Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Artigos publicados em periódicos

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    Emoção, contrato natural e ecodesenvolvimento: parâmetros do paradigma emergente
    (EDGRAF, 2004) Fontoura, Ana Elisa Sparano; Braun, Ani Maria Swarowsky; Freitas, Elisete Maria de
    A origem, a evolução e a crise do paradigma dominante são o ponto de partida deste artigo. São analisadas as concepções de mundo que dão o suporte para a construção de um novo paradigma, considerando as idéias e reflexões dos autores Humberto Maturana, Michel Serres e Ignacy Sachs. Para isso, será preciso reconsiderar a natureza nos contratos que regulam a vida em sociedade e tornar a educação fundamental na construção da comunhão entre a vida humana e o planeta Terra em sua totalidade. Assim, o conhecimento levará ao entendimento, à compreensão, a uma ação harmônica e ajustada com os outros e o meio, e a um estilo de desenvolvimento baseado na satisfação das necessidades humanas, sociais e culturais. Essa transformação exige o estudo do lugar, a questão em pauta na Geografia, que conduz à compreensão do homem e da sua responsabilidade na construção de um mundo melhor.
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    O estudo da natureza da/na cidade: algumas contribuições da história ambiental
    (2009) Cipriano, Diego Mendes; Machado, Carlos Roberto da Silva
    O presente trabalho tem por objetivo discutir a problemática ambiental urbana forjada pela modernidade capitalista e os fundamentos teóricos do estudo de caso, em desenvolvimento, da cidade do Rio Grande (Brasil). Para isso, dividimos este artigo em três partes constitutivas. Na primeira, apresentamos a problemática da natureza da/na globalização capitalista, conferindo especial atenção à realidade sócio-ambiental contemporânea. Na segunda, tratamos da emergência da História Ambiental, discutindo o caráter interdisciplinar deste campo do conhecimento, sobretudo na interface com a Geografia, e também, suas potencialidades investigativas à temática em foco. Finalmente, na terceira parte, argumentamos sobre a importância do debate, da investigação e de construirmos soluções à problemática ambiental urbana no processo de produção da cidade com desenvolvimento humano sustentável para o "outro mundo possível" dos Fóruns Sociais Mundiais. Isto porque, na globalização neoliberal atual, a cidade, quer como espaço direcionado à reprodução do sistema capitalista e de sua hegemonia, quer como forma de superação do atual paradigma sócio-econômico-ambiental, é um lugar estratégico.
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    A natureza em Engels e Marx: contribuição ao debate da questão ambiental na atualidade
    (2010) Morrone, Eduardo Corrêa; Machado, Carlos Roberto da Silva
    O artigo procura resgatar as concepções a cerca da natureza encontradas na obra de Karl Marx e Friederich Engels. Pretendo resenhar e discutir as obras de Karl Marx como “Formações Econômicas Pré- Capitalistas” (1857-8) e “Crítica ao Programa de Gotha” (1875) e de Engels “Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem” (1876). O objetivo é o de investigar quais os significados emitidos pelos autores quando tratam sobre a natureza nas obras acima citadas, entendendo que esta aproximação teórica, contribui com o processo de questionamento à Educação Ambiental contemplativa e preservacionista e, por outro lado, auxilia com a construção da proposta de Educação Ambiental transformadora e popular.
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    Paisagens de uma cidade latino-americana sob a perspectiva de um viajante oitocentista
    (2014) Cipriano, Diego Mendes; Machado, Carlos Roberto da Silva
    Neste artigo, serão analisados alguns aspectos dos relatos do viajante naturalista Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), alusivos às impressões que o mesmo registrara sobre a paisagem da recém-constituída cidade do Rio Grande-RS, no sentido de apreender os valores que o mesmo atribuiu à natureza em alguns espaços desta nascente urbe. Para isso, situaremos a sua produção ao contexto histórico em que estava imerso o viajante, tanto no que tange à cidade como no relacionado ao panorama europeu, com sua visão de mundo e concepções de homem ocidental que era. Apreendemos em Saint-Hilaire uma íntima relação entre os seus valores éticos e estéticos, na medida em que a apreciação negativa que ele fez da paisagem rústica ou virgem – o feio – esteve enraizado na idéia de atraso civilizacional.
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    A cidade do Rio Grande e sua natureza na visão de um cronista do século XIX
    (2014) Cipriano, Diego Mendes; Machado, Carlos Roberto da Silva
    Neste artigo, foram analisados alguns aspectos dos relatos do viajante naturalista Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), alusivos às impressões que o mesmo registrara sobre a paisagem da recém-constituída cidade do Rio Grande-RS, no sentido de apreender os valores que o mesmo atribuiu à natureza em alguns espaços desta nascente urbe. Para isso, situamos a sua produção ao contexto histórico em que estava imerso o viajante, tanto no que tange à cidade como no relacionado ao panorama europeu, com sua visão de mundo e concepções de homem ocidental que era. Apreendemos em Saint-Hilaire uma íntima relação entre os seus valores éticos e estéticos, na medida em que a apreciação negativa que ele fez da paisagem rústica ou virgem – o feio – esteve enraizado na idéia de atraso civilizacional.
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    A fenomenologia da natureza de Goethe: conexões à educação ambiental
    (2013) Bach Junior, Jonas
    Goethe desenvolveu um modo científico de abordar a natureza que atualmente é reconhecido como fenomenologia. Este artigo apresenta uma síntese da fenomenologia goetheana, como teoria do conhecimento elaborada a partir de suas pesquisas botânicas. Como perspectiva epistemológica, a fenomenologia de Goethe não redundou nas unilateralidades do empirismo e do racionalismo. Em sua relação com a natureza, ela é uma empiria delicada que busca desenvolver um juízo intuitivo, um poder de captar a essência do fenômeno. Uma correlação com as categorias fenomenológicas de Husserl é apresentada. O aprimoramento e desenvolvimento do sujeito na sua relação com a natureza é o ponto de partida da fenomenologia de Goethe no âmbito da educação. Por um lado, a educação ambiental torna-se um trabalho sobre a percepção dos sentidos; por outro lado, explora o desenvolvimento mental para captar a essência dos fenômenos. A questão da linguagem e dos conceitos torna-se um ponto crucial na prática educativa para a compreensão da fenomenologia e da reaproximação da natureza.
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    A configuração das tendências educacionais e pedagógicas e da inclusão da educação ambiental: reflexões iniciais
    (2007) Santos, Virginia Machado Kurtz dos
    O texto apresenta uma reflexão – em construção – a respeito das tendências educacionais e pedagógicas no Brasil e do esboço de um diálogo possível entre elas, visando a contextualização/inclusão da tendência ambiental na história das tendências educacionais e pedagógicas, bem como das relações de continuidades e descontinuidades internas e externas entre tendências. Parte-se de um resgate histórico sintetizado para acrescentar a tendência ambiental e a sinalização de possíveis impactos e desdobramentos da mesma.
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    O conceito de natureza como ponto de partida na pedagogia de Rousseau
    (PEREIRA, Vilmar Alves. O conceito de natureza como ponto de partida na pedagogia de Rousseau. Ambiente e educação, v. 15, n. 2, p. 69-90, 2010. Disponível em: . Acesso em: 26 out. 2011., 2010) Pereira, Vilmar Alves
    Este ensaio teórico tem a pretensão de demonstrar a importância que o conceito de natureza ocupa na pedagogia de Rousseau. Marcado pelo espírito de seu tempo e longe de ser considerado um ingênuo, Rousseau inverte a lógica do pensamento vigente quando considera que naturalmente tudo sai bem das mãos do autor das coisas, defendendo, desse modo, que naturalmente os homens são bons. Que bondade é essa? Se naturalmente somos bons, qual é a necessidade da educação? Essas e outras questões são discutidas neste ensaio. Também será aqui apresentada a defesa de uma educação que respeite o desenvolvimento natural, a partir da retomada de alguns aspectos da leitura de sua obra Emílio ou da Educação. Fica evidente que, a partir do conceito de natureza, não é pensada apenas a educação, mas o modelo de sociedade que se almeja no contexto do século XVIII.