IE - Artigos publicados em periódicos
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Resultados da Pesquisa
- ItemGrupo de Pesquisa Sexualidade e Escola(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina CostaO Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola (GESE), da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, ao longo de seu percurso, buscou, através de suas ações, investigar e questionar as assimetrias sociais decorrentes das configurações assumidas pelos gêneros, pelas classes, pelas raças/etnias e pelas identidades sexuais. Seguindo os princípios da nossa Universidade, estimula o espírito investigativo, a curiosidade e a criatividade, valorizando, com isso, o convívio social e a pluralidade intelectual.
- ItemMeninos e meninas N'AS Histórias de Maria! Problematizando o gênero no espaço escolar(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana LapaLeitor/a, nesse texto gostaríamos de convidá-lo/a a conhecer as histórias contadas por Maria! Nessas histórias estão entrelaçadas as questões de diversidade de gênero, sexual e religiosa. Vamos conhecer o que Maria tem a nos contar?
- ItemGênero e Diversidade na escola(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina CostaO Curso Gênero e Diversidade na Escola – GDE Extensão, dá continuidade às atividades de ensino, pesquisa e extensão do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola – GESE. O mesmo foi financiado pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, no âmbito do Programa Brasil Sem Homofobia, do Plano Nacional de Cidadania e Direitos Humanos de LGBT e do Plano Nacional de Política para as Mulheres II. Frente a alguns discursos presentes nas escolas, bem como em outras instituições sociais, consideramos ser necessário questionar e refletir sobre essas temáticas na formação dos/as profissionais da educação e licenciando/as. O curso, realizado nos municípios de Rio Grande, Bagé e Uruguaiana, contou com a parceria das Secretarias de Educação desses municípios, além da 5º e 10º Coordenadoria Regional de Educação e da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA Campus Uruguaiana. O mesmo foi organizado em três encontros.
- ItemHistória de Maria vocês sabem o nome de alguma cientista mulher? Maria e suas histórias(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017) Rizza, Juliana Lapa; Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira CorpesHoje vim aqui mais uma vez para compartilhar com vocês umas das minhas histórias, dessa vez ela aconteceu na minha escola e tem a ver com mulheres cientistas. Pensem rápido e respondam: Vocês saberiam me dizer alguns nomes de mulheres inventoras ou mulheres cientistas? E daí, lembraram de alguém? Antes dessa pergunta da Profe e das discussões que fizemos em aula, que depois vou contar para vocês, eu não conhecia nenhuma mulher inventora e cientista. Lembramos de alguns homens como Einstein, Newton, Darwin, Thomas Edison - que inventou a lâmpada -, entre outros que eu e minha turma fomos falando, enquanto a professora anotava no quadro, mas mulheres não sabíamos o nome de nenhuma cientista.
- ItemO corpo na escola: alguns olhares sobre o currículo(2005) Quadrado, Raquel Pereira; Ribeiro, Paula Regina Costa
- Item"Eu não suporto isso: mulher com mulher e homem com homem": analisando as narrativas de adolescentes sobre homofobia(2011) Longaray, Deise Azevedo; Ribeiro, Paula Regina Costa; Silva, Fabiane Ferreira daNo presente artigo problematizamos a homossexualidade e a homofobia como construções sociais, culturais e históricas implicadas em sistemas de significação e relações de poder/saber. A escola é uma das instituições que (re)produz tais discursos, por exemplo, através do silenciamento no currículo sobre as questões de homofobia, de diversidade sexual e de gênero, contribuindo para a afirmação da heterossexualidade como a única forma de viver os prazeres e desejos. Neste sentido, analisamos as narrativas produzidas por adolescentes sobre homofobia, buscando compreender em que medida esses adolescentes vão sendo interpelados pelos discursos acerca da diversidade sexual e de gênero. Enfatizamos a importância de discutir tais questões no âmbito escolar, uma vez que essa instância contribui na formação dos sujeitos e de suas identidades. Utilizamos, como estratégias metodológicas para a produção das narrativas, o preenchimento de um questionário e a constituição de grupos focais. Ao analisar as narrativas, evidenciamos que os/as adolescentes participantes da pesquisa entendem a homofobia como uma maneira excludente de agir, na sociedade, na família e também na escola, local que, segundo eles/as, é propício para discutir essas questões.
