Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Prática de atividade física em adolescentes brasileiros
    (2010) Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Knuth, Alan Goularte; Cruz, Danielle Keylla Alencar; Mendes, Maria Isabel; Malta, Deborah Carvalho
    O objetivo deste estudo é descrever a prática de atividade física em adolescentes, utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), coletados em todas as capitais do Brasil e no Distrito Federal em 2009. A amostra incluiu escolares do 9º ano do ensino fundamental (n=60.973). Foram investigadas a prática de atividade física nos últimos sete dias, incluindo modo de deslocamento para a escola, prática de atividade física dentro e fora da escola e participação nas aulas de educação física. Consideraram-se ativos os jovens que acumularam > 300 min/sem de atividade física. A proporção de ativos foi de 43,1%, sendo maior nos meninos (56,2%) em comparação às meninas (31,3%). Metade dos adolescentes (49,2%) relatou ter tido duas ou mais aulas de educação física na semana anterior à entrevista; 79,2% relataram assistir a duas horas diárias de televisão ou mais. Os dados do PeNSE indicam baixa prevalência de jovens ativos e com duas ou mais aulas de educação física por semana, além de elevada prevalência de comportamento sedentário. Tais dados podem ser utilizados como linha de base para o monitoramento de atividade física em escolares brasileiros, mas desde já sugerem a necessidade de intervenções para a promoção de atividade física em adolescentes brasileiros.
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    Rede nacional de atividade física do Ministério da Saúde: resultados e estratégias avaliativas
    (2010) Knuth, Alan Goularte; Malta, Deborah Carvalho; Cruz, Danielle Keylla Alencar; Freitas, Paula Carvalho de; Lopes, Marcos Paulo; Fagundes, Janaína; Reis, Rodrigo Siqueira; Hallal, Pedro Rodrigues Curi
    O presente estudo tem como objetivos: a) apresentar resultados da avaliação mais recente da rede nacional de atividade física (RNAF) do Ministério da Saúde b) caracterizar as avaliações já realizadas e c) descrever as perspectivas futuras de avaliação para a RNAF. Foi realizado um estudo descritivo, com coleta de dados por meio de questionários eletrônicos no FormSUS. Responderam ao questionário 225 entes federados. Os resultados mostram que a maioria dos projetos realiza parceria com a atenção básica e relata executar articulação intersetorial. Além disso, a RNAF está muito próxima de oferecer atividades físicas com frequência e duração em acordo com as recomendações da área. As experiências acumuladas de avaliação trouxeram informações de caracterização da RNAF. Foi possível divulgar essa rede em termos nacionais e internacionais, ao público acadêmico e dos serviços de saúde. Por fi m, os questionários usados nas avaliações anteriores vêm sendo aperfeiçoados e serão ampliados a outros eixos da Política Nacional de Promoção de Saúde e adaptados ao formato de inquérito telefônico, o qual será em breve utilizado para avaliação das mais de 1000 experiências em promoção da saúde financiadas pelo Ministério da Saúde até 2009.
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    Tendências temporais de atividade física no Brasil (2006-2009)
    (2011) Hallal, Pedro Rodrigues Curi; Knuth, Alan Goularte; Reis, Rodrigo Siqueira; Rombaldi, Airton; Malta, Deborah Carvalho; Iser, Betine; Bernal, Regina; Florindo, Alex Antonio
    Objetivo: Analisar as tendências temporais de atividade física (AF) nas capitais brasileiras entre 2006 e 2009. Métodos: A análise apresentada neste artigo é baseada nos dados do VIGITEL, totalizando uma amostra anual aproximada de 54.000 indivíduos. Foram analisados indicadores de AF no tempo livre, trabalho, em casa e no deslocamento, além do tempo assistindo à televisão e de inatividade considerando todos os domínios de AF. A variação dos indicadores no período foi aferida por meio de modelos de regressão de Poisson, tendo como variável explanatória o ano do inquérito. Foi considerada significativa a evolução correspondente a um coeficiente de regressão diferente de zero (p<0,05). Resultados: O percentual de indivíduos ativos no deslocamento passou de 11,7 para 14,4% (p<0,001), enquanto aqueles fisicamente inativos nos quatro domínios passaram de 11,7 para 8,7% (p<0,001). Não foram observadas oscilações significantes nos demais indicadores. As mulheres foram menos ativas em todos os indicadores, exceto nos serviços domésticos. Neste domínio, houve redução das mulheres ativas de 71,4 para 67,1% (p<0,001). Os níveis de AF da população brasileira entre 2006 e 2009 estão estáveis no tempo livre e nas atividades domésticas, mas aumentaram no deslocamento, acarretando uma diminuição no percentual de inativos no país. Conclusão: A continuidade do monitoramento e o fortalecimento do VIGITEL se colocam como prioridades e a área de AF se insere neste crescimento, e no longo prazo, poderá ter sua evolução temporal novamente avaliada.