Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Interseccionalidade, gênero, sexualidade e raça: os desafios e as potencialidades na invenção de outros currículos
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-09) Oliveira, Danilo Araújo de; Ferrari, Anderson
    O conceito de interseccionalidade é tomado como aposta na problematização do sujeito na sua relação com o saber e currículo. Para isso, é a escola e o investimento na sala de aula que é o foco da nossa análise. Quais os desafios e as potencialidades de uma aula de história pensando o corpo negro? Essa é a questão que organizou a preparação de uma aula de história de um professor negro e gay interessado em colocar sob suspeita a hegemonia branca e heterossexual na constituição histórica do brasileiro.
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    Problematizando as relações de gênero no filme Roma: cinema, pedagogias culturais e educação
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2021-07-30) Santos, Silmara Aparecida dos; Santos, Vinícius Rangel dos; Ferrari, Anderson
    Partindo do pressuposto de que o cinema é um espaço educativo, nosso propósito é problematizar o filme Roma a partir de uma perspectiva de gênero. Problematizar, na perspectiva de Michel Foucault, é uma forma de fazer pesquisa, caracterizada por sua relação com a história do pensamento, o que significa dizer que queremos transformar em problema algo que comumente não é tomado como tal, para colocar sob suspeita nossas formas de pensar e agir. O que queremos transformar em problema de investigação é o processo educativo dos pertencimentos ao gênero, tanto nas relações que se estabelecem entre o que é ser masculino e o que é ser feminino quanto no interior do gênero feminino. Para isso, vamos centrar nossas análises nas relações entre duas personagens mulheres da trama – Cleo e Dona Sofia – para problematizar nossas formas de pensar, de agir e de estar no mundo.
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    Tensões e enfrentamentos na campanha ‘Libera meu xixi’ e a presença de pessoas trans na universidade
    (2020) Ferrari, Anderson; Bezerra, Carolina dos Santos; Castro, Roney Polato de
    O artigo constrói um histórico da campanha “Libera Meu Xixi” na Universidade Federal de Juiz de Fora, visando problematizar as tensões e os efeitos que essa política produziu tanto internamente quanto na comunidade externa. A partir de uma discussão sobre o uso do banheiro por pessoas trans, discutimos a atuação da universidade na garantia dos direitos dessa população em meio aos jogos de poder que enredam a micropolítica cotidiana. Pensando nos processos de democratização do ensino superior, argumenta-se sobre a necessidade de um debate mais amplo, que envolve a desnaturalização das noções binárias e cis-heteronormativas de gênero baseadas no biológico como reguladoras dos corpos e limitadoras das experiências dos sujeitos.
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    Discursos que inventam corpos dissidentes: decisões judiciais constituindo mulheres trans
    (2021) Vieira, Taís Lima; Ferrari, Anderson; Castro, Roney Polato de
    O artigo propõe-se a dialogar com os estudos de gênero contemporâneos para pensar a produção de corpos dissidentes, a partir dos argumentos utilizados por um juiz e uma juíza ao analisarem solicitações de garantia de direitos a mulheres trans, negando a elas a autodefinição como mulheres. Como objetivo deste estudo, propusemo-nos a debateras perspectivas de atuação do discurso jurídico como educativo, contribuindo para reiterar uma perspectiva bio essencialista de gênero que desumaniza mulheres trans e torna precárias sua cidadania e suas existências. A metodologia utilizada consistiu na pesquisa bibliográfica acerca da temática, tendo-se como materiais de estudo obras elaboradas por ilustres autoras/es,como Guacira Lopes Louro, Judith Butler e Berenice Bento,a Constituição Brasileira de 1988, legislações e jurisprudências pátrias pertinentes ao tema. Concluímos discutindo a necessidade de que os discursos jurídicos, e as decisões judiciais neles amparadas, apropriem-se do debate contemporâneo que problematiza as normas essencialistas de gênero.