Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Artigos publicados em periódicos

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    Repetição e desafio nos exercícios escolares: dois lados de uma mesma moeda
    (2008) Silva, João Alberto da
    A investigação ocupa-se do papel dos exercícios escolares na prática de sala de aula. A pesquisa se delineou como um estudo qualitativo, inspirado nos métodos usualmente utilizados em Epistemologia e Psicologia Genéticas. Os dados foram coletados através de múltiplas fontes de evidência. Realizaram-se entrevistas, inspiradas na abordagem clínica piagetiana, com alunos e professores; observações diretas do tipo participante como observador e análise documental. Os dados coletados indicam que os exercícios apresentam-se na sala de aula com duas facetas muito distintas: podem manifestar-se como promotores de técnicas empiristas, quando colocados sob a forma de repetição para a memorização, ou podem se revelar como um recurso extremamente valioso quando colocam um problema, apresentam desafios e permitem a testagem de hipóteses do sujeito. Percebe-se que o professor utiliza o exercício na perspectiva da repetição, embora, algumas vezes, sem intencionalidade, ele se configure como uma possibilidade de ação do aluno.
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    As Relações entre Área e Perímetro na Geometria Plana: o papel dos observáveis e das regulações na construção da explicação
    (2009) Silva, João Alberto da
    O ensino da geometria plana nas séries finais do Ensino Fundamental é, muitas vezes, desprovido de sentido. Os professores optam por práticas pedagógicas que se fundamentam em algoritmos, sem preocuparem-se com os processos de pensamento que estão envolvidos na construção do pensamento geométrico. Essa pesquisa vale-se da Epistemologia Genética para investigar como adolescentes e adultos, que freqüentaram a escola e obtiveram êxito na aprendizagem de geometria, elaboram explicações a propósito de problemas que envolvem o cálculo da área e do perímetro de figuras planas. Os dados indicam que a totalidade dos entrevistados é capaz de realizar o cálculo através do algoritmo, mas muito poucos apresentam explicações elaboradas. Os modelos explicativos são os mais variados e dirigem-se de um pensamento baseado exclusivamente na percepção até a explicação lógico-matemática dos conceitos envolvidos.
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    O sujeito psicológico e o tempo da aprendizagem
    (2009) Silva, João Alberto da
    Normalmente a escola considera, em sua prática pedagógica, o aluno apenas como um sujeito universal, relegando sua subjetividade a um segundo plano. Dessa visão, surgem obstáculos para a aprendizagem, tais como a desconsideração das particularidades social, afetiva e cognitiva do estudante. Os dados coletados neste estudo indicam que esse fato desdobra-se em um tempo da aprendizagem que está ligado aos conteúdos programáticos. Ao padronizar o ensino, o professor tende a condicionar o sujeito em uma posição passiva na sala de aula, extinguindo a possibilidade de ação e de uma dimensão interativa do aprender.
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    Aspectos psicológicos do raciocínio lógico-matemático na geometria plana: um estudo sobre as influências dos conteúdos na construção da inteligência
    (2010) Silva, João Alberto da
    O ensino da geometria plana nas séries finais do Ensino Fundamental é, muitas vezes, desprovido de sentido. Os professores optam por práticas pedagógicas que se fundamentam em algoritmos, sem preocuparem-se com os processos mentais que estão envolvidos na construção do pensamento geométrico. Essa pesquisa vale-se da Epistemologia Genética para investigar como adultos que frequentaram a escola e obtiveram êxito no ensino de geometria elaboram significações a propósito de problemas que envolvem o cálculo da área e do perímetro de figuras planas. Os dados indicam que a totalidade dos entrevistados é capaz de realizar o cálculo através do algoritmo, mas muito poucos apresentam explicações elaboradas. Os modelos de significação são os mais variados e dirigem-se de um pensamento baseado exclusivamente na percepção até a explicação logicomatemática dos conceitos envolvidos.