Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Corpos, gêneros e sexualidades: questões que integram o PPP
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Barros, Suzana da Conceição de
    Para desenvolvermos nossas atividades diárias, como ir em um determinado local, cozinhar, limpar a casa, ministrar aula, por exemplo, é necessário pensarmos os caminhos que vamos traçar para alcançar o nosso objetivo. Na escola, isto não é diferente. Também é necessário planejar, isto é, pensarmos, organizarmos, definirmos metas, estabelecermos objetivos que queremos alcançar, para que as necessidades escolares sejam atendidas.
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    Discutindo sobre sexting
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Barros, Suzana da Conceição de
    Na contemporaneidade, os sujeitos vêm se utilizando das diversas tecnologias digitais, para exporem e compartilharem sua intimidade, com intuito de seduzirem e tornarem-se visíveis. Esse fenômeno vem sendo chamado de sexting, e vem sendo aderido por sujeitos de várias faixas etárias. Assim, leitor/a, convido você a pensar sobre o sexting e o que a escola tem a ver com essa prática?
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    Atravessamentos de gênero, sexualidade na psicologia: discutindo alguns acontecimentos
    (2021) Amaral, Caroline Amaral; Ribeiro, Paula Regina Costa; Barros, Suzana da Conceição de
    Entendemos que as temáticas gênero e sexualidade são pautas da Psicologia enquanto ciência e profissão e, em decorrência disso, são importantes na formação de acadêmicas/os dos cursos de Psicologia Bacharelado. Para tanto, esse texto tem, como objetivo, tecer aproximações entre o campo da psicologia e as discussões sobre gênero e sexualidade a partir de alguns acontecimentos, tais como a eleição para o Conselho Federal de Psicologia em 2019; a discussão sobre “cura gay” em 2017; as resoluções sobre atuação de psicólogas/os em relação às identidades sexuais e de gênero, dentre outros. O referencial teórico está baseado nos Estudos de Gênero e Sexualidade e nas teorizações de Michel Foucault. Com base nos acontecimentos elencados, foi possível perceber que a Psicologia vem sendo convocada a (re)pensar suas práticas e suas abordagens teóricas no que se refere às discussões de gênero e sexualidade, de modo a se posicionar, política e cientificamente, e a ter, como preceito, o respeito e o reconhecimento das pluralidades das existências de gênero e sexualidade.
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    Educação para a sexualidade
    (FURG, 2014) Maia, Ana Cláudia Bortolozzi; Ferrari, Anderson; Doescher, Andréa Marques Leão; Leão, Andreza Marques de Castro; Silva, Benícia Oliveira da; Guizzo, Bianca Salazar; Ribeiro, Cláudia Maria; Xavier Filha, Constantina; Ávila, Dárcia Amaro; Longaray, Deise Azevedo; Beck, Dinah Quesada; Maio, Eliane Rose; Lima, Edyane Silva de; Silva, Fabiane Ferreira da; Teixeira, Fabiane; Seffner, Fernando; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Faria, Lívia Monique de Castro; Oliveira, Lucilaine dos Santos; Pastana, Marcela; Ribeiro, Paula Regina Costa; Ribeiro, Paulo Rennes Marçal; Quadrado, Raquel Pereira; Junqueira, Rogério Diniz; Barros, Suzana da Conceição de; Vilaça, Teresa; Picchetti, Yara de Paula
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    Sexting na adolescência: análise da rede de enunciações produzida pela mídia
    (2014) Barros, Suzana da Conceição de; Ribeiro, Paula Regina Costa; Quadrado, Raquel Pereira
    Esta tese foi produzida no Programa de Pós -Graduação em Educação em Ciências : Química da Vida e Saúde , na linha de pesquisa "Educação científica : implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos ". O objetivo desta pesquisa é analisar a rede de enunciações sobre o sexting em alguns materiais (reportagens, programas televisivos, postagens em blogs e comentários realizados por leitores dos sites) presentes na internet e investigar as condições de emergência da prática do sexting. O sexting é um termo criado nos Estados Unidos da América, que deriva das expressões sex (sexo) e texting (envio de mensagens). Esse conceito descreve uma prática social e cultural que está sendo difundida mundialmente: esta consiste em produzir e enviar fotos e vídeos sexuais, sensuais e eróticos entre conhecidos/as, amigos/as, namorados/as, “ficantes” etc.. Nesta pesquisa, utilizamos como aporte teórico os estudos de Pierre Lévy, André Lemos, Paula Sibilia, Guy Debord, Hannah Arendt, Michel Foucault e Zygmunt Bauman. Tais autores ajudam-nos a pensar que o sexting emerge devido a alguns acontecimentos sociais, culturais, históricos etc., que vêm provocando alguns deslocamentos em nossa sociedade. Para proceder com tal pesquisa, utilizamos a internet como campo empírico. Em nossa busca, encontramos 48 artefatos culturais que discutem, de alguma forma, sobre sexting. Dentre estes, 37 comentam sobre vídeos caseiros que mostram relações sexuais, 8 discutem sobre o fenômeno sexting e 3 debatem sobre a produção de fotos sensuais. Para análise dos dados, utilizamos algumas ferramentas foucaultianas, especialmente os conceitos de discurso, dispositivo e enunciado. Ao olharmos os materiais, percebemos que os/os adolescentes vêm se utilizando das tecnologias digitais para visibilizarem a sua sexualidade, o que nos dá indícios de que estas vêm possibilitando a constituição de jornalistas cidadãos/ãs. Além disso, evidenciamos que as fotos e vídeos dos/as adolescentes foram produzidos em comum acordo entre eles/as. Muitos dessas fotos e vídeos, foram disseminados pelos próprios sujeitos que aderiram a essa prática. Assim, a exposição da sexualidade, por meio do sexting, tem sido realizada com o propósito de adquirir visibilidade e de tornar-se a personalidade do momento. Entendemos que essa vontade de escancarar a sexualidade, por meio das tecnologias digitais, está vinculada à sociedade do espetáculo, que manifesta a necessidade de tornar-se visível. Além disso, notamos que essa prática está relacionada à escola, pois muitos dos casos relatados ocorreram no interior dessa instituição ou tiveram uma repercussão nesse ambiente. Em muitos casos, a escola era culpabilizada pelos casos de sexting que envolviam seus/sua alunos/as. No entanto, são os pais o foco de maiores críticas pela mídia massiva, pois, para essa instância, são estes os maiores responsáveis pela disciplinarização desses corpos. Evidenciou-se também que os/as praticantes do sexting sofreram micropenalidades, as quais tinham como objetivo corrigir suas condutas. Nesse sentido, entendemos o sexting como uma atualização do dispositivo da sexualidade, pois este coloca a sexualidade – a qual, durante a modernidade sólida, constituía-se como algo exclusivamente do âmbito privado – em evidência nos espaços públicos. Ao mesmo tempo, verificamos que algumas práticas disciplinares ainda buscam governar e normalizar a sexualidade dos sujeitos. A análise do material empírico possibilitou-nos verificar dois enunciados que fazem parte do discurso do sexting. O primeiro destes é que, na contemporaneidade, aparecer é uma condição de existência; o outro é que a sexualidade é entendida como algo que deve ser regulado, governado e normalizado. Consideramos importante centrarmos os estudos no sexting, pois entendemos que essa prática vem contribuindo para o surgimento de outros modos de viver e entender a sexualidade, pois o sexting enquadra a sexualidade como algo a ser exibido e mostrado para todos/as.
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    Corpos, gêneros e sexualidades: um estudo com as equipes pedagógica e diretiva das escolas da região sul do RS
    (2010) Barros, Suzana da Conceição de; Ribeiro, Paula Regina Costa
    Esta dissertação tem, como objetivo, investigar como as questões referentes aos corpos, gêneros e sexualidade, vêm sendo faladas e articuladas pela equipe pedagógica e diretiva, das escolas do Ensino Fundamental e Médio dos municípios de Rio Grande, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar e Chuí. Para tanto, analiso as narrativas desses/as profissionais que participaram do curso “Corpos, Gêneros e Sexualidades: questões possíveis para o currículo escolar”. Este curso fazia parte de um projeto financiado pelo MEC/SECAD, e foi organizado pelo Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola, o qual visava problematizar tais temáticas com cento e cinquenta profissionais da educação, da Região Sul, do Estado do Rio Grande do Sul. Dentre os/as participantes, notei a presença significativa de integrantes das equipes pedagógicas e diretivas das escolas, tais como: supervisores/as, orientadores/as, coordenadores/as, vice-diretores/as, assistentes sociais e psicólogos/as escolares – sendo estes os sujeitos envolvidos nesta pesquisa. Este trabalho fundamenta-se a partir dos campos teóricos dos Estudos Culturais, nas suas vertentes pós-estruturalistas, bem como algumas contribuições de Michel Foucault. Por este viés, entendo os corpos, os gêneros e as sexualidades enquanto construções sociais, históricas e culturais, produzidas pelas diversas instâncias sociais. Dentre essas instituições, considero que a escola tem uma papel de destaque. Para proceder a tal pesquisa, ancorei-me na investigação narrativa enquanto estratégia metodológica. Para a produção dos dados narrativos, realizei entrevistas semiestruturadas e a formação de dois grupos focais. No total, foram realizadas quatorze entrevistas com profissionais dessas equipes, sendo seis profissionais da região de Santa Vitória do Palmar e Chuí, e oito profissionais das regiões de Rio Grande e São José do Norte. Dentre os sujeitos de pesquisa havia um psicólogo e uma psicóloga, uma assistente social, uma supervisora escolar, uma coordenadora escolar, seis orientadoras educacionais e três vice-diretoras. Através da análise das narrativas desses/as profissionais, percebi que eles/as entendem que devem propiciar e facilitar que as discussões relacionadas a essas temáticas estejam presentes em suas escolas. No entanto, esses/as profissionais afirmam, que nas práticas escolares, as discussões relacionadas a essas temáticas são realizadas esporadicamente, apenas quando ocorrem “problemas” nas escolas, não estando presentes nos projetos político-pedagógicos da maioria delas. Além disso, notei que esses assuntos são discutidos com maior frequência nas disciplinas de Ciência e de Biologia. Desse modo, as discussões não são realizadas de maneira transversal nas escolas. Também foi possível verificar nas falas dos/as mesmos/as o quanto a escola vem atuando na constituição das identidades de gênero, ensinado gestos, estabelecendo proibições, reforçando os distintos lugares permitidos para meninos e meninas. Deste modo, considero importante discutir essas questões com esses/as profissionais, já que em suas escolas eles/a estão envolvidos na construção do currículo escolar, participando do processo de ensino-aprendizagem, contribuindo, portanto na constituição dos sujeitos.
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    Sexualidade no espaço escolar: um estudo com profissionais da educação
    (2009) Barros, Suzana da Conceição de; Ribeiro, Paula Regina Costa
    Este trabalho tem como objetivo investigar como as questões referentes à sexualidade, têm sido faladas e tratadas pelos profissionais da educação (orientadores, coordenadores, assistentes sociais, supervisores e psicólogos) de algumas escolas do Ensino Fundamental e Médio. Nesse estudo, estabelecemos algumas conexões com os Estudos Culturais, nas suas vertentes pós-estruturalistas. Utilizamos como estratégia metodológica entrevistas semi-estruturadas, com esses profissionais. Analisando as narrativas percebemos que esses temas estão sendo discutidos a maioria das vezes na disciplina de ciências e/ou apenas quando ocorre algum problema na escola. Entendemos que esses profissionais podem contribuir para que a sexualidade seja discutida, uma vez que eles desempenham nas suas escolas o papel de mediadores do processo ensino-aprendizagem.