como as situações de discriminação, “modo feminino” de fazer ciência, “cuidados” e estratégias possíveis para se tornar cientista em um ambiente majoritariamente masculino. Além disso, investigamos as marcas de gênero que visibilizaram as diversas formas de violências contra as mulheres cientistas, como discriminação e preconceitos, mas, sobretudo, nessa pesquisa, foram demonstrados outros possíveis para a inserção e para a permanência na ciência, considerando as estratégias de possibilidades enquanto práticas de resistências, a exemplo da construção de redes colaborativas tecidas com fios de sororidade entre as mulheres. Nesse sentido, o conjunto de enunciações produzidas possibilitou o entendimento de como as redes discursivas ancoradas em uma sociedade com pilares patriarcais interpela a todas e a todos, mas, para além disso, a pesquisa nos permitiu a percepção de que, a partir da aliança proposta pelo movimento feminista, em que mulheres se unem para reivindicar seus espaços e direitos, é possível alterar as relações de poder- saber que perpassam as relações de gênero, convidando os homens para esse diálogo, o qual busca a conscientização das assimetrias vigentes na sociedade, rumo à igualdade de gênero na ciência e nos demais campos. Com base nisso, foi possível ressaltar a importância de nos tornamos todos, todas e todes feministas!
- ItemTornar-se cientista: narrativas de mulheres pesquisadoras no Continente Antártico(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2020-03-08) Almeida, Maria Rozana Rodrigues de; Ribeiro, Paula Regina Costa; Vilaça, TeresaO presente artigo tem, como foco, analisar as dificuldades e os obstáculos encontrados nas narrativas de mulheres cientistas, em um ambiente inóspito, de difícil acesso e majoritariamente masculino, como o Continente Antártico. Por meio de entrevistas semiestruturadas, o estudo busca dar visibilidade às narrativas de três pesquisadoras coordenadoras e de cinco pesquisadoras alunas, com experiências em embarques, estação e/ou acampamentos, nas quais é possível perceber que, nas relações de gênero, a partir de uma materialidade biológica, discursos são construídos, em função de atributos ditos masculinos ou femininos. Tais discursos indicam as atividades que podem ou não ser executadas por mulheres cientistas, emergindo, nos enunciados, aspectos que configuram discriminações, preconceitos velados como cuidados, o “funil” maternidade e o modo “feminino” de fazer ciência.
