Universidade
Federal do Rio Grande
  • Alto contraste


 

IE - Instituto de Educação

URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/484

O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O cotidiano escolar e suas práticas heteronormatizadoras
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2015) Maio, Eliane Rose; Oliveira Júnior, Isaias Batista de
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sobre vulnerabilidade escolar de estudantes trans
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017-07-10) Silva, Fernando Guimarães Oliveira da; Maio, Eliane Rose
    Este texto é resultado de diálogos que pulsam na busca por movimentos de desconstrução das verdades sobre a identidade de gênero de meninas trans. Assinalamos ‘verdades’, porque nos filiamos à ideia de que não há uma única maneira de se apresentar como menina trans para o mundo social, como muitos/as acreditam na transgenitalização. Nossa incursão prevê problematizar como a escola pode produzir diferentes vulnerabilidades quando há uma transitoriedade identitária que (des)identifica o gênero culturalmente sexuado e permite com que meninas trans convivam com diferentes maneiras de expressar suas feminilidades. Buscamos, no recorte da pesquisa bibliográfica, tendo como recurso a revisão sistemática de literatura, leituras diversas que asseguram seu espaço de reflexão nos estudos culturais, para analisar como a Escola tem se colocado frente ao conjunto de im/possibilidades de se experimentar processos de (des)identificações e (des)generificadores de corpos sexuados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O objeto jogado do quarto andar era um corpo – de mulher
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-09-11) Accorsi, Fernanda Amorim; Maio, Eliane Rose
    Neste artigo, problematizamos a notícia do G1 sobre o feminicídio da advogada de Guarapuava, no Paraná, Tatiane Sptizner, em 22 de julho de 2018. Objetivamos relacionar a violência cometida contra de Tatiane às discussões feministas que visualizam o silêncio como um dos muitos tentáculos do machismo. Discutimos de modo teórico e crítico para ressalvar as vozes femininas que são jogadas no esquecimento quando outro caso semelhante de violência contra a mulher ganha repercussão midiática. Entendemos que a violência contra a advogada é um resquício do machismo estruturado nesta realidade, e que a repercussão sobre seu caso está diretamente atrelada a sua condição de mulher.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    As representações das masculinidades na franquia American Pie
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2021-07-30) Freitas, Gleissiano Ruan de; Maio, Eliane Rose
    No presente artigo, analisamos as representações de masculinidade nos filmes da franquia American Pie, desconsiderando os spin-offs. Para tal, dissertamos sobre a personalidade dos cinco principais personagens, e logo após, selecionamos três cenas de cada filme, sendo, quatro filmes, totalizando doze cenas, às quais descrevemos, de uma maneira breve, ao mesmo tempo que analisamos tais cenas, amparados por uma bibliografia, deste modo, objetivamos, estudar como os roteiros dos filmes American Pie disseminam uma ideia do que é ser, o chamado, “homem de verdade”, tanto para os seus personagens, quanto para o público, chegamos à conclusão que, American Pie reforça padrões do agir masculino que tornam ou excluem, sujeitos masculinos ao papel de “macho”, dependendo de suas atitudes e assim os filmes ditam o que é ser o “homem de verdade”.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Núcleo de estudos e pesquisas em diversidade sexual (NUDISEX): 12 anos de lutas!
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2022-08-05) Maio, Eliane Rose
    O presente artigo tem como objetivo descrever os 12 anos do grupo de estudos e pesquisas, o NUDISEX. Este grupo foi elaborado, a partir da demanda de muitos temas sobre gênero, sexualidade e diversidade sexual, que tinham na Universidade Estadual de Maringá, e não se encontravam estudos sobre estas temáticas. A metodologia é a partir da narrativa de diversas pessoas que fizeram/fazem parte deste grupo, trazendo histórias de vivências, eventos, cursos, fatos deste grupo, desde 2009. Espera-se que, a partir das narrativas aqui expressas, possam contribuir com a união de muitos grupos que estão na luta, por estudos científicos sobre a diversidade sexual.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Instituição escolar e as (des)viadas: poder que dela não se escapa, não existe e se resiste, deportam
    (2023-02-01) Reis, Rafael dos Santos; Maio, Eliane Rose; Santos, Danielle Aparecida do Nascimento dos
    Diante da realidade na qual vivemos, marcada por negacionismos e discursos de ódio, propomos neste estudo refletir direcionadas/o com o questionamento: a construção de estereótipos ocasiona a exclusão nos espaços escolares de pessoas entendidas neste estudo como (des)viadas, por meio da deportação feita a seus corpos, direitos e vidas? Para tanto, consideramos utilizar a abordagem qualitativa, com coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas, e a técnica Snowball para selecionar as pessoas participantes, compondo 3 colaboradores. Para análise e referencial teórico, utilizamos Foucault e pessoas que se alinham com seus estudos. Todo o percurso reflexivo que o texto propõe leva o questionamento nas posturas ao que tange a escola, a formação docente, currículo e as políticas públicas. Um investimento que se alinhe na busca de possibilitar o espaço escolar como um local que legitima as diferenças e não naturaliza a exclusão.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Branquitude e privilégios
    (2022) Camargo, Janete Santos da Silva Monteiro de; Maio, Eliane Rose; Teruya, Teresa Kazuko
    A presente investigação surgiu a partir da inquietação provocada pela disciplina Educação Escolar e Diversidade, ofertada pelo Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Estadual de Maringá (PPE/UEM), após discutirmos sobre o tema da redação do vestibular da UEM, realizado no ano de 2021, com o título: “O racismo em questão no Brasil: privilégios brancos em discussões atuais”. Assim, esta análise pretende discutir o conceito de branquitude e os tipos de privilégios que é possível obter em razãodisso. Para alçar o objetivo proposto, nos utilizamos da pesquisa bibliográfica. Verificamos a complexidade do conceito de branquitude e o quanto é possível adquirir privilégios por esse motivo. Também evidenciamos a relevância da disciplina cursada por promover debate acerca de uma educação inclusiva, que respeita e valoriza a diversidade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A/r/tocartografias para decolonizar nossos sentidos sobre os corpos minoritários
    (2021) Carvalho, Fabiana Aparecida de; Gonçalves, Cleberson Diego; Maio, Eliane Rose
    Num movimento a/r/tográfico (inter-relação textual, imagética com problematizações e a construção de narrativas que não se esquadrinham pela lógica acadêmica) e com aportes teóricos decoloniais do sul global, discutimos a naturalização de certos discursos na biologia e nas artes visuais com o propósito de problematizar a colonização dos sentidos para os corpos, gêneros e as sexualidades minoritárias. Saberes colonizados adensam as Pedagogias Culturais e guiam entendimentos que apagam a outridade e os pertencimentos de classe, etnia, gênero, de lugar. Trabalhamos com imagens e representações como potências poéticas e epistêmicas, causadoras de abalos no regime de colonialidade do poder/saber e como brechas e fraturas dos discursos normativos, coloniais, biológicos e naturalizados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Educação para a sexualidade
    (FURG, 2014) Maia, Ana Cláudia Bortolozzi; Ferrari, Anderson; Doescher, Andréa Marques Leão; Leão, Andreza Marques de Castro; Silva, Benícia Oliveira da; Guizzo, Bianca Salazar; Ribeiro, Cláudia Maria; Xavier Filha, Constantina; Ávila, Dárcia Amaro; Longaray, Deise Azevedo; Beck, Dinah Quesada; Maio, Eliane Rose; Lima, Edyane Silva de; Silva, Fabiane Ferreira da; Teixeira, Fabiane; Seffner, Fernando; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Faria, Lívia Monique de Castro; Oliveira, Lucilaine dos Santos; Pastana, Marcela; Ribeiro, Paula Regina Costa; Ribeiro, Paulo Rennes Marçal; Quadrado, Raquel Pereira; Junqueira, Rogério Diniz; Barros, Suzana da Conceição de; Vilaça, Teresa; Picchetti, Yara de Paula