Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/484

O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Prática de atividade física em adolescentes brasileiros
    (2010) Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Knuth, Alan Goularte; Cruz, Danielle Keylla Alencar; Mendes, Maria Isabel; Malta, Deborah Carvalho
    O objetivo deste estudo é descrever a prática de atividade física em adolescentes, utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), coletados em todas as capitais do Brasil e no Distrito Federal em 2009. A amostra incluiu escolares do 9º ano do ensino fundamental (n=60.973). Foram investigadas a prática de atividade física nos últimos sete dias, incluindo modo de deslocamento para a escola, prática de atividade física dentro e fora da escola e participação nas aulas de educação física. Consideraram-se ativos os jovens que acumularam > 300 min/sem de atividade física. A proporção de ativos foi de 43,1%, sendo maior nos meninos (56,2%) em comparação às meninas (31,3%). Metade dos adolescentes (49,2%) relatou ter tido duas ou mais aulas de educação física na semana anterior à entrevista; 79,2% relataram assistir a duas horas diárias de televisão ou mais. Os dados do PeNSE indicam baixa prevalência de jovens ativos e com duas ou mais aulas de educação física por semana, além de elevada prevalência de comportamento sedentário. Tais dados podem ser utilizados como linha de base para o monitoramento de atividade física em escolares brasileiros, mas desde já sugerem a necessidade de intervenções para a promoção de atividade física em adolescentes brasileiros.
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    Rede nacional de atividade física do Ministério da Saúde: resultados e estratégias avaliativas
    (2010) Knuth, Alan Goularte; Malta, Deborah Carvalho; Cruz, Danielle Keylla Alencar; Freitas, Paula Carvalho de; Lopes, Marcos Paulo; Fagundes, Janaína; Reis, Rodrigo Siqueira; Hallal, Pedro Rodrigues Curi
    O presente estudo tem como objetivos: a) apresentar resultados da avaliação mais recente da rede nacional de atividade física (RNAF) do Ministério da Saúde b) caracterizar as avaliações já realizadas e c) descrever as perspectivas futuras de avaliação para a RNAF. Foi realizado um estudo descritivo, com coleta de dados por meio de questionários eletrônicos no FormSUS. Responderam ao questionário 225 entes federados. Os resultados mostram que a maioria dos projetos realiza parceria com a atenção básica e relata executar articulação intersetorial. Além disso, a RNAF está muito próxima de oferecer atividades físicas com frequência e duração em acordo com as recomendações da área. As experiências acumuladas de avaliação trouxeram informações de caracterização da RNAF. Foi possível divulgar essa rede em termos nacionais e internacionais, ao público acadêmico e dos serviços de saúde. Por fi m, os questionários usados nas avaliações anteriores vêm sendo aperfeiçoados e serão ampliados a outros eixos da Política Nacional de Promoção de Saúde e adaptados ao formato de inquérito telefônico, o qual será em breve utilizado para avaliação das mais de 1000 experiências em promoção da saúde financiadas pelo Ministério da Saúde até 2009.