IE - Artigos publicados em periódicos
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- ItemViolência contra infâncias LGBTI+ na educação: por narrativas ficcionais para pedagogias Queer(Ed. da FURG, 2023-07) Cassal, Luan Carpes Barros; Oliveira, Tainá dos SantosDiante das condições opressivas presentes nos espaços formativos e do aumento da violência letal contra população LGBTI+, parece imprescindível considerarmos a escola, também, como lugar de produção do viver. Entendemos que a violência e seus efeitos não estão ontologicamente conectados aos corpos dissidentes, mas antes, reconhecemos força disruptiva perante as normas sociais. Buscamos, portanto, visibilizar modos de ser que emergem no processo pedagógico, quando atravessados por opressões e violências que se interseccionam. Para isso, apostamos que contar histórias dissidentes é um esforço na contramão da narrativa hegemônica do grupo vitorioso. O presente artigo performa um exercício narrativo a partir da imagem de crianças e adolescentes, que estabelecem outras formas não só de performar, mas de garantir o reconhecimento do gênero no ambiente escolar, anunciando, assim, uma pedagogia queer.
- Item“Sexualidade: papo de criança na escola? Sim!!!”: possibilidades de diálogo com alunos/as dos anos iniciais(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Oliveira, Lucilaine dos SantosFalar sobre sexualidade com crianças ainda é um desafio para muitos pais e professores/as. Conheça como um grupo de professoras da rede pública de Educação Básica, do estado do Rio Grande do Sul, inseriu, no currículo de suas escolas, discussões sobre essa temática tão importante para a formação dos sujeitos. Essa inserção deu-se a partir do convite do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola – GESE, para a realização do pré-teste do Livro “Sexualidade: papo de criança na escola? Sim!!!”, com alunos/as dos Anos Iniciais. Das professoras selecionadas, duas eram professoras do 1º ano, uma era professora do 3º ano e outra, professora do 5º ano do Ensino Fundamental.
- ItemAs relações de gênero no espaço escolar(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Silva, Fabiane Ferreira da
- ItemGrupo de Pesquisa Sexualidade e Escola(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina CostaO Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola (GESE), da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, ao longo de seu percurso, buscou, através de suas ações, investigar e questionar as assimetrias sociais decorrentes das configurações assumidas pelos gêneros, pelas classes, pelas raças/etnias e pelas identidades sexuais. Seguindo os princípios da nossa Universidade, estimula o espírito investigativo, a curiosidade e a criatividade, valorizando, com isso, o convívio social e a pluralidade intelectual.
- ItemMeninos e meninas N'AS Histórias de Maria! Problematizando o gênero no espaço escolar(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana LapaLeitor/a, nesse texto gostaríamos de convidá-lo/a a conhecer as histórias contadas por Maria! Nessas histórias estão entrelaçadas as questões de diversidade de gênero, sexual e religiosa. Vamos conhecer o que Maria tem a nos contar?
- ItemFala ai professor/a!(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Silva, Benícia Oliveira; Rizza, Juliana LapaEste espaço de nossa revista é destinado para você conversar conosco sobre algumas situações que ocorrem em sua escola. Assim, estaremos, neste diálogo, indicando algumas possibilidades de trabalho para a promoção de uma educação para sexualidade em sua escola.
- ItemUm fusquinha cor de rosa estaciona na escola? Compartilhando uma experiência de estágio nos Anos Iniciais(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Martins, Fernanda Pereira SanTrabalhar com gênero e sexualidade na escola é um assunto polêmico. Problematizar questões como: porque os meninos não brincam de boneca e as meninas de carrinho, geram desde cedo significados e conflitos na educação das crianças.
- ItemDiscutindo sobre sexting(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Barros, Suzana da Conceição deNa contemporaneidade, os sujeitos vêm se utilizando das diversas tecnologias digitais, para exporem e compartilharem sua intimidade, com intuito de seduzirem e tornarem-se visíveis. Esse fenômeno vem sendo chamado de sexting, e vem sendo aderido por sujeitos de várias faixas etárias. Assim, leitor/a, convido você a pensar sobre o sexting e o que a escola tem a ver com essa prática?
- ItemGênero e Diversidade na escola(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina CostaO Curso Gênero e Diversidade na Escola – GDE Extensão, dá continuidade às atividades de ensino, pesquisa e extensão do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola – GESE. O mesmo foi financiado pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, no âmbito do Programa Brasil Sem Homofobia, do Plano Nacional de Cidadania e Direitos Humanos de LGBT e do Plano Nacional de Política para as Mulheres II. Frente a alguns discursos presentes nas escolas, bem como em outras instituições sociais, consideramos ser necessário questionar e refletir sobre essas temáticas na formação dos/as profissionais da educação e licenciando/as. O curso, realizado nos municípios de Rio Grande, Bagé e Uruguaiana, contou com a parceria das Secretarias de Educação desses municípios, além da 5º e 10º Coordenadoria Regional de Educação e da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA Campus Uruguaiana. O mesmo foi organizado em três encontros.
- ItemA caça(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2014) Daltoé, ThaísO filme passa-se em uma cidade pequena; conta a história de Lucas, professor de uma creche. Durante seu divórcio, ele perde a guarda de seu filho. Após vivenciar uma fase difícil, Lucas está tentando iniciar uma vida melhor, mas tudo piora quando a pequena Klara, aluna da creche na qual ele trabalha, fala para a diretora que ele lhe mostrou as suas partes íntimas. A menina passa, então, a ser interrogada pela diretora e demais pessoas que a fazem, involuntariamente, confirmar sua acusação inicial. A partir daí, ele é afastado da escola. Mesmo sem a confirmação do fato relatado por Klara, os moradores da pequena cidade começam a lhe perseguir.
