Universidade
Federal do Rio Grande
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EENF - Artigos Publicados em Periódicos

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    Gerenciamento do pessoal de enfermagem com estabilidade no emprego: percepção de enfermeiros
    (2011) Guimarães, Amanda Troca; Vaghetti, Helena Heidtmann; Lunardi Filho, Wilson Danilo; Gomes, Giovana Calcagno
    Objetivou-se identifi car a percepção de enfermeiros de um hospital universitário sobre o gerenciamento do pessoal de enfermagem com estabilidade no emprego. Pesquisa qualitativa desenvolvida em 2010 com dezesseis enfermeiros. Dados coletados por entrevistas semi-estruturadas e analisados pela Análise Temática geraram duas categorias empíricas: A segurança no trabalho versus a impunidade proporcionada pela estabilidade no emprego; e O (des)comprometimento no trabalho da enfermagem e a estabilidade no emprego. Verifi cou-se que estabilidade no emprego oferece segurança no trabalho; essa segurança produz impunidade, e os enfermeiros resistem em conduzir processos administrativos. Conclui-se que a segurança favorece a quebra de hierarquias, a impunidade gera a banalização das transgressões, pela falta de medidas administrativas ágeis para resolução de problemas; e a estabilidade no emprego não garante a qualidade da assistência.
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    Aspectos cronobiológicos do sono de enfermeiras de um hospital universitário
    (2012) Xavier, Karine Gracinda da Silva; Vaghetti, Helena Heidtmann
    Objetivou-se identificar o cronotipo das enfermeiras da manhã e noite de um hospital universitário, verificar como o trabalho nestes turnos influencia seu sono e correlacionar os cronotipos com influências que o sono produz no trabalho e fora dele. Participaram 15 enfermeiras que responderam ao questionário de Horne & Ostberg e à entrevista semiestruturada entre março e julho de 2010. Os dados dos questionários foram organizados em planilhas e os das entrevistas analisados pela Análise Temática. Os resultados apontam cinco enfermeiras moderadamente matutinas, quatro indiferentes, duas moderadamente vespertinas, três definitivamente vespertinas e uma definitivamente matutina. Mostram que o trabalho em turnos faz com que as entrevistadas desenvolvam hábitos alimentares e de sono, peculiares. Conclui-se que o perfil cronobiológico das enfermeiras não traduz suas subjetividades na relação do sono com turnos de trabalho; enfermeiras da noite apresentam maiores disfunções no ciclo sono-vigília, tais disfunções repercutem igualmente no cotidiano das enfermeiras de ambos os turnos.
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    Trabalho como subsistência nos hospitais públicos brasileiros
    (2009) Vaghetti, Helena Heidtmann; Padilha, Maria Itayra Coelho de Souza; Silva, Rosimeri de Fátima Carvalho da; Simões, Jorge Manuel Trigo de Almeida
    Trata-se de uma pesquisa de revisão que objetivou re-interpretar a interpretação de autores de teses e dissertações sobre os significados expressos por trabalhadores da saúde, acerca das relações de subsistência com o seu trabalho, na cultura organizacional de hospitais públicos brasileiros. A investigação ocorreu a partir de teses e dissertações produzidas em programas de pós-graduação (2002/2006). O referencial teórico-metodológico apoiou-se na antropologia interpretativa defendida por Clifford Geertz. Os resultados apontam que as relações de subsistência conduzem à alienação do trabalho e a remuneração gera insatisfação econômica que alavanca a necessidade de outros empregos. A estabilidade no trabalho alimenta o descomprometimento e ações que estimulam a transgressão de normas e facilitam os autogovernos em hospitais públicos brasileiros.
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    Significados das hierarquias no trabalho em hospitais públicos brasileiros a partir de estudos empíricos
    (2011) Vaghetti, Helena Heidtmann; Padilha, Maria Itayra Coelho de Souza; Lunardi Filho, Wilson Danilo; Lunardi, Valéria Lerch; Costa, Cesar Francisco Silva da
    OBJETIVO: Compreender como as estruturas hierárquicas presentes na cultura organizacional de hospitais públicos brasileiros significam no trabalho hospitalar. MÉTODOS: O corpus da pesquisa originou-se em quatro teses e seis dissertações e foi organizado, analisado e interpretado sob a perspectiva da antropologia simbólica-interpretativa. RESULTADOS: Hospitais estão calcados na burocracia profissional e mecanicista, e as hierarquias, decorrentes dessas estruturas, produzem significados que interpretados indicam fragmentação das relações, disputas profissionais e distanciamentos, bem como conflitos e comportamentos subversivos no trabalho, respectivamente. CONCLUSÃO: As hierarquias em cada uma das burocracias encaminham diferentes enfrentamentos que desestabilizam os trabalhadores e seus processos de trabalho. Estratégias de reorientação e conscientização dos limites hierárquicos devem ser equacionadas, para que o trabalho seja otimizado.