IE - Instituto de Educação
URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/484
O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.
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- ItemAnais do II Encontro de Alfabetização Matemática do Extremo Sul Gaúcho - ALFAMAT Sul(Ed. da FURG, 2022-11) Silva, João Alberto da
- ItemModelo pedagógico relacional na educação estatística(2011) Pinto, Suzi Samá; Silva, Mauren Porciúncula Moreira da; Silva, João Alberto daA estratégia de ensino usada pelo professor em suas aulas depende da crença que ele tem sobre como o estudante aprende. Muitas vezes, essa estratégia não está embasada em nenhum modelo pedagógico e sim na prática do senso comum. Além disso, nem sempre o professor tem clareza de que modelo pedagógico e que concepção epistemológica fundamenta seu fazer docente. Neste artigo, apresentamos alguns modelos pedagógicos que podem estar embasando o ensino da Estatística e apresentamos a proposta de Projetos de Aprendizagem, segundo o modelo pedagógico relacional, como uma alternativa pedagógica que possa promover novos saberes e fazeres na prática docente de Estatística, possibilitando a construção do conhecimento estatístico pelos estudantes.
- ItemRedes de investigação-ação no contexto da educação em ciências: escola e universidade em conexão(2011) Silva, João Alberto da; Tauchen, Gionara; Schwantes, Lavínia; Pereira, Vilmar Alves
- ItemO conhecimento físico-matemático na educação infantil a partir das brincadeiras e jogos populares(2011) Silva, João Alberto da; Abrão, Ruhena KelberMuitos professores costumam trabalhar as noções de espaço e tempo na Educação Infantil remetendo o tempo à rotina e o espaço ao ambiente físico. Trabalhar estas noções sob a ótica da física e da matemática é tido por estes professores como algo complicado ou que ultrapassa os conhecimentos adquiridos na universidade. Muito mais do que se pensa, as noções de espaço/tempo ligadas às ciências exatas estão presentes no cotidiano de grande parte da população. A partir da Epistemologia Genética, este trabalho elenca algumas das brincadeiras e jogos mais tradicionais utilizados no âmbito da Educação Infantil para auxiliar a construção destas noções.
- ItemO conhecimento-solidariedade e os saberes docentes no programa de educação à distância da Universidade Católica de Pelotas.(2009) Ávila, Christiano Martino Otero; Silva, João Alberto da; Xavier, Regina Trilho Otero
- ItemRepetição e desafio nos exercícios escolares: dois lados de uma mesma moeda(2008) Silva, João Alberto daA investigação ocupa-se do papel dos exercícios escolares na prática de sala de aula. A pesquisa se delineou como um estudo qualitativo, inspirado nos métodos usualmente utilizados em Epistemologia e Psicologia Genéticas. Os dados foram coletados através de múltiplas fontes de evidência. Realizaram-se entrevistas, inspiradas na abordagem clínica piagetiana, com alunos e professores; observações diretas do tipo participante como observador e análise documental. Os dados coletados indicam que os exercícios apresentam-se na sala de aula com duas facetas muito distintas: podem manifestar-se como promotores de técnicas empiristas, quando colocados sob a forma de repetição para a memorização, ou podem se revelar como um recurso extremamente valioso quando colocam um problema, apresentam desafios e permitem a testagem de hipóteses do sujeito. Percebe-se que o professor utiliza o exercício na perspectiva da repetição, embora, algumas vezes, sem intencionalidade, ele se configure como uma possibilidade de ação do aluno.
- ItemOs jogos conceituais e procedimentais na educação infantil: como utilizar.(2011) Freitas, Fabrício Monte; Silva, João Alberto daA inserção dos jogos em sala de aula, principalmente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, geralmente se da por uma prática de lazer, onde os alunos estão, apenas, brincando com os materiais disponibilizados para eles. Queremos, com este trabalho, mostrar que estes jogos podem ser utilizados de forma que possa fornecer algum tipo de informação que agregue conhecimento as crianças inseridas nesta etapa escolar. Sendo que estes jogos podem ser divididos em dois modelos: jogos conceituais e jogos procedimentais.
- ItemAs Relações entre Área e Perímetro na Geometria Plana: o papel dos observáveis e das regulações na construção da explicação(2009) Silva, João Alberto daO ensino da geometria plana nas séries finais do Ensino Fundamental é, muitas vezes, desprovido de sentido. Os professores optam por práticas pedagógicas que se fundamentam em algoritmos, sem preocuparem-se com os processos de pensamento que estão envolvidos na construção do pensamento geométrico. Essa pesquisa vale-se da Epistemologia Genética para investigar como adolescentes e adultos, que freqüentaram a escola e obtiveram êxito na aprendizagem de geometria, elaboram explicações a propósito de problemas que envolvem o cálculo da área e do perímetro de figuras planas. Os dados indicam que a totalidade dos entrevistados é capaz de realizar o cálculo através do algoritmo, mas muito poucos apresentam explicações elaboradas. Os modelos explicativos são os mais variados e dirigem-se de um pensamento baseado exclusivamente na percepção até a explicação lógico-matemática dos conceitos envolvidos.
- ItemA introdução da educação a distância nos cursos presenciais da Universidade Católica de Pelotas(2009) Xavier, Regina Trilho Otero; Silva, João Alberto da; Ávila, Christiano Martino Otero; Rodrigues, Francisco de Paula MarquesA Universidade Católica de Pelotas tem introduzido a Educação a Distância em seus cursos presenciais na oferta de Atividades Complementares Gerais. A intenção destas atividades é oferecer uma formação diferenciada a fim de trabalhar as habilidades e competências aferidas no ENADE, bem como introduzir uma formação humanística que diferencie o aluno oriundo da instituição. Em nosso estudo investigamos o nível de aceitação dessa abordagem. Aplicamos questionários para 105 estudantes e organizamos categorias para analisar os itens que gostaram e o que mais sentiram dificuldades. Constatamos que os participantes têm uma visão muito positiva sobre as atividades desenvolvidas e aprovam o uso da Educação a Distância como caráter complementar a seus cursos presenciais.
- ItemAnálise das atividades práticas em cursos de formação de professores para o Ensino de Ciências Naturais.(2010) Fersula, Michele Gonçalves; Silva, João Alberto daEste projeto de pesquisa busca identificar qual (ou quais) modelo pedagógico se faz presente nas atividades práticas dos cursos de licenciatura em Ciências Naturais. A forma com que estas práticas são planejadas e desenvolvidas é fundamentada, mesmo que inconsciente, por um suporte epistemológico. Entende-se que através da análise destas aulas tais concepções tornam-se visíveis. De acordo com Fernando Becker (2001), os estudos epistemológicos abrangem três concepções de como se concebe o conhecimento, são elas: o empirismo, apriorismo e construtivismo. O empirismo é uma teoria que parte do princípio de que o objeto é o elemento detentor do conhecimento e o sujeito é desprovido do saber. A teoria apriorista parte da hipótese de que o sujeito é o detentor do conhecimento e o objeto auxilia no despertar desse saber. O construtivismo é a teoria epistemológica que defende a ideia de que tanto o sujeito quanto o objeto são elementos conhecedores. Estas concepções epistemológicas se desdobram em três modelos pedagógicos. Estes apresentam uma relação ensino/aprendizagem. O modelo diretivo baseia-se em uma epistemologia empirista. O aluno só aprende por meio da transmissão do conhecimento. O professor fica imbuído da tarefa de difundir o conhecimento acumulado entre os alunos. O segundo modelo pedagógico, o não-diretivo é fundamentado em uma concepção epistemológica apriorista. Neste caso o educando já trás consigo um conhecimento e cabe ao professor despertá-lo. O terceiro modelo pedagógico, relacional, segue a epistemologia construtivista. Nesta concepção é estabelecida uma relação entre professor e aluno. Neste contexto, tanto o educador quanto educando têm certo conhecimento que é indispensável para a construção de novos conceitos. A hipótese formulada é de que o uso da pedagogia diretiva, mesmo que ultrapassada persista na ação docente, porém, o modelo pedagógico não-diretivo, por ser mais difícil de ser posto em prática é pouco utilizado. E a pedagogia relacional assim como a diretiva está presente na atividade docente, porém menos frequente do que aquela. Partindo desta hipótese tem-se o seguinte problema de pesquisa a investigar: Quais os modelos pedagógicos e epistemológicos existem nas atividades práticas dos cursos de licenciatura em Ciências Naturais? Para esclarecer este problema, será feito uma pesquisa qualitativa que consiste no desenvolvimento de duas etapas. A primeira, de caráter descritivo, busca coletar o maior número de informações que subsidiem a interpretação das atividades práticas. Desta forma, o pesquisador observará o ambiente da pesquisa para recolher informações descritivas, de pessoas, do ambiente, de acontecimentos, e de imagens que possam vir a contribuir para a averiguação do problema em questão. Será feito também entrevistas com professores e aluno como forma de identificar as percepções dos sujeitos envolvidos na pesquisa, além da interpretação de como ocorre o desenvolvimento dos conteúdos. De acordo com Cesar Coll (1986) os conteúdos são divididos em conceituais (o que devemos saber) atitudinais (como devemos agir) e procedimentais (como devemos fazer). A outra etapa da pesquisa tem um caráter reflexivo, no qual todas as informações reunidas ao longo das observações serão interpretadas e posteriormente confrontadas com aquilo que está presente em bibliografias que tratam do assunto.
