Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Anais do V Saúde Mental e Direitos Humanos e da IV Mostra de Saúde Coletiva - 2023
    (Ed. da FURG, 2023) Knuth, Alan Goularte; Dutra, Rinelly Pazinato; Matos, Tássia Victória Rodrigues de; Meireles, Denise Lima; Cardoso, Jackson; Acosta, Daniele Ferreira; Reis, Maurício Cravo dos; Maciazeki-Gomes, Rita de Cássia
    O V Saúde Mental e Direitos Humanos e IV Mostra de Saúde Coletiva trouxe a temática “Intersecções e práticas emancipatórias em Saúde Coletiva” para o debate nos dias 23 e 24 de maio de 2023 na Universidade Federal do Rio Grande (FURG). O encontro contou com oficinas, apresentação de trabalhos, mesas de debate e apresentações culturais. As oficinas propostas foram “Propagando a cultura da paz”; “Co-criação na rede: possibilidades do cuidado transversal”; “Saúde do trabalhador na perspectiva da Saúde Coletiva” e “Abrindo a mochila de professoras de Educação Física no SUS: repertórios de residentes multiprofissionais em saúde”. As apresentações culturais passaram por Germinar Malabares e pela cena Hip-Hop de Rio Grande. As mesas de debate foram pensadas com as temáticas: “Trabalho, gênero e raça: intersecções em saúde coletiva”; “AUSSMPE: Movimento social e o protagonismo do usuário em saúde mental” e “Intersecções e práticas emancipatórias em Saúde Coletiva” (mesa título do evento).
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    Trajetórias de composição do Sistema Único de Saúde pelas Residências Multiprofissionais em Saúde
    (Ed. da FURG, 2021) Knuth, Alan Goularte; Acosta, Daniele Ferreira; Santos, Daniela Barsotti; Corrêa, Leandro Quadro; Arejano, Ceres Braga
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    Promoção de atividade física e as políticas públicas no combate às desigualdades: reflexões a partir da Lei dos Cuidados Inversos e Hipótese da Equidade Inversa
    (2020) Crochemore-Silva, Inácio; Knuth, Alan Goularte; Mielke, Gregore Iven; Loch, Mathias Roberto
    O presente Ensaio apresenta uma reflexão com base em algumas formas vigentes de promoção de atividade física, propondo visibilidade a atividades de lazer e suas desigualdades. O cenário atual de (aumento das) desigualdades e a importância do seu enfrentamento, destacando a pertinência das políticas públicas, são apresentados e discutidos à luz de duas teorias: a Hipótese da Equidade Inversa e a Lei dos Cuidados Inversos. A Hipótese da Equidade Inversa busca compreender como as desigualdades tendem a se estabelecer em indicadores de saúde, partindo de aumento esperado dessas desigualdades quando surgem inovações em saúde que atingem inicialmente os mais privilegiados social e economicamente. Já a Lei dos Cuidados Inversos destaca que a disponibilidade de uma atenção adequada em saúde tende a variar inversamente à necessidade da população. Nesse sentido, ao relacionar as teorias e a promoção de atividade física de lazer, o presente ensaio defende a ampliação das políticas públicas, buscando evitar o aumento das desigualdades. São as políticas públicas e a vinculação com o Sistema Único de Saúde (SUS) e com seus princípios que precisam ser compreendidas como prioridade. É nessa perspectiva que acreditamos em um avanço de ações de promoção das atividades físicas de lazer contextualizadas socialmente que sejam capazes de priorizar aqueles que mais necessitam.
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    Utilização de serviços de educação física por adultos e idosos no extremo sul do Brasil: estudo de base populacional
    (2020) Oliz, Manoela Maciel; Dumith, Samuel de Carvalho; Knuth, Alan Goularte
    Este estudo teve por objetivo descrever a utilização dos serviços de educação física por adultos e idosos e apresentar características de quem não utilizou tais serviços. Além disso, descrever o conhecimento da população sobre a oferta destes serviços nas políticas públicas de saúde. Realizado em Rio Grande/RS com uma amostra de 1300 pessoas entrevistadas por meio de questionário no ano de 2016. Um total de 16,1% (IC95% 13,0:19,3) dos entrevistados utilizou os serviços nos últimos três meses. Destes, 78% o fizeram nos serviços privados, com predomínio nas academias de ginástica (73,2%). Já para os que não utilizaram, a falta de tempo foi o motivo em 31,1%, e para 37,7% a escola foi o último contato com o professor de educação física. Um total de 18,8% da população nunca utilizou serviços de educação física. O conhecimento sobre a educação física nas políticas públicas de saúde foi de 15,4% para Unidades Básicas de Saúde e 13,9% no Hospital Universitário. Há uma baixa utilização dos serviços de educação física na população adulta e idosa, concentrada em espaços privados e mais acessível a grupos de maior renda e escolaridade. Assim há uma ausência de democratização na utilização deste serviço na população adulta e idosa.
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    A inserção de temas transversais em saúde nas aulas de Educação Física
    (2007) Knuth, Alan Goularte; Azevedo, Mario Renato; Rigo, Luiz Carlos
    Apesar de o termo saúde normalmente estar presente nas aulas de Educação Física, existem controvérsias sobre como a saúde pode e vem sendo tratada pela Educação Física na esfera escolar. Tais questões estão associadas, de alguma forma, a pelo menos três quesitos: a forma teórica como os conteúdos são abordados, a superficialidade com que é tratado o conceito de saúde e a existência, no âmbito da Educação Física brasileira, de uma epistemologia de segregação, que remete a uma dualidade entre Ciências Biológicas e Ciências Humanas. Neste ensaio, o objetivo é propor uma reflexão a partir de uma experiência docente que visou problematizar questões de saúde em aulas de Educação Física. As intervenções ocorreram durante o estágio supervisionado de conclusão de curso da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas, durante o ano de 2006, junto a uma turma feminina do terceiro ano do ensino médio em uma escola pública da cidade de Pelotas, RS. Essa experiência discente/docente ajudou a colocar o tema saúde no ambiente escolar em uma posição de importância.
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    Conhecimento sobre fatores de risco para doenças crônicas: estudo de base populacional
    (2009) Borges, Thiago Terra; Rombaldi, Airton José; Knuth, Alan Goularte; Hallal, Pedro Rodrigues Curi
    The aim of the present study was to evaluate public awareness of the association between four behavioral factors (sedentary lifestyle, smoking, alcohol abuse, and inadequate diet) and eight diseases (diabetes, hypertension, AIDS, osteoporosis, lung cancer, depression, liver cirrhosis, and acute myocardial infarction). We conducted a population- based cross-sectional study including 2,096 individuals 10 years or older. A random clustered sampling strategy was used. For each behavioral factor, a knowledge score was constructed, ranging from zero to eight points. The highest mean score was observed for inadequate diet (5.3), followed by smoking (5.1), sedentary lifestyle (4.7), and alcohol abuse (4.5). Overall, higher knowledge scores were observed among people with high socioeconomic status and more schooling, and in intermediate age groups. Government health promotion strategies are needed to raise public awareness of risk factors for chronic diseases.
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    Conhecimento dos acadêmicos de Educação Física sobre os efeitos da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes
    (2007) Knuth, Alan Goularte; Borges, Thiago Terra; Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Azevedo, Mario Renato
    O objetivo deste estudo foi investigar o conhecimento de acadêmicos de Educação Física sobre o diabetes e sua associação com a prática de atividade física e avaliar a percepção dos acadêmicos quanto à qualidade da formação para lidar com indivíduos diabéticos. Os participantes foram acadêmicos da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas. De um total de 263 acadêmicos elegíveis, 221 foram entrevistados. O percentual de acadêmicos que corretamente indicou hereditariedade, obesidade e alimentação como fatores de risco para diabetes foi elevado (>90%). Por outro lado, cerca de 1/5 dos acadêmicos não apontou corretamente a principal alteração metabólica resultante do diabetes e 14% desconheciam a associação entre prática de atividade física e diabetes. O conhecimento dos alunos tendeu a aumentar com o passar dos anos, embora os alunos do terceiro ano tenham apresentado conhecimento consistentemente superior aos do quarto ano. Pode-se concluir que o conhecimento dos acadêmicos sobre o diabetes foi satisfatório, embora alguns aspectos ainda possam ser melhorados e a maioria dos acadêmicos julgue sua formação acadêmica “não adequada” para lidar com indivíduos diabéticos.
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    Associação entre nível econômico e inatividade física em diferentes domínios
    (2009) Del Duca, Giovâni Firpo; Rombaldi, Airton José; Knuth, Alan Goularte; Azevedo, Mario Renato; Nahas, Markus Vinicius; Hallal, Pedro Rodrigues Curi
    O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre inatividade física em diferentes domínios (lazer, trabalho, atividades domésticas e deslocamento) e nível econômico. Conduziu-se um estudo transversal de base populacional na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul. A amostra foi composta por 972 indivíduos na faixa etária de 20 a 69 anos. O nível econômico foi categorizado em quatro grupos, com base na classifi cação da Associação Nacional de Empresas de Pesquisa. A inatividade física, investigada em quatro domínios (lazer, trabalho, atividades domésticas e deslocamento), foi o desfecho do estudo. Para isso, empregou-se o Questionário Internacional de Atividades Físicas, versão 8, forma longa avaliando a semana habitual. Utilizou-se como defi nição de inatividade física a não realização de nenhuma atividade física em cada domínio. Empregou-se a regressão de Poisson com variância robusta nas análises bruta e ajustada, levando-se em consideração a amostragem por conglomerados. A prevalência de inatividade física em cada domínio foi: no lazer, 50,9% (IC95% 45,9 – 56,0); no trabalho, 52,0% (IC95% 48,1 – 55,8); nas atividades domésticas, 18,3% (IC95% 13,9 – 22,7); e no deslocamento, 21,8% (IC95% 17,1 – 26,6). Observou-se uma associação direta entre o nível econômico e a inatividade física nos domínios trabalho, doméstico e deslocamento nos homens, e nos domínios doméstico e deslocamento nas mulheres. Houve associação inversa do nível econômico com a inatividade física no lazer em ambos os sexos. Conclui-se que a direção da associação entre atividade física e nível econômico é dependente dos domínios da atividade física avaliados.
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    Atividade física de pais e filhos: um estudo de base populacional
    (2008) Silva, Inácio Crochemore Mohnsam da; Knuth, Alan Goularte; Amorim, Tales Emílio Costa; Kremer, Marina Marques; Rombaldi, Airton José; Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Azevedo, Mario Renato
    O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre a prática de atividade física no lazer dos pais e a participação de seus filhos em esportes ou prática de exercícios orientados. Foram avaliadas ainda as associações entre os indicadores de atividade física e variáveis demográficas e socioeconômicas. Foi realizado um estudo transversal, de base populacional, na cidade de Pelotas-RS. Um total de 972 indivíduos de 20 a 69 anos foi entrevistado. A prevalência da prática suficiente de atividades físicas no lazer entre os adultos foi de 30,2% (IC95% 27,3; 33,1). Os homens foram significativamente mais ativos do que as mulheres (p < 0,001). Entre os entrevistados, 384 indivíduos relataram ter ao menos um filho com idade entre seis e 18 anos. A prática de esportes e atividades físicas orientadas entre crianças e adolescentes (N = 675) foi de 25,6% (IC95% 22,3; 28,9). Evidenciou-se associação direta e significativa entre o nível econômico e prática de atividades físicas dos pais e dos filhos. Nas análises de associação entre a prática de atividades físicas organizadas dos filhos e o nível de atividades físicas dos pais, as diferenças encontradas não apresentaram significância estatística, embora para a análise geral o valor P encontrado tenha sido limítrofe (p = 0,053). Apesar de este estudo não encontrar uma clara associação entre a prática de atividades físicas de pais e filhos, o estímulo à prática de atividade física entre crianças, jovens e adultos deve ser ampliado, e mais estudos sobre o efeito das relações sociais na adoção de comportamentos saudáveis devem ser priorizados.
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    Prevalência e fatores associados à prática de esportes individuais e coletivos em adolescentes pertencentes a uma coorte de nascimentos
    (2009) Silva, Suele Manjourany; Knuth, Alan Goularte; Del Duca, Giovâni Firpo; Camargo, Maria Beatriz Junqueira de; Cruz, Suélen Henriques da; Castagno, Victor; Menezes, Ana Maria Baptista; Hallal, Pedro Rodrigues Curi
    O presente estudo investigou a prática de esportes individuais e coletivos e fatores associados em jovens com idade média de 11 anos, pertencentes a uma coorte de nascimentos. Informações dos jovens e de suas mães foram coletadas por meio de questionários. O desfecho foi dividido em prática de esportes individuais e coletivos. Uma análise por meio de regressão de Poisson foi conduzida para estabelecer os fatores associados à prática esportiva, obedecendo a um modelo conceitual de análise com as variáveis independentes hierarquizadas. Um total de 4350 jovens foi estudado. A prática de esportes coletivos foi menor nas meninas - 68,1% (IC95% 66,2 - 70,0) em comparação aos meninos - 82,1% (IC95% 80,5 - 83,7). Nos esportes individuais, a prevalência foi de 12,9% (IC95% 11,6 - 14,4) e 18,9% (IC95% 17,3 - 20,6) em meninas e meninos, respectivamente. Entre as meninas, a prática de esportes individuais relacionou-se diretamente com nível econômico e inversamente com assistir televisão. Nos meninos este desfecho associou-se com estudar em escolas privadas e ter mães fisicamente ativas. Em esportes coletivos, a prática foi menor naqueles que despendem maior tempo assistindo TV. Em ambos os sexos houve uma relação direta entre o uso regular do vídeo-game e a prática de esportes. Políticas públicas devem considerar os diferentes aspectos relacionados à prática esportiva e atender a disparidades socioeconômicas no acesso a diferentes modalidades esportivas. Além disso, o maior acesso a diferentes locais de práticas esportivas, bem como o incentivos de pais, amigos e ambiente escolar devem ser fortalecidos.