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Federal do Rio Grande
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ICHI - Instituto de Ciências Humanas e da Informação

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    Ditaduras d'áquem e d'álem-mar: o golpe militar no Brasil na visão de um centenário periódico português (março-abril de 1964)
    (2014) Alves, Francisco das Neves
    Estudo da implantação do regime autoritário no Brasil a partir da perspectiva do centenário jornal português Diário de Notícias expressa entre março e abril de 1964. A construção discursiva do periódico esteve plenamente articulada com o Estado Novo, refletindo a legitimação do modelo ditatorial.
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    O golpe de estado de novembro de 1891 no Brasil sob a óptica da imprensa portuguesa
    (2013) Alves, Francisco das Neves
    Breve estudo das reações dos jornais diários portugueses de tendência monarquista e republicana diante da crise política desencadeada no Brasil em novembro de 1891.
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    A gênese da imprensa caricata Sul-Rio-Grandense e a guerra do Paraguai
    (2014) Alves, Francisco das Neves
    Quando o Brasil enfrentou o Paraguai na Guerra da Tríplice Aliança, a imprensa exerceu um papel fundamental na defesa da causa nacional. Ao longo do território brasileiro os jornais divulgavam os episódios bélicos e mantinham um discurso patriótico e de ataque ao inimigo. No Rio Grande do Sul, tal estratégia discursiva foi desempenhada pelo seu primeiro jornal caricato, A Sentinella do Sul, objeto de estudo deste trabalho.
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    A gênese e as crises na formação da república brasileira na perspectivado jornalismo noticioso lisboeta e portuense: o diário de notícias e o comércio do Porto
    (2012) Alves, Francisco das Neves
    Análise das reações da imprensa portuguesa a respeito da instauração e das primeiras crises da república brasileira, a partir de dois estudos de caso de jornais das cidades de Lisboa e do Porto.
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    A transição Monarquia - República Brasileira na perspectiva de um semanário português
    (2010) Alves, Francisco das Neves
    A imprensa portuguesa acompanhou pari passu os acontecimentos que marcaram a transição da monarquia à república no Brasil, revelando o interesse do público leitor pelo desenrolar dos fatos naquela conjuntura brasileira. Cada jornal, ou conjunto de jornais, revelaria determinadas condutas editoriais e construções discursivas a respeito do que ocorria no Brasil, revelando variadas formas de reproduzir aquela dada realidade. Este artigo consiste em um breve estudo de caso acerca dessas manifestações jornalísticas, através da abordagem do semanário lisboeta A Crença Liberal.
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    A questão da dependência nas relações internacionais: a gênese da preeminência britânica no Brasil
    (2005) Alves, Francisco das Neves
    A formação histórica brasileira, desde o processo de formação do Estado Nacional, caracterizou-se por um acentuado grau de dependência. No campo das relações internacionais, o Brasil nasceria sobre a hegemonia britânica, herança ainda dos tempos coloniais, quando, desde a Restauração Portuguesa, os lusitanos viviam sob a tutela inglesa. O predomínio da Inglaterra sobre a colônia portuguesa na America do Sul se consolidaria de vez a partir dos Tratados Strangford de 1810, que determinavam amplas vantagens para os britânicos, as quais seriam renovadas, em 1827, já com o Estado Brasileiro, que adentrava o quadro das relações exteriores sob a preeminência da Grã-Bretanha. Uma introdução a esse tema constitui o objeto de estudo deste trabalho.
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    O Ministério das relações exteriores do Brasil e o centenário da doutrina Monroe
    (2004) Alves, Francisco das Neves
    Um dos documentos que maior influência exerceu na história das relações internacionais entre os países americanos foi aquele emitido pelo presidente norte-americano James Monroe, em 1823, e que ficaria pelo seu nome reconhecido. Entabulada a época em que estava se dando a formação dos estados nacionais latino-americanos, a Doutrina Monroe foi aplaudida e censurada ao longo do tempo, sendo encarada, ora como uma forma de aliança pan-americana, ora como uma estratégia da política imperialista estadunidense para com a America Latina. No centésimo aniversário da doutrina, o ministro brasileiro responsável pela pasta das relações exteriores se manifestaria sobre a mesma, refletindo a postura diplomática então colocada em pratica pelo Brasil, fortemente vinculada a um alinhamento automático aos Estados Unidos.