Universidade
Federal do Rio Grande
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    A ciência e sua constituição na modernidade: possibilidades para pensar o presente
    (2011) Henning, Paula Corrêa; Chassot, Attico Inacio
    O artigo busca problematizar a história das ciências, especialmente o ethos da Modernidade e Pós-modernidade. Para isso, utiliza autores que se anteciparam à Pós-modernidade como Friedrich Nietzsche e Michel Foucault. Na esteira dessa discussão busca uma problematização acerca da Ciência nos rastros da Modernidade e algumas fissuras e fragilidades produzidas na ciência num cenário contemporâneo. Apresenta ainda alguns discursos midiáticos acerca de propagandas televisivas que trazem o discurso científico como legítimo e inabalável. Traz para o campo de discussão uma ciência alegre, como aprendemos com Nietzsche ou prosaica por vezes, anunciando o riso e a sabedoria na produção do conhecimento científico.
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    Profanando a ciência: relativizando seus saberes, questionando suas verdades
    (2007) Henning, Paula Corrêa
    O presente artigo busca traçar um panorama dos paradigmas que demarcaram a História das Ciências, demonstrando suas características, produções e problematizações diante do cenário histórico em que se configuraram. O estudo pretende descrever a ordem discursiva vigente que constituiu a Época Clássica, situada aqui, desde Platão até a Idade Média e a Modernidade, com Bacon, Descartes e Galileu na constituição da Ciência, dando continuidade por autores como Kuhn e Feyerabend que rompem com a ordem instaurada do Método Científico. Na Pré-modernidade, configurando-se a Filosofia, os Mitos e as Religiões produzem-se saberes em que o homem posiciona-se como um ser contemplativo. Dando as costas a todo um saber filosófico, nasce a Ciência na Modernidade como o único saber válido, legitimando os conhecimentos marcados pela observação e experimentação do Método Científico. Nesse mesmo solo positivo, surgem outros autores que buscam problematizar a frieza e a linearidade proposta no início da Modernidade. Anunciando uma transição paradigmática, situo a Pós-modernidade como um momento histórico que põe sob suspeita as metanarrativas modernas, indagando a ordem discursiva vigente e situando o cenário contemporâneo como algo ambíguo, complexo e paradoxal.
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    A modernidade líquida e o borramento de fronteiras no campo das ciências
    (2010) Henning, Paula Corrêa
    O presente artigo traz como objetivo olhar para o tempo em que vivemos e as modificações que se instauram em nossas vidas frente a uma modernidade líquida. Para isso, aproxima-se especialmente de Zygmunt Bauman, sociólogo preocupado em estudar as transformações que nos constituem no século XXI. Delimitando o estudo, fazse uma olhada panorâmica para o campo das ciências e os borramentos de suas fronteiras diante dessa nova consistência moderna. Para essa empreitada, chama-se autores como Friedrich Nietzsche e Michel Foucault, na tentativa de olhar o campo de saber da ciência como um construto humano, que se produz diante de uma nova configuração. O desafio está em olharmos para ciência com alegria, incertezas e perplexidades, possibilitando aproximarmo-nos do convite de Nietzsche: a produção de uma gaia ciência.