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dc.contributor.author Barrosa, Lucas Alves Lima
dc.date.accessioned 2023-05-24T23:58:30Z
dc.date.available 2023-05-24T23:58:30Z
dc.date.issued 2017
dc.identifier.citation BARBOSA, L. A. L. “Os homens são naturalmente melhores em matemática do que as mulheres”: um discurso que persiste. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 33–41, 2017. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/6738. Acesso em: 22 maio. 2023. pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.furg.br/handle/123456789/11012
dc.description Rev. Diversidade e Educação, v.4, n.8, p. 33-41, jul./dez. 2016. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho faz parte de minha pesquisa de conclusão de curso “Sujeitos masculinos e femininos na Educação Matemática: uma análise de gênero sob a ótica discursiva de docentes matemáticos”, para obtenção do título de licenciado em Matemática Esta pesquisa foi inundada pela inspiração foucaultiana desde seus estágios mais embrionários. Souza (2008) nos conta que Michel Foucault, ao escolher suas temáticas depesquisa, se voltava para grandes questões, enigmas e tabus de seu tempo; para as feridas, inquietações e angústias que se constituam então como elementos disparadores de discussões muito profundas. Como professor de Matemática em atuação na rede pública de Educação Básica mesmo antes da obtenção do título de licenciado – e como estudioso das questões de gênero – algumas das questões-feridas-incômodos que me conduziram a pensar nessa proposta de pesquisa foram: Até que ponto o discurso ainda vivo de que garotos aprendem Matemática com mais facilidade do que as garotas se traduz como sendo uma “verdade”? O que essa “verdade” tem produzido? A serviço de quem tem atuado? Como têm sido estabelecidas as relações entre homens, mulheres e Matemática? De que modo a Matemática subjetiva os que com ela se envolvem? Qual o espaço das meninas e mulheres nos contextos de aprendizagem matemática? O que é permitido que elas saibam? O que é permitido que elas conheçam? Em um esforço de síntese, como se configuram, enfim, as relações de gênero nos ambientes de aprendizagem matemática? pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Rio Grande - FURG pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Gênero pt_BR
dc.subject Educação pt_BR
dc.subject Matemática pt_BR
dc.subject Ensino de matemática pt_BR
dc.title “Os homens são naturalmente melhores em matemática do que as mulheres”: um discurso que persiste pt_BR
dc.type article pt_BR


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