IE - Instituto de Educação
URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/484
O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.
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14 resultados
Resultados da Pesquisa
- ItemEducação sexual, orientação sexual, educação para a sexualidade...(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Rizza, Juliana LapaDiferentes são as terminologias utilizadas para um trabalho que se proponha a problematizar as questões de sexualidade e educação. Além disso, esse é um assunto polêmico, pois a escolha por um dos termos está carregada de significados produzidos em meio a conflitos teóricos.
- ItemMeninos e meninas N'AS Histórias de Maria! Problematizando o gênero no espaço escolar(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana LapaLeitor/a, nesse texto gostaríamos de convidá-lo/a a conhecer as histórias contadas por Maria! Nessas histórias estão entrelaçadas as questões de diversidade de gênero, sexual e religiosa. Vamos conhecer o que Maria tem a nos contar?
- ItemFala ai professor/a!(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Silva, Benícia Oliveira; Rizza, Juliana LapaEste espaço de nossa revista é destinado para você conversar conosco sobre algumas situações que ocorrem em sua escola. Assim, estaremos, neste diálogo, indicando algumas possibilidades de trabalho para a promoção de uma educação para sexualidade em sua escola.
- ItemHistória de Maria(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2014) Rizza, Juliana Lapa
- ItemEducação para a sexualidade: componente curricular da escola?(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2014) Rizza, Juliana LapaNa escola filas que separam meninos e meninas. Presos na porta dos banheiros, uma bonequinha de vestido e lacinho na cabeça e um bonequinho de bermuda e boné demarcam onde meninos e meninas devem transitar. No pátio e na educação física, bola de futebol para os meninos e bola de vôlei para as meninas. A partir desses e de outros exemplos que podem ser encontrados em algumas escolas, é possível perceber o quanto essa instituição apresentase como um espaço sexualizado e generificado. E a escola tem buscado promover práticas pedagógicas que problematizam essas questões? As questões de gênero e sexualidade são entendidas como componentes do currículo?
- ItemHistória de Maria(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2015) Rizza, Juliana Lapa
- ItemHistória de Maria vocês sabem o nome de alguma cientista mulher? Maria e suas histórias(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017) Rizza, Juliana Lapa; Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira CorpesHoje vim aqui mais uma vez para compartilhar com vocês umas das minhas histórias, dessa vez ela aconteceu na minha escola e tem a ver com mulheres cientistas. Pensem rápido e respondam: Vocês saberiam me dizer alguns nomes de mulheres inventoras ou mulheres cientistas? E daí, lembraram de alguém? Antes dessa pergunta da Profe e das discussões que fizemos em aula, que depois vou contar para vocês, eu não conhecia nenhuma mulher inventora e cientista. Lembramos de alguns homens como Einstein, Newton, Darwin, Thomas Edison - que inventou a lâmpada -, entre outros que eu e minha turma fomos falando, enquanto a professora anotava no quadro, mas mulheres não sabíamos o nome de nenhuma cientista.
- ItemMaria, Carlos e o projeto de educação para a sexualidade(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-03-18) Rizza, Juliana Lapa; Varela, Cristina Monteggia
- ItemGrupo de pesquisa sexualidade e escola – GESE: experiências, trajetória, acontecimentos(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2022-08-05) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Boer, Raphael Albuquerque de; Ruiz, Gisele Silva; Vargas, Juliana Ribeiro deO Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola (Gese) completa seus 20 anos de vivências diálogos e debates acerca das temáticas de corpos, gênero e sexualidade, tanto nas escolas, quanto nos mais diversos espaços educativos. Além disso, o GESE, através de ações que envolvem ensino, pesquisa e extensão, luta e resiste frente às discriminações de gênero, sexualidade e as suas intersecções. O texto objetiva apresentar as ações do Gese que estão pautadas na indissociabilidade a fim de possibilitar uma educação para a sexualidade que desconstrua discursos e práticas sexistas, racistas, misóginas, LGBTIfóbicas, entre outras manifestações de preconceito e discriminação. Dessa forma, possibilitando, a visibilidade e vivências de sujeitos que des(estabilizam) as normas sociais de gênero e de sexualidade. A arena teórica do grupo de pesquisa está fundamentada no pensamento pósestruturalista, que nos faz perceber que os corpos, as sexualidades e os gêneros são construções históricas, sociais e culturais articuladas com as dimensões de classe e de raça/etnia.
- ItemSexualidade e formação inicial: dos currículos escolares aos espaços educativos.(2011) Rizza, Juliana Lapa; Ribeiro, Paula Regina CostaEsta dissertação foi produzida no Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental e tem como objetivos analisar as narrativas das/dos licenciandas/os acerca das temáticas de corpos, gêneros e sexualidades, e investigar se estas/es acadêmicas/os entendem a sexualidade como um componente curricular na escola. Na perspectiva de discutir e de refletir a respeito da sexualidade como uma construção histórica e cultural que, ao correlacionar comportamentos, linguagens, representações, crenças, identidades e posturas, inscreve tais constructos nos corpos, através de estratégias de poder/saber, busquei estabelecer algumas conexões com os Estudos Culturais nas suas vertentes pós-estruturalistas, bem como algumas proposições de Foucault. Para tanto, dialoguei com autores/as como: Guacira Louro, Paula Ribeiro, Michel Foucault, Helena Altmann, Jimena Furlani, Rogério Junqueira, Nádia Souza, Jorge Larrosa, Silvana Goellner, Tomaz Tadeu da Silva, entre outros/as. Nesta pesquisa, utilizei a Investigação Narrativa como estratégia metodológica, entendendo a narrativa como uma modalidade discursiva em que os sujeitos vão construindo os sentidos de si, dos outros, das suas experiências e do contexto no qual estão inseridos. A produção dos dados narrativos aconteceu através da realização de um curso, “Sexualidade e Formação Inicial: dos currículos escolares aos espaços educativos”, oferecido para alunas/os que estavam cursando licenciatura na Universidade Federal do Rio Grande. O curso foi desenvolvido de forma semi-presencial, através da utilização da plataforma moodle e, dessa forma, tiveram encontros presenciais e interações à distância. As discussões foram organizadas em três eixos temáticos: sexualidade, corpo e identidades de gênero e sexual. Participaram do curso tinta e dois alunas/os de diferentes licenciaturas. Nessa pesquisa foi possível perceber que as/os licenciandas/os ressaltaram a importância da sexualidade ser considerada como um componente curricular pelas escolas e universidades e também destacaram que as questões relacionadas aos corpos das/os alunas/os tem ficado fora da sala de aula ou tem sofrido um investimento para torná-los dóceis e úteis. Além disso, discutimos acerca do entrelaçamento entre as identidades sexual e de gênero, e segundo as/os licenciandas/os, promover essas discussões na escola é importante, pois estaremos problematizando os modelos hegemônicos dos sujeitos viverem seus desejos e prazeres. Nas narrativas produzidas durante a pesquisa bem como nas análises construídas é possível perceber que o curso funcionou como um espaço narrativo, ou seja, no processo de contar, ouvir e contrapor entendimentos, conceitos, saberes, histórias de vida, práticas de estágio e também de docência, as/os licenciandas/os repensaram questões relacionadas à sexualidade e à escola. Nesse sentido, elas/es (re)pensaram sobre a sexualidade e as discussões dessa temática na escola, desestabilizando alguns saberes que encontram naturalizados na nossa sociedade. Dessa forma, permitiram a emergência de outras formas de compreender a sexualidade, tornando-se assim capacitados e multiplicadores das discussões que construímos durante os encontros e nas interações virtuais.
