Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Artigos publicados em periódicos

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    A inclusão digital fora do contexto escolar: análise do projeto ceibal no Uruguai
    (Editora da FURG, 2011) Maciel, Marcia Peres; Passerino, Liliana Maria
    O presente trabalho visa analisar o processo de inclusão digital configurado a partir da implantação do projeto denominado Ceibal pelo governo uruguaio em todas as escolas públicas do Uruguai. No presente artigo,nossa análise centra-se em dados coletados sobre o impacto do projeto fora do contexto escolar,assim,pretende-se analisar como a inclusão digital está promovendo ou não a inserção desses computadores portáteis fora do âmbito escolar,no espaço familiar,ao mesmo tempo que procura direcionar o olhar para o que fazem as pessoas com as tecnologias (práticas culturais de letramento digital) e não para possibilidades do equipamento, em relação ao uso eficaz das TIC. Os dados, que estão sendo coletados por meio de uma pesquisa etnográfica blended em desenvolvimento, nos permitem analisar as configurações de interação e inclusão social dos protagonistas da cidade fronteiriça de Rivera/UR. Através da análise com viés sócio-histórico é possível compreender como a inclusão digital se configura a partir das práticas culturais, explorando o conceito de zonas de sentidos para além das possibilidades pedagógicas da tecnologia, considerando que existe um relacionamento entre tecnologias e estruturas sociais.
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    Educar para a sustentabilidade: Administração Pública Federal Brasileira em foco
    (2017-12-19) Dubois, Ananélia Meireles; Silverio, Andreia Pereira; Tolentino-Neto, Luiz Caldeira Brant de
    O artigo, por meio de estudo de caso exploratório e descritivo, apresenta o modo de implementação da sustentabilidade nas compras públicas de papel de três organizações públicas federais, e indica o caráter distintivo da educação nesse processo. É contextualizado o histórico da inserção do conceito nas discussões globais, e a importância da participação do Estado como indutor de novos padrões de consumo para a sustentabilidade. O arcabouço legal expõe sustentação normativa para as compras públicas. No entanto, o tratamento conceitual da sustentabilidade é referenciado como um dos obstáculos para a sua inserção efetiva nas compras públicas. A relevância do trabalho está na consideração de dados representativos do cotidiano organizacional público. Esses dados são indicativos da necessidade de uma educação participativa.
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    Algumas possibilidades para a promoção de uma educação para a sexualidade
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina Costa
    Nos últimos anos, temos visto um debate crescente sobre as temáticas relacionadas a diversidade sexual, de gênero e étnico-racial. Aliados a esse debate, também percebemos um aumento significativo no número de produções a esse respeito, ou seja, sites, livros, filmes, entre outros artefatos culturais que vem (re)produzindo significados e representações sobre tais temas. Esse incremento de publicações nos impulsionou pesquisar como alguns artefatos culturais – livros infantis, vídeos e revistas de divulgação – podem estar articulados as nossas práticas pedagógicas. Em nossos trabalhos estamos caracterizando os artefatos culturais como resultados de um processo de construção social. Nessa perspectiva, as revistas, programas de televisão, músicas, imagens, livros, filmes, jornais, entre outros são considerados artefatos culturais, pois são constituídos por representações produzidas a partir de significados que circulam na cultura.
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    Fala ai professor/a!
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Magalhães, Joanalira Corpes; Bittencourt, Jordana da Rocha
    Esse espaço de nossa revista é destinado para você conversar conosco sobre algumas situações que ocorrem em sua escola. Assim, estaremos nesse diálogo indicando algumas possibilidades de trabalho para a promoção de uma educação para sexualidade em sua escola.
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    Educação sexual, orientação sexual, educação para a sexualidade...
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Rizza, Juliana Lapa
    Diferentes são as terminologias utilizadas para um trabalho que se proponha a problematizar as questões de sexualidade e educação. Além disso, esse é um assunto polêmico, pois a escolha por um dos termos está carregada de significados produzidos em meio a conflitos teóricos.
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    Uso do nome social para transexuais e travestis: um direito assegurado
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Longaray, Deise Azevedo
    Em algum momento, você já deve ter ouvido, ou até mesmo mencionado, a clássica frase de que: Sexualidade é assunto para se discutir em casa! Também já deve ter se perguntado de que forma e com que respaldo discutir sobre sexualidade na escola. Na verdade, a escola tem um amparo legal para a discussão da sexualidade no currículo e, mais do que isso, ela é um espaço privilegiado para a problematização das questões tais como identidades de gênero, identidades sexuais, da homofobia, entre outros assuntos que envolvem a educação para a sexualidade. E que respaldo a escola tem para fazer essa discussão no contexto da sala de aula?
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    Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina Costa
    O Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola (GESE), da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, ao longo de seu percurso, buscou, através de suas ações, investigar e questionar as assimetrias sociais decorrentes das configurações assumidas pelos gêneros, pelas classes, pelas raças/etnias e pelas identidades sexuais. Seguindo os princípios da nossa Universidade, estimula o espírito investigativo, a curiosidade e a criatividade, valorizando, com isso, o convívio social e a pluralidade intelectual.
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    As contribuições da diversidade sexual e de gênero na tribuna para a educação
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ávila, Dárcia Amaro
    Atualmente, a diversidade sexual e de gênero vem ganhando visibilidade nos debates políticos. Neste breve texto, lançamos o olhar sobre essas diversidades no espaço da política partidária das câmaras municipais. O objetivo é provocar a reflexão de como as discussões e ações na política podem refletir na educação. Assim, em duas seções vamos discutir o que vem sendo debatido e abordado nas câmaras de vereadores sobre a diversidade sexual e de gênero e a função da escola na garantia da cidadania e igualdade a partir dos olhares de vereadoras.
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    Educação para a sexualidade: componente curricular da escola?
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2014) Rizza, Juliana Lapa
    Na escola filas que separam meninos e meninas. Presos na porta dos banheiros, uma bonequinha de vestido e lacinho na cabeça e um bonequinho de bermuda e boné demarcam onde meninos e meninas devem transitar. No pátio e na educação física, bola de futebol para os meninos e bola de vôlei para as meninas. A partir desses e de outros exemplos que podem ser encontrados em algumas escolas, é possível perceber o quanto essa instituição apresentase como um espaço sexualizado e generificado. E a escola tem buscado promover práticas pedagógicas que problematizam essas questões? As questões de gênero e sexualidade são entendidas como componentes do currículo?
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    É necessária a implementação de uma educação para a diversidade no Brasil?
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2014) Teixeira, Fabiane Lopes
    Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos - aprovada no ano de 1948 em assembleia geral realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), os direitos humanos são os direitos essenciais a todos os seres humanos, sem que haja discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade ou por qualquer outro motivo[...] (BRASIL, 2013a). Esse documento representa a luta universal contra a opressão e a discriminação e assegura, a todos e todas, igualdade de direitos e cidadania. Se esse documento é universal, por que há a necessidade da criação de políticas públicas de inclusão na educação no Brasil?