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    Os livros didáticos como produtos para o ensino de História: uma análise do Plano Nacional do Livro Didático - PNLD
    (2012) Matos, Júlia Silveira
    Entre 2010 e 2012, vivenciamos mais uma campanha do PNLD, ensino fundamental e médio, ou seja, período em que os professores de todo o Brasil escolhem os títulos dos livros didáticos que serão recebidos por sua escola e por consequência utilizados nas salas de aula. Ao analisarmos o principal documento que delineia o processo de escolha dos livros didáticos por parte dos professores observamos certo direcionamento para alguns títulos melhor qualificados dentro das análises apresentadas pelo guia, conforme discorremos no presente trabalho. Sendo assim, antes de ser um fundamental recurso didático, o livro didático de História é um produto comercial, inserido em políticas públicas de educação nacional e por isso precisa ser estudado como tal, o que nos propomos a realizar no presente texto.
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    O historiador-docente entre as práticas e os saberes das políticas de formação continuada
    (2011) Matos, Júlia Silveira; Senna, Adriana Kivanski de
    No processo de formação profissional do historiador, a docência é o seu espaço (não único, mas, mais expressivo atualmente) de atuação no campo de trabalho. No presente texto, analisaremos o papel das políticas educacionais de formação continuada de professores de História na profissionalização do historiador.
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    História oral como fonte: problemas e métodos
    (2011) Matos, Júlia Silveira; Senna, Adriana Kivanski de
    A fonte oral pode acrescentar uma dimensão viva, trazendo novas perspectivas à historiografia, pois o historiador, muitas vezes, necessita de documentos variados, não apenas os escritos. Vale mostrar aqui a evolução de uma prática importante que compõe parte da historiografia contemporânea. Assim, o objetivo deste trabalho é esclarecer algumas dúvidas acerca do uso da oralidade como fonte e trazer a visão e as vantagens descritas por alguns historiadores.
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    Por uma política orgânica: críticas às estruturas governamentais brasileiras na obra de Alberto Torres
    (2011) Matos, Júlia Silveira
    Os debates críticos sobre os problemas político-sociais se intensificaram a partir da segunda metade do século XIX. Formaram-se três tendências historiográficas: a primeira responsabilizou a cultura, o clima e a miscigenação racial, apesar de considerar nesses aspectos alguma riqueza, como fatores da fraqueza e atraso brasileiro; a segunda via na fragmentação cultural os problemas do Estado e propôs a exaltação nacional como meio de unificação dos espíritos; enquanto a terceira atribuiu tais questões à ineficiência das estruturas administrativas e falência da política brasileira. Nessa perspectiva, apresentaremos neste artigo nossa análise de “O Governo e a Política”, segunda parte da obra de Alberto Torres, publicada em 1915. Nosso foco é perceber suas críticas às estruturas governamentais brasileiras e, da mesma forma, sua proposta e concepção de política orgânica.
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    Os livros didáticos como produtos para o ensino de História: uma análise do Plano Nacional do Livro Didático - PNLD
    (2012) Matos, Júlia Silveira
    Entre 2010 e 2012, vivenciamos mais uma campanha do PNLD, ensino fundamental e médio, ou seja, período em que os professores de todo o Brasil escolhem os títulos dos livros didáticos que serão recebidos por sua escola e por consequência utilizados nas salas de aula. Ao analisarmos o principal documento que delineia o processo de escolha dos livros didáticos por parte dos professores observamos certo direcionamento para alguns títulos melhor qualificados dentro das análises apresentadas pelo guia, conforme discorremos no presente trabalho. Sendo assim, antes de ser um fundamental recurso didático, o livro didático de História é um produto comercial, inserido em políticas públicas de educação nacional e por isso precisa ser estudado como tal, o que nos propomos a realizar no presente texto.
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    O ensino de história e as políticas governamentais para a distribuição dos manuais escolares
    (2012) Matos, Júlia Silveira
    A trajetória das políticas voltadas para a avaliação, regulação e distribuição dos livros didáticos no Brasil foi marcada por três momentos específicos da história nacional. O primeiro ainda no século XIX, com a criação da Comissão de Instrução Pública, responsável por elaborar projetos de lei que visassem a melhor organização pedagógica para a escola primária, a qual apesar do curto tempo de existência, cerca de seis meses, se propunha a ser instrumento de promoção dos fundamentos da nacionalidade brasileira através da educação; um segundo momento já no século XX, marcado pela criação de três comissões, a Comissão Nacional do Livro Infantil (1936); a Comissão Nacional do Ensino Primário (1938) e a Comissão Nacional do Livro Didático (1938), criadas na gestão do Ministro Gustavo Capanema em meio a implantação do Estado Novo no Brasil e por fim, o terceiro momento com a criação em 1985, já no final do Governo Militar, do Programa Nacional do Livro Didático, o chamado PNLD. Dessa forma, no presente texto analisaremos o papel histórico desses dois órgãos no processo de seleção e distribuição dos livros didáticos para as escolas públicas no Brasil.
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    As interpretações do Brasil nas telas de Tarsila do Amaral
    (2011) Matos, Júlia Silveira
    Tarsila do Amaral retratou cenas da vida cotidiana brasileira em suas diferentes temporalidades. Em cada quadro vê-se isto. No presente artigo buscamos compre-ender as formas como a artista representou as estruturas do cotidiano brasileiro, assim como seu olhar enquanto intelectual e intérprete do Brasil.
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    A história nos livros didáticos: o papel das políticas governamentais na produção e veiculação do saber histórico
    (2012) Matos, Júlia Silveira
    A trajetória das políticas voltadas para a avaliação, regulação e distribuição dos livros didáticos no Brasil foi marcada por três momentos específicos da história nacional. O primeiro, ainda no século XIX, com a criação da Comissão de Instrução Pública, responsável por elaborar projetos de lei que, apesar do curto tempo de existência, cerca de seis meses, se propunha ser instrumento de promoção dos fundamentos da nacionalidade brasileira através da educação; um segundo momento, já no século XX, marcado pela criação de três comissões, como apontou Tânia Regina de Luca, a Comissão Nacional do Livro Infantil (1936); a Comissão Nacional do Ensino Primário (1938) e a Comissão Nacional do Livro Didático (1938), criadas na gestão do Ministro Gustavo Capanema em meio à implantação do Estado Novo, e por fim, o terceiro momento, com a criação em 1985, já no final do Governo Militar, do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). No presente texto analisaremos o papel histórico desses dois órgãos no processo de seleção e distribuição dos livros didáticos para as escolas públicas no Brasil.
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    Intelectuais na imprensa: críticas ao autoritarismo nos artigos de Sérgio Buarque de Holanda e Assis Chateaubriand (1929-1932)
    (2011) Matos, Júlia Silveira
    Sérgio Buarque de Holanda e Assis Chateaubriand, em editoriais e artigos jornalísticos, afirmaram que nosso aparato político-administrativo era ineficiente em consequência da primazia do privado sobre o público e da institucionalização das práticas personalistas como instrumento de governo. Mais ainda, que a trama de privilégios e dependências por elas estabelecida fortaleciam o governo, que não somente se beneficiava dessas práticas, como também através delas exercia um poder autoritário, ditatorial e muitas vezes tirânico, o que demonstraremos no presente artigo.
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    Alberto Torres e a reforma constitucional: o paradigma do autoritarismo x democracia na república velha
    (2010) Matos, Júlia Silveira
    Os debates críticos sobre os problemas político-sociais se intensificaram a partir da segunda metade do século XIX e formaram-se três tendências historiográficas: a primeira responsabilizou a cultura, o clima e a miscigenação racial, apesar de considerar nesses aspectos alguma riqueza, como fatores da fraqueza e atraso brasileiro; a segunda via na fragmentação cultural os problemas do Estado e propôs a exaltação nacional como meio de unificação dos espíritos; por sua vez a terceira atribuiu tais questões à ineficiência das estruturas administrativas e à falência da política brasileira. Nessa perspectiva, apresentaremos neste artigo nossa análise de “O governo e a política”, segunda parte da obra de Alberto Torres, publicada em 1915. Nosso foco é perceber suas críticas às estruturas governamentais brasileiras e, da mes-ma forma, sua proposta e concepção de política orgânica.