Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Artigos publicados em periódicos

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    G.B.F. (2013)
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017) Goulart, Fábio Ortiz
    O filme é uma comédia que conta a história de Tanner, um adolescente homossexual não assumido e nada popular no colegial. Ao ganhar um telefone novo, seu amigo Brent, que também é homossexual não assumido, decide que Tanner tem de instalar um aplicativo chamado de “Guydar” que serve para se relacionar e conhecer homens gays de vários lugares. Porém, mesmo hesitando, Tanner cai na conversa de Brent e acaba por instalar o aplicativo. Sem perceber, o telefone do adolescente acaba por tocar durante uma aula, e Tanner logo se vê em uma enrascada, quando o dispositivo revela a sua sexualidade para seus colegas de escola – que passam a vê-lo como um pária social na hierarquização do sistema da escola estipulado pelos alunos. Este fenômeno faz com que os amigos entrem em conflito e se tornem inimigos, o que começa a irritar o núcleo de amizades comum aos dois envolvidos; porem quando Tanner se vê diante de colegas homofóbicos que querem bater nele, o garoto decide tomar uma atitude desesperada para se proteger do preconceito: se juntar às garotas populares da escola que estavam à procura de um G.B.F. (Gay best friend, no original; em tradução literal, melhor amigo gay) para aumentar a sua popularidade. Tanner começa a renegar o seu antigo núcleo de amigos em troca das meninas populares, porém logo percebe que isso é um erro e resolve fazer as pazes com seus antigos amigos. O longa traz infinidades de elementos para que se possa estudar as sexualidades no contexto escolar, como a popularização e hierarquização da população de estudantes nas escolas norte-americanas e o quanto isso é prejudicial para indivíduos menos favorecidos socialmente; a insegurança e o medo em relação à descoberta da própria sexualidade; as relações afetuosas entre amigos e a aceitação por parte da família.
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    “Que palhaçada é essa?”: um relato sobre sexualidade no ensino de ciências
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-02-20) Costa, Dhemersson Warly Santos; Silva, Carlos Augusto Silva
    Este artigo tem como objetivo apresentar um relato de experiência vivida por um estudante do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas durante o estágio supervisionado em uma escola de ensino fundamental localizada na cidade de Altamira/PA, fomentando discussões sobre o debater de questões voltadas à sexualidade na disciplina de Ciências. Parte-se do pressuposto de que a sexualidade entra na escola não para promover a multiplicidade de formas de habitar o mundo, mas para suprimi-la, discipliná-la em códigos sociais, respaldados por método científico, que acaba por provocar generalizações, bifurcações... Homem, Mulher, Masculino, Feminino, Macho, Fêmea. Binarismos impostos por uma ciência régia que congela um possível abalo do sexo. Restringindo-o apenas para procriação e explicações biológicas.
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    Interseccionalidade, gênero, sexualidade e raça: os desafios e as potencialidades na invenção de outros currículos
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-09) Oliveira, Danilo Araújo de; Ferrari, Anderson
    O conceito de interseccionalidade é tomado como aposta na problematização do sujeito na sua relação com o saber e currículo. Para isso, é a escola e o investimento na sala de aula que é o foco da nossa análise. Quais os desafios e as potencialidades de uma aula de história pensando o corpo negro? Essa é a questão que organizou a preparação de uma aula de história de um professor negro e gay interessado em colocar sob suspeita a hegemonia branca e heterossexual na constituição histórica do brasileiro.
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    Discursos entrecruzados: gênero e sexualidade nas aulas de português e espanhol
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-02-16) Assumpção, Ana Paula Vieira de Andrade; Freitas, Silvia Garcia de
    A importância de discutir, em sala de aula, temáticas relacionadas a gênero, à sexualidade, à identidade dá-se pelo simples fato de que vivemos em uma sociedade em que a diversidade existe, mas que é frequentemente desrespeitada, violando, dessa maneira, os direitos humanos e despromovendo a cidadania. Isso significa que é dever dos aparelhos de Estado – Instituição família, Instituição escola e Estado – promover ações que possibilitem a consolidação de uma sociedade democrática, a desestabilização do sexismo, da homofobia ou de qualquer outro tipo de preconceito. O objetivo deste artigo é descrever a metodologia de ensino aplicada para debater sobre esses temas transversais, direcionando @s alun@s dos 3ºs anos a pensarem sobre a construção de posições definidas como padrões historicamente ditos “normais".
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    Se sofrer LGBTfobia na universidade, denuncie! O Queer punitivista no contexto de precarização do trabalho
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017-11) Torres, Igor Leonardo de Santana; Fernandes, Felipe Bruno Martins
    Denunciamos nesse artigo a consolidação de um queer punitivista, resultado da assimilação, conformismo e institucionalização da teoria queer na universidade brasileira nos últimos dez anos, nos moldes neoliberais. Para tal, partimos de um caso concreto em que um estudante bicha denunciou um trabalhador terceirizado, resultando em amplo apoio de grupos e coletivos queer à bicha e em um clamor por punição do trabalhador. A partir da articulação entre o feminismo negro, o queer radical e o feminismo materialista, refletimos sobre o lugar do queer na compreensão do mundo do trabalho em tempos de neoliberalismo e fascismo. Tomando a punição como ferramenta neoliberal de gestão da diversidade, ressaltamos a necessidade de radicalizar o queer, retomando seu projeto anticapitalista, antiracista e anticlassista, posicionando a luta contra o heterossexismo como instrumento de transformação social ampla.
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    Quando um papel amassado atravessa a sala de aula: experienciando a sexualidade com alunos/as do Ensino Fundamental
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2018-07) Amorim, Graziele Corrêa; Herneck, Heloisa Raimunda
    A instituição escolar compõe-se de uma multiplicidade de modos de pensar, agir, sentir e arquitetar o viver. Passar, pois, a habitá-la nos propicia o convívio com um emaranhado de temáticas que emergem inesperadamente. Assim, dentre as problemáticas que podem surgir, apresentamos o interesse de discutir, com o cotidiano escolar, as sexualidades dos/das estudantes. Desse modo, o ponto de partida para essa discussão são as narrativas produzidas e experienciadas por uma professora iniciante, com seus alunos de uma turma de terceiro ano do ensino fundamental.
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    Pedagogias de gênero presentes nos jogos do site da boneca Barbie
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-01) Silveira, Natália Prestes
    Vemos que a internet tem feito, cada vez mais, parte do cotidiano de crianças e jovens, atuando na sua educação. Diante disso, o site da Barbie constitui um dos muitos sites de entretenimento disponíveis para esse público. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar as pedagogias de gênero e sexualidade presentes nos jogos do site da boneca Barbie, além de perceber como são apresentadas as feminilidades nesses ambientes. Para a análise dos jogos, foram utilizadas ferramentas dos Estudos Culturais, considerando o site um artefato cultural que educa os sujeitos. Dessa forma, percebemos que os jogos são endereçados somente às meninas, demarcando os lugares sociais que elas devem ocupar, além de reforçarem as práticas de embelezamento e cuidado como o modo de ser menina e mulher.
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    “De leiga à rainha, cada dia mais destruidora”: o itinerário do projeto educação, gênero e sexualidade - PEGS
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-01) Araújo, Jonas Mateus Ferreira; Silva, Wanderson Diogo Andrade da
    O presente relato é fruto do Projeto Educação, Gênero e Sexualidade – PEGS, que consistiu em uma pesquisa-ação desenvolvida durante os anos de 2015 a 2017 na escola Liceu de Iguatu – CE com o objetivo de compreender como se davam as relações de gênero e sexualidade na escola, buscando fornecer elementos para a superação de discriminações e opressões ligados a gênero e sexualidade ali existentes. Para tal, realizou-se uma série de ações durante os três anos de projeto possibilitando a construção de um espaço educativo mais democrático, menos opressor e aberto à diversidade sexual.
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    Tomboy: potencialidade para problematizar gênero e sexualidade
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-07) Silva, Apolônia de Jerusalém Ferreira; Marcondes, Gláucia Siqueira; Taylor, Jeanne Corrêa Vieira
    O presente trabalho busca discutir e problematizar a produção discursiva dos sujeitos e a sua relação com as subjetividades, pensando os discursos que circunscrevem as relações de gênero e as sexualidades e que organizam o filme Tomboy4. Apresenta como aporte teórico a perspectiva Pós-estrutulalista, os estudos Foucaltianos, assim como os estudos sobre a cultura visual. Nesse sentido consideramos importante refletir acerca dos processos de enquadramento e resistência, entendendo-os como possibilidades educativas de pensar o ser diferente.
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    Uma cena pouco “maluquinha”: apontamentos sobre relações de gênero e sexualidade
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-02-07) Friederichs, Marta; Soares, Rosângela
    Este texto, ao tomar como ponto de apoio uma cena de um audiovisual, promove um exercício de pensamento sobre temas como violência e diversidade de gênero e sexualidade no cotidiano da educação básica. Mesmo que esses temas não sejam recentes, são ainda relevantes e necessários de serem pensados e discutidos na (e com a) escola. Para tanto, a partir da Análise Cultural, pontuamos que em um tempo de profundas mudanças sociais, culturais e estéticas não é possível discutir educação, violência e diversidade sem problematizar tais mudanças e os impactos disso nos sujeitos sociais. Permanece a questão: o que tem impedido que as discussões sobre gênero e sexualidade se efetivem no contexto escolar?