EENF - Artigos Publicados em Periódicos
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- ItemCondições de enfrentamento dos familiares cuidadores de idosos portadores de doença de Alzheimer(2007) Santos, Silvana Sidney Costa; Pelzer, Marlene Teda; Rodrigues, Mônica Canilha TortelliNeste artigo abordam-se as condições de enfrentamento das famílias cuidadoras de idosos portadores de doença de Alzheimer residentes em Rio Grande - RS. Foi realizada pesquisa qualitativa com amostra de quatorze familiares, aos quais se aplicou um formulário com três etapas: caracterização da família, do idoso e do cuidador; condições de funcionalidade do domicílio; dificuldades relacionadas ao processo de cuidar. Com base nos resultados, verificou-se que onze são mulheres, confirmando a predominância do sexo feminino; a idade variou entre 40 e 92 anos; oito familiares cuidadores têm outros dependentes. Dentre as muitas dificuldades citadas estão a divisão de tarefas, a sobrecarga de atividades e a falta de apoio pelo sistema formal de saúde. Percebeu-se a necessidade de despertar o serviço público para dar suporte a essas famílias cuidadoras e a importância de o enfermeiro cuidar também do cuidador do idoso com DA.
- ItemCondições de enfrentamento dos familiares cuidadores de idosos portadores de doença de Alzheimer(2007) Pelzer, Marlene Teda; Santos, Silvana Sidney Costa; Rodrigues, Mônica Canilha TortelliNeste artigo abordam-se as condi ções de enfrentamento das famílias cuidadoras de idosos portadores de doença de Alzheimer residentes em Rio Grande - RS. Foi realizada pesquisa qualitativa com amostra de quatorze familiares, aos quais se aplicou um formulário com três etapas: caracterização da família, do idoso e do cuidador; condições de funcionalidade do domicílio; dificuldades relacionadas ao processo de cuidar. Com base nos resultados, verificou-se que onze são mulheres, confirmando a predominância do sexo feminino; a idade variou entre 40 e 92 anos; oito familiares cuidadores têm outros dependentes. Dentre as muitas dificuldades citadas estão a divisão de tarefas, a sobrecarga de atividades e a falta de apoio pelo sistema formal de saúde. Percebeu-se a necessidade de despertar o serviço público para dar suporte a essas famílias cuidadoras e a importância de o enfermeiro cuidar também do cuidador do idoso com DA.
- ItemCuidando de famílias de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva(2003) Ferrioli, Daniele Rodrigues; Acosta, Lisiane Silveira; Gomes, Giovana Calcagno; Lunardi Filho, Wilson DaniloAo adoecer e hospitalizar-se em uma UTI, o cliente é deslocado do seu meio ambiente, gerando uma situação de crise para todos os membros de sua família que, junto com a doença que ameaça a sua vida, compartilham o medo, o estresse, os sentimentos de perda e a preocupação com a morte. Assim, temos como objetivo identificar, junto aos familiares de pacientes internados em uma UTI, as suas principais necessidades, para criar um espaço de cuidado e de ajuda, de modo a auxiliá-los a vivenciar este momento de crise, da forma menos traumática possível. A partir de observações participantes e entrevistas com sete famílias de clientes internados em uma UTI Geral, pôde-se identificar percepções e sentimentos das famílias em relação à morte e ao adoecer, suas percepções acerca da visita hospitalar e da atuação da equipe, suas reivindicações e situações em que se reconhece cuidada.
- ItemO cuidado compartilhado entre a família e a enfermagem à criança no hospital: uma perspectiva para a sua humanização(2005) Gomes, Giovana Calcagno; Erdmann, Alacoque LorenziniO artigo apresenta uma reflexão acerca da necessidade de um cuidado compartilhado à criança no hospital entre suas famílias e a enfermagem como uma estratégia de humanização do cuidado. Tece algumas considera- ções acerca do cuidado humanizado, familiar e de enfermagem à criança no hospital. Verifica que, apesar da legislação vigente, os limites da atuação das famílias no contexto hospitalar ainda encontram-se pouco definidos. Conclui que a reconstrução de novas relações entre a enfermagem e as famílias das crianças internadas será possível a partir do exercício do cuidado compartilhado.
- ItemCuidado de enfermagem a crianças hospitalizadas: percepção de mães acompanhantes(2011) Strasburg, Aline da Cruz; Pintanel, Aline Campelo; Gomes, Giovana Calcagno; Mota, Marina SoaresEstudo realizado com 10 mães acompanhantes de crianças internadas na unidade pediátrica de um hospital universitário no sul do Brasil, no ano de 2007, o qual teve como objetivo compreender a percepção dessas mães acerca da qualidade do cuidado realizado pela enfermagem na unidade pediátrica. Trata-se de um estudo do tipo descritivo com abordagem qualitativa. Os dados foram tratados mediante a técnica de análise de conteúdo. Surgiram três categorias relativas ao nível de satisfação, necessidades e carências e sugestões para a melhoria do atendimento ao acompanhante e à criança. Pode-se verificar que as acompanhantes estão satisfeitas com o cuidado recebido, têm o sono e o repouso afetados, apresentam tristeza, impotência e medo frente à internação e sugerem mudanças nas normas e rotinas da unidade. Conclui-se que os profissionais da enfermagem devem refletir sobre a assistência que prestam aos acompanhantes buscando qualificar o cuidado.
- ItemO cuidado à pessoa portadora de estomia: o papel do familiar cuidador(2009) Souza, Jociel Lima de; Gomes, Giovana Calcagno; Barros, Edaiane Joana LimaO objetivo deste estudo foi conhecer o papel do familiar cuidador junto à pessoa portadora de estomia em seu período adaptativo. Realizou-se um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, em 2008, com cinco familiares de pessoas portadoras de estomias atendidas em um hospital universitário do sul do Brasil. A coleta dos dados deu-se através de entrevistas semiestruturadas e a análise dos dados deu-se pela técnica de análise de conteúdo. A análise dos dados originou cinco categorias: dando apoio emocional; sendo presença; realizando cuidados integrais; realizando um cuidado holístico; e realizando cuidados conforme o grau de dependência. Verificou-se que o cuidado prestado pelo familiar à pessoa portadora de estomia lhe transmite conforto e segurança, auxilia-a na aceitação da estomia e na diminuição dos medos e angústias gerados. Conclui-se que a família terá mais condições de cuidar se ela também for cuidada e potencializada para o cuidado.
- ItemO apoio social ao familiar cuidador durante a internação hospitalar da criança(2011) Gomes, Giovana Calcagno; Pintanel, Aline Campelo; Strasburg, Aline da Cruz; Erdmann, Alacoque LorenziniObjetivou-se conhecer as formas de apoio social vivenciadas pelo familiar cuidador no hospital durante a internação da criança. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada no primeiro semestre de 2005, embasada na Teoria Fundamentada nos Dados. Foi desenvolvida em dois hospitais do sul do país através de entrevistas. Teve como participantes 15 familiares distribuídos em quatro grupos amostrais. A partir da coleta, procedeu-se à codificação aberta, axial e seletiva dos dados. Estes evidenciam que a família constrói uma rede social na qual recebe e dá apoio. Valoriza o apoio recebido de seus familiares, das outras famílias com quem convive, dos amigos, vizinhos e profissionais da saúde; se fortalece na esperança e na fé em Deus e constrói vínculos. Conclui-se que conhecer as formas de apoio vivenciadas pelo familiar cuidador pode possibilitar a instrumentalização dos profissionais para um melhor direcionamento de ações e cuidados destinados à família e à criança hospitalizada.
- ItemRefletindo sobre a inserção da família no cuidado à criança hospitalizada(2010) Gomes, Giovana Calcagno; Erdmann, Alacoque Lorenzini; Busanello, JosefineTrata-se de um estudo reflexivo que teve por objetivo apresentar uma discussão acerca da inserção da família no cuidado à criança hospitalizada. Para discutir este tema, foram resgatados os principais acontecimentos históricos, políticas públicas e leis que contribuíram para a criação dos primeiros serviços voltados para a saúde pediátrica e a consolidação da presença da família no hospital. Verificou-se que as mudanças ocorridas na forma de organização das unidades pediátricas, a partir da inserção da família no cuidado, ainda não se encontram bem definidas, estando em um processo constante de construção e de debate das possibilidades de (re)organização da prática assistencial. A reciprocidade no cuidado pode favorecer uma melhor identificação das necessidades das crianças possibilitando, assim, o planejamento de uma assistência mais integral, holística e humana.
- ItemProcessos familiares no contexto do transtorno mental: um estudo sobre as forças da família(2010) Dias, Andrea Basilio; Silva, Mara Regina Santos daEste estudo objetivou identificar as forças que capacitam as famílias das pessoas com transtorno mental a lidar positivamente com as exigências impostas pela convivência diária com esse transtorno. Ele consistiu em uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvida com seis famílias usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Os dados das famílias foram coletados entre dezembro de 2009 e abril de 2010, por meio de entrevista semi-estruturada. Os resultados apontaram como forças da família: o tempo compartilhado em família, o afeto, os saberes acumulados pela família na convivência com o seu familiar com transtorno mental, a igreja e o CAPS. Com base nesses resultados, chegou-se às seguintes conclusões: a força da família se manifesta no microcontexto e em outros ambientes nos quais ela interage; elas possuem potencialidades que, ao serem mobilizadas, tornam-nas competentes para lidar com as dificuldades do cotidiano; os enfermeiros podem identificar e mobilizar as potencialidades familiares, por serem os profissionais que estão mais próximos das famílias.
- ItemO significado de uma organização de apoio aos portadores e familiares de fibrose cística na perspectiva das famílias(2011) Luz, Geisa dos Santos; Carvalho, Maria Dalva de Barros; Silva, Mara Regina Santos daEste estudo tem por objetivo compreender o significado de uma organização de pacientes às famílias com portadores de fibrose cística. Utilizou-se como referência o método qualitativo, fenomenológico. Foram realizadas entrevistas com 14 famílias residentes nas regiões Norte e Noroeste do Estado do Paraná, cadastradas na Associação Paranaense de Assistência a Mucoviscidose. Os resultados estão agrupados em três categorias: a) Percebendo-se acolhido no mundo da fibrose cística; b) Compartilhando a vida: cuidado essencial às famílias com portador de fibrose cística; c) Solidariedade, Equidade e Empowerment: tripé de uma organização social na fibrose cística. Conclui-se que o compartilhamento da experiência das famílias é crucial para o enfrentamento da doença e que a associação de pacientes foi fundamental para aceitar a doença de forma mais branda e com expectativa de qualidade de vida.
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