dc.contributor.author |
Farias, Ariane Ávila Neto de |
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dc.date.accessioned |
2020-12-30T20:41:20Z |
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dc.date.available |
2020-12-30T20:41:20Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.citation |
FARIAS, Ariane Avila Neto de. O eu e o mesmo: o amor lésbico na poesia de Adrianne Rich. Itinerários, Araraquara, n. 48, p. 237-252, jan./jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/12036/8411. Acesso em: 27 dez. 2020. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
0103-815x |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9256 |
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dc.description.abstract |
Este artigo objetiva refletir acerca da construção da subjetividade do
sujeito lésbico nos poemas “Splitting” (1978) e “Twenty-one love poems” (1978), da
estadunidense Adrienne Rich. Desvinculado das representações sociais que assumem
ser o corpo feminino um mero objeto masculino e indo além da noção de que a posse
sexual da mulher é fator mantenedor da ordem social, o eu lírico de Rich é, então, o
sujeito formado pela e na diferença. Hoje, com a multiplicidade de valores, sentidos e
representações, o sujeito feminino centralizado e estático perde seu espaço para uma
figura contraditória, dinâmica e fragmentada, resultado de suas experiências. Nesta
perspectiva, entende-se que as poesias de Rich aqui discutidas constituem um espaço de
reflexão sobre o discurso hegemônico e práticas sociais guiadas pela cultura Ocidental.
Assim, pretende-se articular a fala da poeta norte-americana às de teóricas (os) como
Michel Foucault (2015), Tânia Swain (2010) e a própria Adrienne Rich (1979; 1986;
2010), mostrando, dessa forma, que com a crescente discussão dessa construção
promove-se não só uma nova percepção de mundo, mas uma mudança no quadro de
referências e critérios, na avaliação de fenômenos sociais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This article aims to reflect on the construction of the subjectivity of the
lesbian subject in the poems “Splitting” (1978) and Twenty-one love poems (1976) by
the North-American poet, Adrienne Rich. Dissociated from the social representations
that assume that the female body is a mere male object and going beyond the notion that
the sexual possession of the woman is a factor that maintains the social order, Rich’s
lyrical self is then the subject formed by and in the difference. Today, with the multiplicity
of values, senses and representations, the centralized and static female subject loses her
space to a contradictory, dynamic and fragmented figure, the result of her experiences.
In this perspective, it is understood that Rich’s poems discussed here constitute a space
for reflection on hegemonic discourse and social practices guided by Western culture.
Thus, it is intended to articulate the speech of the American poet to those of theoreticians
such as Michel Foucault (2015), Tânia Swain (2010) and Adrienne Rich (1979, 1986,
2010), in this way showing that with the growing discussion of this construction not
only a new perception of the world is promoted, but also a change in the framework of
references and criteria in the evaluation of social phenomena. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Adrienne Rich |
pt_BR |
dc.subject |
Lesbiandade |
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dc.subject |
Poesia |
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dc.subject |
Subjetividade |
pt_BR |
dc.subject |
Lesbian |
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dc.subject |
Poetry |
pt_BR |
dc.subject |
Subjectivity |
pt_BR |
dc.title |
O eu e o mesmo: o amor lésbico na poesia de Adrianne Rich |
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dc.type |
article |
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