Universidade
Federal do Rio Grande
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    O vilão suspeito: o que há de “errado” com a masculinidade dos vilões da Disney?
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2020-02-20) Baliscei, João Paulo
    Toma-se como referência a concepção de gênero da perspectiva construtivista, a partir da qual “ser homem” ou “ser mulher” é compreendido como uma construção cultural. Como as identidades masculinas não hegemônicas têm sido visualmente construídas? Tem-se o objetivo de analisar a construção visual das identidades de gênero de quatro vilões masculinos da Disney. São eles: Gaston, Jafar, Scar e Governador Ratcliffe – antagonistas de A Bela e a Fera (1991), Aladdin (1992), O Rei Leão (1994) e Pocahontas (1995), respectivamente. A partir dos Estudos das Masculinidades sublinham-se as maneiras como a caracterização desses vilões sugerem masculinidades “suspeitas”. Longe de identificar a sexualidade dos vilões, este estudo reflete sobre os por quês de as masculinidades-femininas estarem sob constante suspeita.
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    “As Incríveis”: educação, cultura visual, sexualidades e caracterização das personagens mulheres de “Os Incríveis” (2004; 2018)
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2021-07-30) Romero, Jéssica Fiorini; Baliscei, João Paulo
    Em um recorte de três personagens que compõem as animações Os Incríveis (2004; 2018) - Helena, Violeta e Evelyn -, percebemos que há caracterizações específicas e distintas na formação de suas feminilidades. Sendo elas nossos objetos de estudos, objetivamos tensionar os debates que envolvem feminilidades, gênero e sexualidades no que tange à representação das personagens femininas. Debruçamo-nos sobre os Estudos da Cultura Visual e Estudos de Gênero para discussão teórica e analítica de como os artefatos visuais instauram e disseminam modos de ser e estar no mundo, assim como reforçam estereótipos e papéis de gênero. Concluímos, após a análise, que de modos distintos essas três personagens exemplificam estereótipos endereçados às mulheres. Helena, em relação à maternidade; Violeta, à busca pelo relacionamento heterossexual; e Evelyn, ao antagonismo destinado aos corpos que se desviam da norma.
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    O que as cores (não) dizem sobre gênero e sexualidade? Infâncias, imagens e educação
    (2023-02-01) Baliscei, João Paulo; Inoue, Gabriela Narumi
    Neste artigo, intenta-se problematizar de que maneiras as construções de gênero e a sexualidade interpelam os artefatos culturais destinados às infâncias e à Educação Infantil, sobretudo no tocante às cores. Utiliza-se da metodologia da pesquisa bibliográfica e debruça-se sobre os aspectos conceituais, históricos e políticos do gênero e da sexualidade, formulados pelos Estudos de Gênero. Também se evidenciam os atravessamentos que gênero e sexualidade promovem nos corpos e, ao mesmo tempo, as resistências que os corpos podem manifestar a tais forças. Por conseguinte, relaciona construção de gênero e sexualidade aos universos e artefatos endereçados às infâncias, recorrendo às bibliografias referentes à temática e aos documentos afetos à Educação Infantil. Compreende-se que as construções de gênero e sexualidade são engendradas social, histórico e culturalmente às infâncias, antes mesmo do nascimento do indivíduo; e delimitam as atuações de masculinidade e feminilidade conforme normatizações específicas, principalmente pelas cores azul e rosa.