dc.contributor.author |
Strieder, Roque |
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dc.date.accessioned |
2013-09-23T18:45:55Z |
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dc.date.available |
2013-09-23T18:45:55Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.identifier.citation |
STRIEDER, Roque. Educação ambiental versus natureza humana do homo rapiens ao homo sapiens. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 28, p. 02-16, 2012. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/remea/article/view/3114/1785>. Acesso em: 05 set. 2013. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-1256 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/3836 |
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dc.description.abstract |
Uma reflexão bibliográfica como contribuição/convite para criar uma mudança de mentalidade sobre a natureza humana como uma das condições para a construção e a vivência do cuidado ambiental. Uma
vivência possível se a decisão estiver comprometida com a sensibilidade do cuidado estendida para todas as formas vivas. A problemática motivadora: que experiências formativas contribuem para criar desejos em direção à superação de entraves teóricos, filosóficos e teológicos, que ainda abastecem a ganância utilitarista e
dominadora nas relações humanas para com a natureza? Como objetivo: verificar as possibilidades de oferecer experiências formativas que permitam a criação de desejos de cuidado e colaboração, no universo das relações humanas para com a natureza. Os resultados indicam que cuidar da natureza mostra-se mais difícil do que parece
e pregar a preservação é mais importante do que praticar. Nosso imaginário deseja as benesses da tecnociência realimentando o antropocentrismo, enquanto continuamos com dificuldades para vivenciar a interdependência. Concluímos que as parcerias do racionalismo tecnocientífico com a economia e a lógica consumista, obstrui a sensibilidade do cuidado. Que a possibilidade da educação ambiental passa pela oportunidade de vivenciar imaginários não centrados no ser humano, mas que o incluam, restaurando a face da sensibilidade solidária para com a natureza e a vida nas suas mais diversas formas e manifestações. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A bibliographic reflection as a contribution/invitation to create a change in mindset about human nature as a condition for the construction and experience of environmental care. A possible experience if the decision is committed to the sensitivity of the care extended to all living forms. The motivating problem: what formative experiences contribute to create desires in relation to the overcoming of theoretical, philosophical and theological barriers that still supply the utilitarian and domineering greed in human relations towards nature?
Objective: verify the possibilities of providing formative experiences that enable the creation of desire of caring and collaboration in the universe of human relations towards nature. The results indicate that caring for nature proves more difficult than it looks and preach preservation is more important than practice. Our imagination wants the benefits of technoscience feeding the anthropocentrism, as we continue to experience difficulties to experience the interdependence. We conclude that the technoscientific rationality partnerships with economy and consumerist logic block sensitivity of care. That the possibility of environmental education is the opportunity to
experience imaginations not centered on human, but which include him, restoring the face of the solidarity sensitivity towards nature and life in its various forms and manifestations. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Educação ambiental |
pt_BR |
dc.subject |
Experiências formativas |
pt_BR |
dc.subject |
Cuidado e ética |
pt_BR |
dc.subject |
Environmental education |
pt_BR |
dc.subject |
Formative experiences |
pt_BR |
dc.subject |
Care and ethics |
pt_BR |
dc.title |
Educação ambiental versus natureza humana do homo rapiens ao homo sapiens |
pt_BR |
dc.type |
article |
pt_BR |