Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Os fios que tecem a Rede Lilás no enfrentamento à violência contra as mulheres em um município do extremo sul do Rio Grande do Sul
    (2024) Pires, Marisa Barreto; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa
    A presente tese foi produzida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, da Universidade Federal do Rio Grande – FURG e está vinculada à linha de pesquisa Educação Científica: implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos. O objetivo geral da pesquisa é investigar a constituição da Rede Lilás em um município do extremo sul do Rio Grande do Sul, a partir de fios narrativos produzidos com participantes que atuaram/atuam nessa rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. A tese está fundamentada teórico e metodologicamente nos Estudos de Gênero e no pós- estruturalismo. Para produção dos dados utilizamos as ferramentas da pesquisa documental e entrevistas com roteiro semiestruturado. Nas análises, operamos com os conceitos de gênero, patriarcado, violência e políticas públicas, os quais auxiliaram na construção dos fios narrativos. As análises foram organizadas em três eixos. O primeiro eixo teve como objetivo apresentar alguns deslocamentos, que ocorreram na legislação brasileira e em outros documentos nacionais e internacionais, a fim de problematizar a constituição da Lei no 11.340/2006 - Lei Maria da Penha; no segundo, foi investigado o processo de constituição da Rede Lilás de um município do extremo sul do Rio Grande do Sul a partir de fios narrativos produzidos com profissionais que integraram/integram essa rede e por fim, no terceiro eixo foram discutidas as expectativas, os desdobramentos e os desafios percebidos pelas/pelos integrantes na constituição dessa Rede Lilás. Os fios narrativos permearam essa escrita, tendo em vista que ao serem interpenetrados no tear com o auxílio da navete, produziram o tecido - a tese. A constituição desse tecido ocorreu a partir dos deslocamentos que aconteceram na legislação pátria, fruto da mobilização dos movimentos de mulheres e da sociedade, que nos trouxeram até a Lei Maria da Penha. Na continuidade, os movimentos analíticos realizados possibilitaram que percebêssemos como aconteceu a constituição da Rede por meio dos fios narrativos oriundos das entrevistas. A partir das expectativas das servidoras públicas/dos servidores públicos que atuaram/atuam na Rede foi possível, também, perceber as fragilidades e os desafios que elas/eles enfrentaram/enfrentam em relação ao combate da violência contra a mulher no município em que a pesquisa aconteceu. Percebemos como desafios a dificuldade das mulheres vítimas retomarem seus estudos, não só pela falta de escolas para que as crianças possam estar em locais seguros, enquanto elas estudam, mas também por outras questões relacionadas à empregabilidade. A ausência de escolarização das mulheres vítimas e a impossibilidade de conseguirem exercer uma profissão, deixa-as dentro do ciclo da violência. Um outro desafio que surgiu, a partir dos fios narrativos, foi a importância e a necessidade de uma atuação e um trabalho, das instituições que compõem a Rede, mais integrado, a fim de evitar que as mulheres passem por situações de revitimização. Além disso, é preciso haver um cuidado, para que as servidoras/os servidores não pratiquem a violência de gênero no momento do atendimento as mulheres. Os fios narrativos evidenciaram a necessidade das instituições públicas oportunizarem cursos de formação às/aos profissionais que atuam diretamente e indiretamente com as vítimas de violência doméstica, a fim de tornar os serviços prestados mais eficientes e eficazes. Destaca-se, ainda, que a política pública de enfrentamento à violência contra as mulheres, deva ser uma política de estado, a fim deque a troca de gestoras públicas/gestores públicos não desconsidere um trabalho já iniciado, dessa forma os direitos dessas mulheres serão garantidos conforme a legislação vigente no Brasil.
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    Escola promotora da igualdade de gênero e de sexualidade: uma constituição em tramas históricas e no cotidiano da Educação Infantil
    (2024) Pereira, Lara Torrada; Ribeiro, Paula Regina Costa; Rizza, Juliana Lapa
    Esta tese de doutorado foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências da Universidade Federal do Rio Grande - Furg, na linha de pesquisa intitulada “Discursos, culturas e subjetividades na Educação em Ciências”. A pesquisa teve como objetivo investigar como uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), da cidade de Rio Grande/RS, vem se produzindo em meio a relações de poder/saber enquanto uma instituição que promove o debate das questões de gênero e de sexualidade. Esse estudo foi produzido a partir de algumas inspirações acerca do conceito de história proposto por Michel Foucault e sobre produção de experiência a partir de Jorge Larrosa, além dos conceitos-adjetivos de educação maior e menor, cunhados por Silvio Gallo. Ainda, a pesquisa apresenta ao longo da escrita, interlocuções com outros pressupostos foucaultianos, com o campo dos estudos de gênero e da educação para a sexualidade, que nos possibilitaram pensar gênero e sexualidade articulados com a Educação Infantil. Para a produção de dados, buscamos apoio na metodologia da investigação narrativa, a qual foi produzida a partir de quatro instrumentos: entrevistas com membros da gestão da EMEI e com duas professoras que participaram do Projeto Escola Promotora da Igualdade de Gênero; encontros narrativos com as professoras e a gestão da EMEI; construção de um diário com as percepções da pesquisadora ao longo do desenvolver da pesquisa; e outras fontes de dados narrativos que marcaram a EMEI. A análise se constituiu com base na ramificação de dois capítulos analíticos, que emergiram a partir dos dados narrativos, os quais entendemos como potentes para pensarmos na produção da EMEI enquanto uma escola promotora das questões de gênero e de sexualidade. No primeiro capítulo de análise, problematizamos fatos e acontecimentos presentes nas tramas históricas da EMEI, que se evidenciaram na luta da comunidade em que a escola está inserida geograficamente a fim de que ela existisse naquele espaço; na participação da EMEI no Projeto Escola Promotora da Igualdade de Gênero; na participação das famílias das crianças nas atividades e no cotidiano da EMEI; na trajetória acadêmica da professora Deborah Thomé Sayão, que dá nome à escola; e nos atravessamentos e feitos do movimento antigênero na escola. Já no segundo capítulo analítico, foram problematizadas algumas ações que emergiram do cotidiano escolar, que pulsaram nas relações desse cotidiano, as quais tomamos como educações menores e estão diretamente imbricadas na produção da EMEI enquanto uma escola que promove o debate das questões de gênero e de sexualidade. Além disso, nesse processo de constituir-se uma escola promotora, a EMEI reconhece a instituição escolar como espaço generificado e sexualizado. Com isso, busca questionar, relativizar, desnaturalizar, junto às crianças, às famílias e ao seu corpo docente, os entendimentos das normas de gênero e de sexualidade. Por fim, nessa escrita, apontamos que é necessário multiplicar as potencialidades de espaços de formação docente sobre as temáticas de gênero e de sexualidade com o intuito de que as escolas, desde a primeira infância, repensem coletivamente as normas que (re)produzem discriminações. É preciso buscar as brechas com o propósito de possibilitar um pensar diferente dos padrões, o qual possa reverberar na constituição das/os sujeitas/os.
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    Experiências e processos de subjetivação de homens autores de violência em grupos reflexivos de gênero da comarca do Rio Grande/RS
    (2023) Hatje, Luis Felipe; Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina Costa
    Esta tese de doutorado foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, na linha de pesquisa “Discursos, culturas e subjetividades na Educação em Ciências”. A Lei Maria da Penha instituiu, em 2006, mecanismos de coibição da violência doméstica e familiar, estabelecendo medidas de prevenção, assistência e proteção às mulheres, como a formação de grupos reflexivos de gênero, compostos por homens autores de violência, para acompanhamento em centros de educação e reabilitação. A pesquisa tem como objetivo problematizar Grupos Reflexivos de Gênero da Comarca do Rio Grande/RS e as experiências dos homens autores de violência participantes desses grupos. E como objetivos específicos: analisar os aspectos regulatórios e legais dos grupos reflexivos gênero para homens autores de violência doméstica; problematizar as transformações das formas de punição, desde os suplícios até abordagens pedagógicas, e investigar a percepção dos homens que participam dos grupos em relação à função dessas práticas como instrumentos de reeducação para autores de violência; analisar as narrativas de homens autores de violência, a fim de perceber as experiências desses sujeitos sobre as relações de gênero e produções das masculinidades. Esta pesquisa está subsidiada nos estudos pós-estruturalistas, bem como em autoras/es que discutem a temática da violência doméstica e familiar articulada com os saberes educacionais e jurídicos.No que diz respeito às discussões em torno do campo da Educação em Ciências, este estudo parte do pressuposto de que a produção de saberes presentes nos grupos, as condições de possibilidade para emergência deles e as pedagogias envolvidas são construções históricas, sociais, culturais e discursivas, permeadas de valores e significados, os quais são representados e engendradas mediante relações de poder-saber. Como metodologia de pesquisa, valemo-nos de análise documental e de investigação narrativa. Dessa forma, foram realizadas: 1) análise documental da legislação protetiva da mulher e de documentos regulatórios dos Grupos Reflexivos de Gênero; 2) entrevistas com homens autores de violência envolvidos nesses grupos, facilitadores/as dos grupos e magistrada do Juizado da Violência Doméstica e Familiar; 3) produção de diários de campo. Para a análise dos dados, utilizamos algumas ferramentas de inspiração foucaultiana. Nas análises realizadas, verificou-se, nos documentos legais, série de estratégias para conduzir os sujeitos a conduta não violenta no ambiente doméstico, como recomendações de desconstrução da masculinidade hegemônica e possibilidade de produção e de vivência das masculinidades. Constatou-se existência de currículo nos grupos reflexivos de gênero, com a finalidade de tornar homens autores de violência capazes de se governarem. Por meio das entrevistas, constatou-se a violência doméstica vinculada às desigualdades de gênero e às visões dominantes de masculinidade. Por outro lado, inferiu-se participação dos homens nos grupos não enquanto prática punitiva, mas construindo processo pedagógico capaz de promover reflexões e responsabilização de atos. Assim, interpelados por construções socioculturais, a mudança de comportamentos violentos dos homens torna-se possível a partir de grupos reflexivos emergentes como estratégia para combater a violência. Portanto, a relevância desta pesquisa consistiu em promover o debate acerca de masculinidades de comportamento violento e de mecanismos utilizados para tentar inibir tais práticas.
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    Construindo identidades infantis em uma "nação corderosadora": gênero, classe social e raça em vídeos do Youtube
    (2019) Brayer, Jocieli Bezerro; Beck, Dinah Quesada
    A presente Dissertação de Mestrado em Educação intitulada ― Construindo identidades infantis em um ―Nacão corderosadora‖: gênero, classe social e raça em vídeos do YouTube, desenvolvida na linha de pesquisa Culturas, identidades e diferenças do PPGEDU da FURG buscou discutir de que modo as identidades infantis são forjadas dentro de um universo criado pela marca Pampili. A investigação buscou responder, ainda que provisoriamente, o seguinte problema de pesquisa: Quais os discursos e as representações sobre consumo e gênero encontram-se presentes no canal de uma marca voltada para o público feminino infantil, a saber, ―Mundo da Menina by Pampili‖, postados no YouTube. Inscrita nos referenciais teóricometodológicos do campo dos Estudos Culturais em Educação e nos Estudos de Gênero e operando com a etnografia de tela de inspiração Pós-Crítica, foram selecionados doze vídeos que funcionaram como corpus discursivo e analítico do presente estudo. Foi também utilizado na análise o site e o blog da marca para que o entendimento em relação ao universo criado pela marca pudesse ser mais amplo e melhor compreendido. As proposições que permeiam as análises suscitaram que as pedagogias culturais em operação através do consumo, da visibilidade e do embelezamento estão imbricadas nas relações das crianças consigo e para com a sociedade. Nessa direção, o estudo dialoga com a possibilidade de que as crianças parecem construir suas identidades no trânsito de universos culturais efêmeros, os quais educam e produzem sentidos na interlocução com as mídias.
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    Interseccionalidade, gênero, sexualidade e raça: os desafios e as potencialidades na invenção de outros currículos
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-09) Oliveira, Danilo Araújo de; Ferrari, Anderson
    O conceito de interseccionalidade é tomado como aposta na problematização do sujeito na sua relação com o saber e currículo. Para isso, é a escola e o investimento na sala de aula que é o foco da nossa análise. Quais os desafios e as potencialidades de uma aula de história pensando o corpo negro? Essa é a questão que organizou a preparação de uma aula de história de um professor negro e gay interessado em colocar sob suspeita a hegemonia branca e heterossexual na constituição histórica do brasileiro.
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    Discursos entrecruzados: gênero e sexualidade nas aulas de português e espanhol
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-02-16) Assumpção, Ana Paula Vieira de Andrade; Freitas, Silvia Garcia de
    A importância de discutir, em sala de aula, temáticas relacionadas a gênero, à sexualidade, à identidade dá-se pelo simples fato de que vivemos em uma sociedade em que a diversidade existe, mas que é frequentemente desrespeitada, violando, dessa maneira, os direitos humanos e despromovendo a cidadania. Isso significa que é dever dos aparelhos de Estado – Instituição família, Instituição escola e Estado – promover ações que possibilitem a consolidação de uma sociedade democrática, a desestabilização do sexismo, da homofobia ou de qualquer outro tipo de preconceito. O objetivo deste artigo é descrever a metodologia de ensino aplicada para debater sobre esses temas transversais, direcionando @s alun@s dos 3ºs anos a pensarem sobre a construção de posições definidas como padrões historicamente ditos “normais".
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    Se sofrer LGBTfobia na universidade, denuncie! O Queer punitivista no contexto de precarização do trabalho
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017-11) Torres, Igor Leonardo de Santana; Fernandes, Felipe Bruno Martins
    Denunciamos nesse artigo a consolidação de um queer punitivista, resultado da assimilação, conformismo e institucionalização da teoria queer na universidade brasileira nos últimos dez anos, nos moldes neoliberais. Para tal, partimos de um caso concreto em que um estudante bicha denunciou um trabalhador terceirizado, resultando em amplo apoio de grupos e coletivos queer à bicha e em um clamor por punição do trabalhador. A partir da articulação entre o feminismo negro, o queer radical e o feminismo materialista, refletimos sobre o lugar do queer na compreensão do mundo do trabalho em tempos de neoliberalismo e fascismo. Tomando a punição como ferramenta neoliberal de gestão da diversidade, ressaltamos a necessidade de radicalizar o queer, retomando seu projeto anticapitalista, antiracista e anticlassista, posicionando a luta contra o heterossexismo como instrumento de transformação social ampla.
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    Introdução do debate sobre gênero e diversidade no IFCE campus Crato: os primeiros passos
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-06) Pereira, Lorena Kelly Alves; Fernandes, Francisete Pereira
    Este artigo tem por objetivo relatar os primeiros passos do surgimento do debate sobre gênero e diversidade no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará –IFCE campus Crato a partir da construção coletiva de um evento que, posteriormente, passou a fazer parte da política de atuação da escola em relação a esses temas. Trata-se do evento chamado Encontro sobre Diversidade, que tem como público-alvo estudantes, professores(as) e técnicos(as) da instituição, bem como a comunidade em geral. Este é um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, que discorre sobre o surgimento do evento sobre diversidade como uma política de atuação do campus, sua concepção e seus impactos no cotidiano escolar. Conclui-se que a realização anual desse evento suscita e fortalece a discussão sobre gênero e diversidade no ambiente escolar, promovendo um espaço educativo para a prática da cidadania e da democracia, proporcionando o desenvolvimento de competências individuais e coletivas.
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    Gênero e raça na educação escolar: diálogos com docentes para a diversidade
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-05) França, Fabiane Freire; Felipe, Delton Aparecido
    O objetivo deste artigo consiste em analisar os discursos de gênero e raça de docentes da Educação Básica, na etapa do Ensino Fundamental dos anos iniciais e finais, do Estado do Paraná-Brasil. Os dados apresentados foram coletados durante a realização de grupos de conversas realizados com docentes entre os anos de 2008 e 2014. Caracterizamos esta análise como uma pesquisa ação participante que compreende de forma horizontal a relação entre o sujeito que ouve e o sujeito que fala, mediante a utilização dos diálogos como estratégia metodológica. Como referencial teórico optamos pelos Estudos Culturais que possibilitaram a problematização e a desconstrução de discursos normativos e biologizantes. Os resultados da pesquisa apontaram a ocorrência de um movimento contínuo e conflituoso de opiniões acerca de gênero e raça por parte dos/as professores/as durante as discussões em grupo. Concluise que tais resultados propiciam entender a ancoragem dos discursos destes/as docentes em suas histórias de vida, seus valores e crenças pessoais.
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    Um olhar para a subversão dos ditames de gênero na literatura infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-12) Ramos, Edimauro Matheus Carriel; Gonçalves, Aracely Mehl
    Esta pesquisa parte da revisão bibliográfica pertinente ao gênero no viés da educação e busca discutir as relações de gênero no espaço da Educação Infantil. No tocante ao gênero, voltamos os olhares para três livros da literatura infantil que desestabilizam estereótipos através de personagens e situações desgenderizadas.