IE - Instituto de Educação
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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.
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- ItemAs relações de gênero no espaço escolar(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Silva, Fabiane Ferreira da
- ItemGênero & Ciência: tecendo relações(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Silva, Fabiane Ferreira daMuitas mulheres foram (e ainda são) excluídas da produção do conhecimento. Mesmo com as mudanças ocorridas quanto ao acesso à educação e ao Ensino Superior por parte das mulheres, a representação de quem faz e pode fazer ciência ainda é masculina. Atualmente, é possível perceber o número significativo de mulheres em universidades e instituições de pesquisa, contudo, ainda evidencia-se que esta participação vem acontecendo de modo dicotomizado ou está aquém da presença masculina em determinadas áreas.
- ItemMulheres cientistas: um varal de histórias e protagonismos(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2022-01-28) Santana, Emilson Braga; Walczak, Aline Teresinha; Silva, Fabiane Ferreira daA presente escrita tem o intuito de relatar as experiências de um discente de Ciências da Natureza – Licenciatura, em uma escola pública do interior do município de Uruguaiana/RS. A atividade foi denominada “varal das mulheres cientistas”, tendo como objetivo discutir e problematizar com os/as estudantes a participação das mulheres na ciência, especialmente nas áreas das ciências exatas e da natureza. Acreditamos que promover atividades como esta é fundamental, tanto para o empoderamento dos sujeitos femininos ao reconhecerem que as mulheres podem e devem fazer ciência, quanto para desconstruir algumas das visões estereotipadas de gênero na sociedade.
- ItemTransexualidade na escola: um estudo bibliográfico sobre a produção educacional brasileira recente(2021) Campos, Maria Eduarda Castelhano de; Silva, Fabiane Ferreira da; Bonetti, Alinne de LimaA investigação analisa teses e dissertações do banco de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –CAPES, referentes ao assunto transexualidade na educação, com objetivo de identificar as principais pesquisas realizadas no Brasil sobre a relação entre escola e transexualidade no campo de estudos pós-graduados; bem como analisar como alguns conceitos são compreendidos e construídos. A pesquisa bibliográfica foi conduzida com uma metodologia de análise de conteúdo descrita por Bardin, realizada entre abril a junho de 2019, formando o universo do estudo, 11 trabalhos. As considerações apontam que a produção científica brasileira, no campo da educação, tem se dedicado ao estudo das experiências transexuais na escola e, em todas suas pesquisas, a escola apresenta-se como principal espaço onde ações violentas e discriminatórias acontecem. Conclui-se que há a necessidade de constantemente repensar a educação e a escola, para que sejam acessíveis a todos e de qualidade.
- ItemMulheres na ciência : vozes, tempos, lugares e trajetórias(2012) Silva, Fabiane Ferreira da; Ribeiro, Paula Regina CostaNesta tese investigo a inserção e a participação das mulheres no campo da ciência moderna buscando problematizar alguns dos discursos e práticas sociais implicados na constituição de mulheres cientistas. A pesquisa foi orientada pelas teorias dos Estudos Feministas da Ciência e Estudos de Gênero, bem como utilizou alguns conceitos de Michel Foucault. Neste estudo, tomo a ciência e o gênero como construções sociais, culturais, históricas e discursivas em meio a relações de poder/saber. Esta tese ancora-se metodologicamente na investigação narrativa a partir dos pressupostos de Jorge Larrosa e de Michel Connelly e Jean Clandinin. Orientada por esses autores, entendo a narrativa tanto como uma metodologia investigativa como uma prática social que constitui os sujeitos. Para compor meu corpus de pesquisa optei pela realização de entrevistas narrativas produzidas com seis mulheres cientistas atuantes em universidades públicas e numa instituição de pesquisa do Rio Grande do Sul, sendo uma da área da Farmácia, duas de Ciências Biológicas, duas da Física e a outra da Engenharia de Computação. Desse modo, busquei conhecer a trajetória acadêmica e profissional dessas mulheres, as motivações para a escolha da profissão, as dificuldades vivenciadas na profissão, como elas percebiam a participação das mulheres na ciência, entre outros aspectos. Para análise das narrativas estabeleci conexões com a análise do discurso na linha de Michel Foucault. Ao analisar as narrativas, percebi a emergência do discurso biológico utilizado como justificativa para explicar a feminização e a masculinização de determinadas áreas do conhecimento, bem como para justificar o entendimento de que as mulheres fazem ciência de “maneira diferente” dos homens. Esses entendimentos estão relacionados ao pressuposto de que é o sexo – o fator biológico – que determina as características e funções sociais diferenciadas entre mulheres e homens. Este estudo possibilitou-me perceber também que a escolha profissional das entrevistadas foi influenciada por diferentes processos discursivos e práticas sociais, ora de identificação, ora de confronto, com pessoas da família, com antigos(as) professores(as), nas experiências escolares, na interação com determinados artefatos culturais, tais como brinquedos e brincadeiras. A análise das narrativas me mostrou as diferentes facetas do preconceito de gênero que perpassa as práticas sociais. Sobre essa questão emergiram a negação do preconceito, o reconhecimento de “brincadeiras” sexistas que não são percebidas como preconceito e situações explícitas de preconceito de gênero. Outro aspecto evidenciado refere-se à necessidade de conciliar as exigências da vida profissional com as responsabilidades familiares, que implicou em jornadas parciais de trabalho, no adiamento ou recusa da maternidade. Analisar as narrativas produzidas pelas entrevistadas me possibilitou compreender que a trajetória delas na ciência foi e é construída em um ambiente baseado em valores e padrões masculinos que restringem, dificultam e direcionam a participação das mulheres na ciência. Ao analisar as trajetórias dessas mulheres na ciência, percebi que elas foram de alguma forma levadas a se adaptar ao “modelo masculino” de pensar e fazer ciência, não apenas para serem consideradas cientistas, mas também para serem bem-sucedidas na profissão.
- ItemSexualidade e escola: compartilhando saberes e experiências(EDGRAF, 2013) Silva, Fabiane Ferreira da; Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina Costa; Quadrado, Raquel Pereira
- ItemEducação para a sexualidade(FURG, 2014) Maia, Ana Cláudia Bortolozzi; Ferrari, Anderson; Doescher, Andréa Marques Leão; Leão, Andreza Marques de Castro; Silva, Benícia Oliveira da; Guizzo, Bianca Salazar; Ribeiro, Cláudia Maria; Xavier Filha, Constantina; Ávila, Dárcia Amaro; Longaray, Deise Azevedo; Beck, Dinah Quesada; Maio, Eliane Rose; Lima, Edyane Silva de; Silva, Fabiane Ferreira da; Teixeira, Fabiane; Seffner, Fernando; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Faria, Lívia Monique de Castro; Oliveira, Lucilaine dos Santos; Pastana, Marcela; Ribeiro, Paula Regina Costa; Ribeiro, Paulo Rennes Marçal; Quadrado, Raquel Pereira; Junqueira, Rogério Diniz; Barros, Suzana da Conceição de; Vilaça, Teresa; Picchetti, Yara de Paula
- ItemMulheres na ciência: vozes, tempos, lugares e trajetórias(2012) Silva, Fabiane Ferreira da; Ribeiro, Paula Regina CostaNesta tese investigo a inserção e a participação das mulheres no campo da ciência moderna buscando problematizar alguns dos discursos e práticas sociais implicados na constituição de mulheres cientistas. A pesquisa foi orientada pelas teorias dos Estudos Feministas da Ciência e Estudos de Gênero, bem como utilizou alguns conceitos de Michel Foucault. Neste estudo, tomo a ciência e o gênero como construções sociais, culturais, históricas e discursivas em meio a relações de poder/saber. Esta tese ancora-se metodologicamente na investigação narrativa a partir dos pressupostos de Jorge Larrosa e de Michel Connelly e Jean Clandinin. Orientada por esses autores, entendo a narrativa tanto como uma metodologia investigativa como uma prática social que constitui os sujeitos. Para compor meu corpus de pesquisa optei pela realização de entrevistas narrativas produzidas com seis mulheres cientistas atuantes em universidades públicas e numa instituição de pesquisa do Rio Grande do Sul, sendo uma da área da Farmácia, duas de Ciências Biológicas, duas da Física e a outra da Engenharia de Computação. Desse modo, busquei conhecer a trajetória acadêmica e profissional dessas mulheres, as motivações para a escolha da profissão, as dificuldades vivenciadas na profissão, como elas percebiam a participação das mulheres na ciência, entre outros aspectos. Para análise das narrativas estabeleci conexões com a análise do discurso na linha de Michel Foucault. Ao analisar as narrativas, percebi a emergência do discurso biológico utilizado como justificativa para explicar a feminização e a masculinização de determinadas áreas do conhecimento, bem como para justificar o entendimento de que as mulheres fazem ciência de “maneira diferente” dos homens. Esses entendimentos estão relacionados ao pressuposto de que é o sexo – o fator biológico – que determina as características e funções sociais diferenciadas entre mulheres e homens. Este estudo possibilitou-me perceber também que a escolha profissional das entrevistadas foi influenciada por diferentes processos discursivos e práticas sociais, ora de identificação, ora de confronto, com pessoas da família, com antigos(as) professores(as), nas experiências escolares, na interação com determinados artefatos culturais, tais como brinquedos e brincadeiras. A análise das narrativas me mostrou as diferentes facetas do preconceito de gênero que perpassa as práticas sociais. Sobre essa questão emergiram a negação do preconceito, o reconhecimento de “brincadeiras” sexistas que não são percebidas como preconceito e situações explícitas de preconceito de gênero. Outro aspecto evidenciado refere-se à necessidade de conciliar as exigências da vida profissional com as responsabilidades familiares, que implicou em jornadas parciais de trabalho, no adiamento ou recusa da maternidade. Analisar as narrativas produzidas pelas entrevistadas me possibilitou compreender que a trajetória delas na ciência foi e é construída em um ambiente baseado em valores e padrões masculinos que restringem, dificultam e direcionam a participação das mulheres na ciência. Ao analisar as trajetórias dessas mulheres na ciência, percebi que elas foram de alguma forma levadas a se adaptar ao “modelo masculino” de pensar e fazer ciência, não apenas para serem consideradas cientistas, mas também para serem bem-sucedidas na profissão.
- ItemO governo dos corpos femininos entre as catadoras de lixo: (re)pensando algumas implicações da educação em saúde(2008) Silva, Fabiane Ferreira da; Ribeiro, Paula Regina CostaNo presente trabalho, buscamos analisar os discursos acerca da saúde sexual e reprodutiva das mulheres que participam da Associação Movimento Solidário Colméia, buscando compreender em que medida essas mulheres vão sendo interpeladas pelos discursos referentes à Educação em Saúde, em especial, as políticas e as campanhas direcionadas aos corpos femininos. Para tanto, analisamos as narrativas dessas mulheres produzidas durante os encontros do curso Mulher e Cidadania. No estudo, problematizamos como esses discursos inscrevem diferentes marcas nos corpos, ensinando costumes, valores, crenças, maneiras de se perceber, de ser e de agir como mulheres e de pensar e atuar com relação aos seus corpos. Nesse sentido, estabelecemos conexões com os Estudos Culturais e de Gênero, nas suas vertentes pós-estruturalistas, e com algumas proposições de Michel Foucault.
- ItemContando e ouvindo histórias: educação escolarizada, mulheres e gênero(2009) Silva, Fabiane Ferreira da; Ribeiro, Paula Regina CostaNeste artigo, buscamos analisar a rede de discursos acerca da educação escolarizada das mulheres integrantes da Associação Movimento Solidário Colméia. Para tanto, examinamos suas narrativas, que emergiram durante o desenvolvimento do curso Mulher e Cidadania. No estudo, problematizamos os motivos que impossibilitaram tanto o acesso à educação escolarizada, quanto a continuação dos estudos dessas mulheres, como também os significados que elas atribuem à educação escolar. Nesse sentido, procuramos discutir as implicações de alguns discursos e práticas sociais na constituição das mulheres da Colméia. Ao proceder de tal forma, estabelecemos conexões com os Estudos Culturais e de Gênero, nas vertentes pós-estruturalistas, e com algumas proposições de Michel Foucault.
