Universidade
Federal do Rio Grande
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    Educação para a sexualidade a partir da biologia: vamos falar de Kinsey?
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2021-07-30) Almeida, Edson Leandro de; Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
    A educação para a sexualidade tem sido in(ex)cluída do currículo da escola brasileira, limitando-se ou ao ensino de Biologia, ou a projetos específicos, permanecendo o desafio da abordagem transversal indicada nas últimas décadas. Historicamente, tem predominado o viés higienista e biologicista, com ênfase na prevenção da gravidez na adolescência e ISTs, fugindo das questões ligadas ao desejo, afeto, prazer, gênero e identidades fora do padrão heteronormativo. Ultimamente, o ataque aos estudos e políticas de gênero tem mirado as questões de sexualidade e diversidade sexual. Nesse contexto de disputa cultural em torno das concepções de sexualidade e gênero, este texto aborda a possibilidade de enfocar a educação para a sexualidade a partir da Biologia, enfatizando a diversidade sexual, com base no legado de Alfred Kinsey. O filme Kinsey, que teve pouca repercussão no Brasil, é destacado como possibilidade pedagógica.
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    Confusão entre gênero e sexo como recurso ideológico e deseducativo na fala de uma política-professora
    (2023-02-01) Lima, Ana Carolina Alves de; Felix, Jeane; Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
    O texto analisa a palestra da professora de História e deputada estadual por Santa Catarina, no Fórum Nacional sobre Violência Institucional contra Crianças e Adolescentes, promovido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em abril de 2021. Nele, a palestrante expressa desconhecimento dos conceitos de gênero e sexualidade, e afirma existir uma suposta ―ideologia de gênero‖, que ameaça a integridade física e moral de crianças e adolescentes, expondo-os à violência institucional. Realizou-se a análise qualitativa do vídeo da palestra, tomando-o como um artefato cultural, com inspiração na pesquisa audiovisual. Assim, compreendendo gênero e sexualidade como construções sociais, culturais e pedagógicas, argumenta-se que abordar esses temas na escola ajuda a identificar possíveis casos de violência e abusos, ameaças reais às quais crianças e adolescentes infelizmente estão expostos, mas também a refletir sobre as diversidades que nos constituem e nos enriquecem individual e coletivamente.