Universidade
Federal do Rio Grande
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EQA - Trabalhos apresentados em eventos

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    Effect of conjugated linoleic acid on asolecitin liposomes dynamics
    (2012) Marques, Viviane Gobel; Nogueira, Alessandro Oliveira de Moraes; Sousa, Robson Simplício de; Clementin, Rosilene Maria; Lima, Vania Rodrigues de
    Conjugated linoleic acid (CLA) consists of octadecadienoic acid isomers (18:2) with conjugated double bond systems. CLA has demonstrated important suppression effect on tumor cell growth. This effect can be improved by the CLA incorporation into liposomes, which can be used as nanocarriers for drug delivery.Therefore, it is important to understand molecular interactions between CLA and liposomes. In this study, the effect of (9Z,11E)-CLA (Figure 1a) on the physico-chemical properties of soybean asolectin (ASO) liposomes was monitored by using Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR). ASO liposomes, containing 25% phosphatidylcholine (Figure 1a), were prepared without and with CLA (5% m/m) by the method of vesicle hydration. Horizontal Attenuated Total Reflectance (HATR)-FTIR interferograms were averaged for 50 scans in a resolution of 2 cm-1, in the wavenumber range from 400 to 4000 cm-1 at room temperature. CLA-induced shifts were observed to the C=O and CH3 lipid group wavenumbers (Table 1). This result indicates CLA preferential location in the ASO chain. The wavenumber decrease in C=O can result from hydrogen bonding to the ester carbonyls induced by CLA. The shifts in the lipid CH3 wavenumber suggest an increase in gauche conformers in the system, reducing the order of the liposome bilayers.
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    Isolamento e caracterização do antitumoral ácido α-eleosteárico presente no óleo de tungue
    (2011) Sousa, Robson Simplício de; Marques, Viviane Gobel; Fagundes, Cássia Alessandra Maciel; Lima, Vania Rodrigues de; Clementin, Rosilene Maria
    O óleo das sementes da Aleurites fordii (tungue), planta bem adaptável ao clima do Rio Grande do Sul, contém de 75-80% de ácido α-eleosteárico. Este ácido graxo possui uma cadeia poli-insaturada com três ligações π conjugadas nos carbonos 9, 11 e 13. A existência de tais conjugações está associada ao efeito farmacológico de supressão antitumoral, através de indução da apoptose via peroxidação lipídica. Entretanto, existem poucos estudos sobre a aplicação deste ácido graxo no tratamento contra o câncer, bem como sobre suas interações com membranas lipídicas. Assim, torna-se relevante adaptar metodologias para o isolamento do ácido α-eleosteárico, purificá-lo e posteriormente estudar seu comportamento em modelos de membranas. Neste estudo, este ácido graxo foi isolado a partir da saponificação do óleo de tungue, em meio básico (KOH e etanol), seguido de neutralização com H2SO4 e recristalizações em etanol. Os cristais obtidos foram caracterizados através de FTIR e medidas de ponto de fusão (PF). O espectro de FTIR confirmou a presença do ácido α-eleosteárico nos cristais, e foi obtido um valor de 49 ±1 ºC como PF da amostra, o que está de acordo com os dados da literatura.
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    Comparação do perfil graxo de amostras de óleo de tungue com diferentes períodos de armazenagem
    (2011) Marques, Viviane Gobel; Sousa, Robson Simplício de; Fagundes, Cássia Alessandra Maciel; Lima, Vania Rodrigues de; Clementin, Rosilene Maria
    A planta Aleurites Fordii (tungue) possui cerca de 30% de óleo em suas sementes, tendo como principal constituinte o ácido α-eleosteárico (α-ESA), em um percentual de 70-80%. Estudos mostram que este ácido graxo possui potencial antitumoral, provavelmente associado às duplas ligações conjugadas (9Z,11E,13E,18:3). Os óleos vegetais, principalmente os com alto grau de insaturação, estão sujeitos a reações de degradação como auto-oxidação e polimerização. Assim, é importante que as condições de armazenamento sejam apropriadas. A análise do perfil graxo de amostras de óleo pode fornecer dados que permitem analisar a qualidade do óleo estocado. Com isso, comparamos o perfil graxo de duas amostras de óleo de tungue em diferentes tempos de armazenamento. Foram analisadas uma amostra de óleo comercial de tungue datada de 2009 (amostra 1) e uma amostra de óleo recentemente extraída (amostra 2). Para a extração do óleo de tungue, as sementes, previamente secas, foram trituradas em hexano. As amostras, óleos comercial e extraído, foram derivatizadas com BF3/metanol e extraídas com hexano para injeção no GC-MS. Ensaios preliminares apontaram que na amostra 1 havia uma quantidade reduzida de α-ESA quando comparado com a amostra 2 e, o percentual dos demais ésteres de ácidos graxos presentes na amostra 1 foi aproximadamente o dobro do percentual encontrado na amostra 2. Isto pode ser um indicativo de que o efeito de armazenagem por longo período pode afetar a constituição graxa do óleo.