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dc.contributor.author Colling, Ana Maria
dc.date.accessioned 2023-04-11T22:32:05Z
dc.date.available 2023-04-11T22:32:05Z
dc.date.issued 2020-03-08
dc.identifier.citation COLLING, A. M. Violência contra as mulheres – herança cruel do patriarcado. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 8, n. Especial, p. 171–194, 2020. DOI: 10.14295/de.v8iEspeciam.10944. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/10944. Acesso em: 3 abr. 2023. pt_BR
dc.identifier.other E-ISSN 2358-8853
dc.identifier.uri https://repositorio.furg.br/handle/123456789/10821
dc.description Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. Especial, p. 171-194, 2020. pt_BR
dc.description.abstract Este texto tem como proposta uma análise histórica da violência contra a mulher, como consequência do patriarcado, corporificado nos aparatos jurídicos que lhe deram legitimidade, longevidade e naturalização no corpo social. Além das Constituições brasileiras de 1824 e 1891 onde a mulher era desconsiderada como sujeito, o Código Civil de 1916 que instaurou o crime em defesa da honra, são aqui analisados. A violência contra a mulher é um problema de toda a sociedade. Se de um lado, o Brasil é um dos países mais avançados em relação às leis que tentam coibir e punir a violência, por outro lado, paradoxalmente, é o quinto país que mais mata mulheres no mundo. pt_BR
dc.description.abstract Este texto propone un análisis histórico de la violencia contra la mujer, como consecuencia del patriarcado, encarnado en el aparato legal que le dio legitimidad, longevidad y naturalización en el cuerpo social. Además de las Constituciones brasileñas de 1824 y 1891, donde las mujeres fueron descartadas como sujetos, se analiza el Código Civil de 1916, que estableció el crimen en defensa del honor. La violencia contra la mujer es un problema para toda la sociedad. Si, por un lado, Brasil es uno de los países más avanzados en términos de leyes que intentan frenar y castigar la violencia, por otro lado, paradójicamente, es el quinto país que mata a más mujeres en el mundo. pt_BR
dc.description.abstract This text proposes a historical analysis of violence against women, as a consequence of patriarchy, embodied in the legal apparatus that gave it legitimacy, longevity and naturalization in the social body. In addition to the Brazilian Constitutions of 1824 and 1891, where women were disregarded as subjects, the Civil Code of 1916, which established crime in defense of honor, are analyzed here. Violence against women is a problem for the whole of society. If, on the one hand, Brazil is one of the most advanced countries in terms of laws that try to curb and punish violence, on the other hand, paradoxically, it is the fifth country that kills more women in the world. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Rio Grande - FURG pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Violência contra mulheres pt_BR
dc.subject Patriarcado pt_BR
dc.subject Leis pt_BR
dc.subject Constituições pt_BR
dc.subject Violência contra las mujeres pt_BR
dc.subject Leyes pt_BR
dc.subject Constituciones pt_BR
dc.subject Violence against women pt_BR
dc.subject Patriarchy pt_BR
dc.subject Laws pt_BR
dc.subject Constitutions pt_BR
dc.title Violência contra as mulheres – herança cruel do patriarcado pt_BR
dc.title.alternative Violencia contra las mujeres - patrimonio cruel de lo patriarcado pt_BR
dc.title.alternative Violence against women - cruel heritage of the patriarchy pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi 10.14295/dev8iEspeciam10944 pt_BR


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