Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Conhecimento dos acadêmicos de Educação Física sobre os efeitos da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes
    (2007) Knuth, Alan Goularte; Borges, Thiago Terra; Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Azevedo, Mario Renato
    O objetivo deste estudo foi investigar o conhecimento de acadêmicos de Educação Física sobre o diabetes e sua associação com a prática de atividade física e avaliar a percepção dos acadêmicos quanto à qualidade da formação para lidar com indivíduos diabéticos. Os participantes foram acadêmicos da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas. De um total de 263 acadêmicos elegíveis, 221 foram entrevistados. O percentual de acadêmicos que corretamente indicou hereditariedade, obesidade e alimentação como fatores de risco para diabetes foi elevado (>90%). Por outro lado, cerca de 1/5 dos acadêmicos não apontou corretamente a principal alteração metabólica resultante do diabetes e 14% desconheciam a associação entre prática de atividade física e diabetes. O conhecimento dos alunos tendeu a aumentar com o passar dos anos, embora os alunos do terceiro ano tenham apresentado conhecimento consistentemente superior aos do quarto ano. Pode-se concluir que o conhecimento dos acadêmicos sobre o diabetes foi satisfatório, embora alguns aspectos ainda possam ser melhorados e a maioria dos acadêmicos julgue sua formação acadêmica “não adequada” para lidar com indivíduos diabéticos.
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    Associação entre nível econômico e inatividade física em diferentes domínios
    (2009) Del Duca, Giovâni Firpo; Rombaldi, Airton José; Knuth, Alan Goularte; Azevedo, Mario Renato; Nahas, Markus Vinicius; Hallal, Pedro Rodrigues Curi
    O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre inatividade física em diferentes domínios (lazer, trabalho, atividades domésticas e deslocamento) e nível econômico. Conduziu-se um estudo transversal de base populacional na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul. A amostra foi composta por 972 indivíduos na faixa etária de 20 a 69 anos. O nível econômico foi categorizado em quatro grupos, com base na classifi cação da Associação Nacional de Empresas de Pesquisa. A inatividade física, investigada em quatro domínios (lazer, trabalho, atividades domésticas e deslocamento), foi o desfecho do estudo. Para isso, empregou-se o Questionário Internacional de Atividades Físicas, versão 8, forma longa avaliando a semana habitual. Utilizou-se como defi nição de inatividade física a não realização de nenhuma atividade física em cada domínio. Empregou-se a regressão de Poisson com variância robusta nas análises bruta e ajustada, levando-se em consideração a amostragem por conglomerados. A prevalência de inatividade física em cada domínio foi: no lazer, 50,9% (IC95% 45,9 – 56,0); no trabalho, 52,0% (IC95% 48,1 – 55,8); nas atividades domésticas, 18,3% (IC95% 13,9 – 22,7); e no deslocamento, 21,8% (IC95% 17,1 – 26,6). Observou-se uma associação direta entre o nível econômico e a inatividade física nos domínios trabalho, doméstico e deslocamento nos homens, e nos domínios doméstico e deslocamento nas mulheres. Houve associação inversa do nível econômico com a inatividade física no lazer em ambos os sexos. Conclui-se que a direção da associação entre atividade física e nível econômico é dependente dos domínios da atividade física avaliados.
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    Tendências temporais de atividade física no Brasil (2006-2009)
    (2011) Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Knuth, Alan Goularte; Reis, Rodrigo Siqueira; Rombaldi, Airton; Malta, Deborah Carvalho; Iser, Betine; Bernal, Regina; Florindo, Alex Antonio
    Objetivo: Analisar as tendências temporais de atividade física (AF) nas capitais brasileiras entre 2006 e 2009. Métodos: A análise apresentada neste artigo é baseada nos dados do VIGITEL, totalizando uma amostra anual aproximada de 54.000 indivíduos. Foram analisados indicadores de AF no tempo livre, trabalho, em casa e no deslocamento, além do tempo assistindo à televisão e de inatividade considerando todos os domínios de AF. A variação dos indicadores no período foi aferida por meio de modelos de regressão de Poisson, tendo como variável explanatória o ano do inquérito. Foi considerada significativa a evolução correspondente a um coeficiente de regressão diferente de zero (p<0,05). Resultados: O percentual de indivíduos ativos no deslocamento passou de 11,7 para 14,4% (p<0,001), enquanto aqueles fisicamente inativos nos quatro domínios passaram de 11,7 para 8,7% (p<0,001). Não foram observadas oscilações significantes nos demais indicadores. As mulheres foram menos ativas em todos os indicadores, exceto nos serviços domésticos. Neste domínio, houve redução das mulheres ativas de 71,4 para 67,1% (p<0,001). Os níveis de AF da população brasileira entre 2006 e 2009 estão estáveis no tempo livre e nas atividades domésticas, mas aumentaram no deslocamento, acarretando uma diminuição no percentual de inativos no país. Conclusão: A continuidade do monitoramento e o fortalecimento do VIGITEL se colocam como prioridades e a área de AF se insere neste crescimento, e no longo prazo, poderá ter sua evolução temporal novamente avaliada.
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    Epidemiologia da atividade física e a necessidade de aproximação com as pesquisas qualitativas
    (2011) Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Knuth, Alan Goularte
    Os objetivos do presente ensaio foram: a) discutir os avanços da área de epidemiologia da atividade física no Brasil; b) destacar a necessidade de pesquisas qualitativas na área; c) apontar alguns caminhos de pesquisa que integram as diferentes metodologias. Tem se observado um crescimento do campo de epidemiologia da atividade física no Brasil, especialmente a partir do ano 2000, que coincide com a maior inserção de profissionais de Educação Física nos programas de pós-graduação em saúde coletiva e epidemiologia. No entanto, esse crescimento se dá basicamente por meio de pesquisas de natureza quantitativa, visto que a maioria dos estudos qualitativos brasileiros na área têm se limitado a comentar os métodos utilizados nas pesquisas quantitativas e suas limitações.