Auto-ética: um estudo da constituição do educador ambiental a partir da noção de metamorfose antropossociológica

Jurawski, Claudete

Abstract:

 
Com o respaldo teórico da Complexidade em Edgar Morin, neste estudo qualitativo, que parte da linha de pesquisa Fundamentos da Educação Ambiental, e se configura soberanamente antropológico e ético; reflito sobre o meu processo de constituição complexa como educadora ambiental, em uma perspectiva da metamorfose antropossociológica. Respondendo como a auto-ética transparece nesta caminhada, onde a experiência e as obras se entrelaçam. E o ensaio, o gênero literário instituído por Michel de Montaigne, é o método empregado para a estratégia de operar o pensamento complexo, nesta ponderação sobre a transmutação de alguém que, em algum momento de sua vida quis se distanciar de algo semelhante ao ‘retrato de Dorian Gray’. Como a imagem no espelho é de um homo complexus, era certa a inviabilidade de adentrar mais profundamente no reflexo, num tempo tão ínfimo; por conseguinte, circunscrevo a problematização em torno de uma intervenção em favor da emergência da transformação humana e social apregoada por Morin. E apesar das insuficiências, considero que esta pesquisa traz contribuições para a compreensão da noção de metamorfose antropossociológica e de auto-ética. Refletindo sobre as estrelas que nasceram, morreram, se reconfiguraram dentro de mim; numa intimidade maior com o princípio dialógico, retiro um pouco o véu da complexidade que é ser um educador ambiental, daí também a relevância deste estudo. No movimento entre prosa e poesia, as páginas foram grafitadas ao ‘sabor’ da Complexidade. Auxiliada de várias formas, superando meus próprios limites - tendo a caminhada como mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental me forjado para novos desafios - com a materialização desta dissertação, fica um ‘rastro no clássico’!
 
Con el respaldo teórico de la Complejidad en Edgar Morín, en este estudio cualitativo, que parte de la línea de investigación Fundamentos de Educación Ambiental, y se configura soberanamente antropológico y ético, reflexiono sobre mi proceso de constitución compleja como educadora ambiental, en una perspectiva de la metamorfosis antroposociológica. Respondiendo como a auto-ética trasparece en esta caminada donde la experiencia y las obras se entrelazam. Es el ensayo, el género literario que instituyó Michel de Montaigne, el método empleado para la estrategia de operar el pensamiento complejo, en esta reflexión sobre la metamorfosis de alguien que, en algún momento de su vida se quiso distanciar de algo parecido con el “retrato de Dorian Gray”. Como la imagen en el espejo es de un homo complexus, era verdadera la inviabilidad de se entrar más profundamente en el reflejo, en un tiempo tan ínfimo; por consiguiente, circunscribo a problematización en torno de una intervención en favor de la emergencia de la transformación humana y social pregonada por Morín. Y, a pesar de las insuficiencias, considero que esta pesquisa trae contribuciones para la comprensión de la noción de metamorfosis antroposociológica y de auto-ética. Reflexionando sobre las estrellas que nacieran, murieran, se reconfiguraran dentro de mi; en una intimidad mayor con el principio dialógico, retiro un poco el velo de la complejidad que es ser un educador ambiental, de ahí también la relevancia de este estudio. En el movimiento entre prosa y poesía, las páginas fueron grafiadas al ‘sabor’ de la Complejidad. Auxiliada de varias formas, superando mis propios límites - teniendo la caminada como maestranza en el Programa de Pos-Graduación en Educación Ambiental me forjando para nuevos desafíos - con la materialización de esta disertación, queda un ‘rastro en lo clásico’!
 

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  • IE - Mestrado em Educação Ambiental (Dissertações)