Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/484

O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Pensando a diversidade sexual nas escolas
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2015) Ferrari, Anderson; Castro, Roney Polato de
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    Riscar e confundir e morrer de rir: produzindo terrorismos nas resistências ao binário de gênero
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-01) Reis, Neilton dos; Leal, Leandro; Castro, Roney Polato de
    Esse trabalho emerge a partir de reflexões de duas pesquisas de doutorado em Educação que buscam pensar as questões relacionadas à transgressão ao binário gênero (feminino/masculino) em um diálogo com as filosofias da diferença. Como metodologia para as pesquisas nós utilizamos a produção de narrativas com pessoas que intentam essa transgressão. Nosso objetivo artigo é refletir, a partir das narrativas, sobre políticas de resistência que podem funcionar como máquina de guerra na tentativa de redução da precariedade dessas vidas. Assim, construímos um diálogo para pensar a diferença e invenção de si como um espaço-tempo educativo.
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    Formação nas relações de gênero e sexualidades em cursos de pedagogia: dialogando com perspectivas foucaultianas
    (2023-02-01) Silva, Apolônia de Jerusalém Ferreira; Castro, Roney Polato de
    O artigo tem como foco as discussões realizadas em uma pesquisa de doutorado em educação, cuja discussão dialoga com alguns dos pressupostos foucaultianos para pensar questões de gênero e sexualidade nos processos de formação docente em cursos de Pedagogia de três universidades federais mineiras. As análises buscam pensar se os cursos de Pedagogia são problematizadores dos saberes que constituem as estudantes em formação, tomando os currículos desses cursos como elementos diretamente envolvidos nas experiências de formação vividas na universidade. O fio condutor das análises é concluído ao anunciarmos as possibilidades de um curso de formação docente problematizador, como um princípio organizador das experiências de formação, que não se limite à aquisição de conhecimentos, mas que produza espaços de questionamento de nossas trajetórias constitutivas e das docências que poderemos produzir em nossa atuação nas escolas de educação básica.
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    Tensões e enfrentamentos na campanha ‘Libera meu xixi’ e a presença de pessoas trans na universidade
    (2020) Ferrari, Anderson; Bezerra, Carolina dos Santos; Castro, Roney Polato de
    O artigo constrói um histórico da campanha “Libera Meu Xixi” na Universidade Federal de Juiz de Fora, visando problematizar as tensões e os efeitos que essa política produziu tanto internamente quanto na comunidade externa. A partir de uma discussão sobre o uso do banheiro por pessoas trans, discutimos a atuação da universidade na garantia dos direitos dessa população em meio aos jogos de poder que enredam a micropolítica cotidiana. Pensando nos processos de democratização do ensino superior, argumenta-se sobre a necessidade de um debate mais amplo, que envolve a desnaturalização das noções binárias e cis-heteronormativas de gênero baseadas no biológico como reguladoras dos corpos e limitadoras das experiências dos sujeitos.
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    Discursos que inventam corpos dissidentes: decisões judiciais constituindo mulheres trans
    (2021) Vieira, Taís Lima; Ferrari, Anderson; Castro, Roney Polato de
    O artigo propõe-se a dialogar com os estudos de gênero contemporâneos para pensar a produção de corpos dissidentes, a partir dos argumentos utilizados por um juiz e uma juíza ao analisarem solicitações de garantia de direitos a mulheres trans, negando a elas a autodefinição como mulheres. Como objetivo deste estudo, propusemo-nos a debateras perspectivas de atuação do discurso jurídico como educativo, contribuindo para reiterar uma perspectiva bio essencialista de gênero que desumaniza mulheres trans e torna precárias sua cidadania e suas existências. A metodologia utilizada consistiu na pesquisa bibliográfica acerca da temática, tendo-se como materiais de estudo obras elaboradas por ilustres autoras/es,como Guacira Lopes Louro, Judith Butler e Berenice Bento,a Constituição Brasileira de 1988, legislações e jurisprudências pátrias pertinentes ao tema. Concluímos discutindo a necessidade de que os discursos jurídicos, e as decisões judiciais neles amparadas, apropriem-se do debate contemporâneo que problematiza as normas essencialistas de gênero.
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    Constituindo subjetividades no ensino superior: processos formativos, gêneros e sexualidades
    (2021) Silva, Apolônia de J. Ferreira; Silva, Cibelle Cristina Lopes; Castro, Roney Polato de
    O artigo apresenta três movimentos de pesquisa cujo foco recai sobre experiências de gêneros e sexualidades no ensino superior, a partir de referenciais foucaultianos sobre experiência, processos de subjetivação e relações saber-poder. Em cada investigação, a questão das vivências de estudantes no ensino superior – estudantes LGBTI+, estudantes de Pedagogia e estudantes trans – se torna objeto de análise, buscando visibilizar movimentos formativos que constituem subjetividades de gênero e sexualidade. Conclui-se que experiências de gêneros e sexualidades específicas são vividas no ensino superior, considerando a universidade um espaço formativo que contribui para construir, tensionar e negociar sentidos de pertencimento, saberes prévios e relações de forças.