IE - Instituto de Educação
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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.
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Resultados da Pesquisa
- ItemDas infâncias plurais a uma única infância: mídias, relações de consumo e construção de saberes(2008) Esperança, Joice Araújo; Dias, Cleuza Maria SobralNo cenário contemporâneo, as relações que as crianças constroem no seu cotidiano passaram a ser intermediadas pelas experiências vividas via comunicação televisiva. Em razão disso, podemos afirmar que a mídia excede os limites do entretenimento, constituindo-se em um importante elemento formador, devido ao papel que desempenha no processo de educação. Com esse propósito, a mídia televisiva, a partir de um formato homogeneizante de programação infantil, leva crianças de várias partes do mundo a assistirem aos mesmos desenhos animados e às mesmas campanhas publicitárias. Sendo assim, passa a construir modos de ser infantil, ao interferir na maneira de pensar, sentir e desejar, nas formas de relacionamento e na construção de conceitos e valores. Nesta direção, enfocando a mídia televisiva como espaço de aprendizagem, este artigo apresenta a pesquisa desenvolvida com um grupo de crianças, com o objetivo de investigar as interações que os telespectadores infantis estabelecem com as produções televisivas. Ao identificarmos brincadeiras, desenhos e narrativas orais e escritas privilegiadas pelas crianças, constatamos que elas constroem concepções de natureza, gênero, violência e consumo sob influência dos desenhos animados e seriados, aos quais elas têm acesso. Neste texto, em especial, destacamos as reflexões suscitadas a respeito do consumo e da construção de saberes específicos entre as crianças, intermediados pelo acesso à propaganda e aos personagens das produções televisivas. Ao final, consideramos que pensar as infâncias no contexto da contemporaneidade requer considerar o predomínio da linguagem visual e o papel das corporações da mídia nas experiências extra-escolares das crianças.
- ItemMídia televisiva e culturas das infâncias: entretenimento e propaganda transformando as concepçoes e os modos de ser criança(2006) Esperança, Joice Araújo; Dias, Cleuza Maria SobralEste estudo trata dos resultados preliminares de uma investigação que pretende refletir acerca do impacto que o acesso à mídia televisiva tem provocado nas concepções de infância, bem como nos modos de ser das crianças na contemporaneidade. Na primeira etapa da pesquisa foram realizadas observações e uma entrevista com 24 crianças, estudantes de uma classe de alfabetização, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Profa Zelly Pereira Esmeraldo. A referida entrevista, reuniu dados acerca do acesso à TV no ambiente familiar. As primeiras observações permitiram identificar a influência dos desenhos animados e dos informes publicitários sobre as brincadeiras e os jogos praticados pelas crianças. Os dados da entrevista revelaram que as crianças assistem TV em diferentes horários do dia e em companhia de algum adulto. Todas as crianças citaram os desenhos animados como a modalidade preferida da programação e, de forma unânime, relataram ter vontade de comprar algum objeto, alimento, roupa ou brinquedo que aparece na TV. A partir desses dados, entendemos o entretenimento e a propaganda como áreas de aprendizagem que vêm transformando as culturas das infâncias.
- ItemContando a história de Dona Tereza: o diálogo, a convivência, a alfabetização resignificada(2007) Barreto, Sabrina das Neves; Dias, Cleuza Maria SobralEste texto narra a trajetória de dona Tereza, uma das participantes de uma turma de alfabetização do MOVA-RS, na cidade do Rio Grande/RS. Essa trajetória é analisada no contexto da pesquisa que realizamos com o propósito de compreender os significados e os sentidos da alfabetização na vida de mulheres. A narrativa mostra o modo como dona Tereza vivenciou – e vivencia – os significados da alfabetização, expressando a leitura que ela faz da própria vida e do mundo, a partir do domínio do código escrito, o que lhe oportunizou construir novas relações com o ambiente e com a sua própria história.
- ItemUm retrato das professoras - alfabetizadoras: formação, escolhas e significados(2005) Dias, Cleuza Maria Sobral; Barreto, Sabrina das Neves; Dutra, Jorge da Cunha; Teixeira, Janice de FreitasEste artigo apresenta considerações acerca das professoras que atuam nas classes de alfabetização da rede estadual da cidade do Rio Grande/RS, apontando aspectos da formação dessas profissionais, da opção pelo trabalho em tais classes e os significados da alfabetização.
- ItemTempos e memórias de professoras - alfabetizadoras(2005) Dias, Cleuza Maria Sobral; Engers, Maria Emília AmaralEste artigo discute a questão da construção do processo identitário da professora-alfabetizadora tomando como referência a perspectiva de identidade de Dubar (1997), Giddens (2001) e Nóvoa (1992) como sendo um processo que se (re)constrói no decorrer e ao longo dos percursos de vida, a partir de sucessivas socializações. Nesta direção discutimos também o uso da abordagem (auto)biográfica como possibilidade de conhecer tais percursos, através das narrativas das experiências vividas pelas professoras.
- ItemMídia televisiva e culturas das infâncias: entretenimento e propaganda transformando as concepções e os modos de ser criança(2006) Esperança, Joice Araújo; Dias, Cleuza Maria SobralEste estudo trata dos resultados preliminares de uma investigação que pretende refletir acerca do impacto que o acesso à mídia televisiva tem provocado nas concepções de infância, bem como nos modos de ser das crianças na contemporaneidade. Na primeira etapa da pesquisa foram realizadas observações e uma entrevista com 24 crianças, estudantes de uma classe de alfabetização, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Profa Zelly Pereira Esmeraldo. A referida entrevista, reuniu dados acerca do acesso à TV no ambiente familiar. As primeiras observações permitiram identificar a influência dos desenhos animados e dos informes publicitários sobre as brincadeiras e os jogos praticados pelas crianças. Os dados da entrevista revelaram que as crianças assistem TV em diferentes horários do dia e em companhia de algum adulto. Todas as crianças citaram os desenhos animados como a modalidade preferida da programação e, de forma unânime, relataram ter vontade de comprar algum objeto, alimento, roupa ou brinquedo que aparece na TV. A partir desses dados, entendemos o entretenimento e a propaganda como áreas de aprendizagem que vêm transformando as culturas das infâncias.
- ItemDas infâncias plurais a uma única infância: mídias, relações de consumo e construção de saberes(2008) Esperança, Joice Araújo; Dias, Cleuza Maria SobralNo cenário contemporâneo, as relações que as crianças constroem no seu cotidiano passaram a ser intermediadas pelas experiências vividas via comunicação televisiva. Em razão disso, podemos afirmar que a mídia excede os limites do entretenimento, constituindo-se em um importante elemento formador, devido ao papel que desempenha no processo de educação. Com esse propósito, a mídia televisiva, a partir de um formato homogeneizante de programação infantil, leva crianças de várias partes do mundo a assistirem aos mesmos desenhos animados e às mesmas campanhas publicitárias. Sendo assim, passa a construir modos de ser infantil, ao interferir na maneira de pensar, sentir e desejar, nas formas de relacionamento e na construção de conceitos e valores. Nesta direção, enfocando a mídia televisiva como espaço de aprendizagem, este artigo apresenta a pesquisa desenvolvida com um grupo de crianças, com o objetivo de investigar as interações que os telespectadores infantis estabelecem com as produções televisivas. Ao identificarmos brincadeiras, desenhos e narrativas orais e escritas privilegiadas pelas crianças, constatamos que elas constroem concepções de natureza, gênero, violência e consumo sob influência dos desenhos animados e seriados, aos quais elas têm acesso. Neste texto, em especial, destacamos as reflexões suscitadas a respeito do consumo e da construção de saberes específicos entre as crianças, intermediados pelo acesso à propaganda e aos personagens das produções televisivas. Ao final, consideramos que pensar as infâncias no contexto da contemporaneidade requer considerar o predomínio da linguagem visual e o papel das corporações da mídia nas experiências extra-escolares das crianças.
- ItemSaberes e fazeres identitários: a narrativa produzindo professores educadores ambientais(2009) Gomes, Vanise dos Santos; Dias, Cleuza Maria Sobral; Galiazzi, Maria do CarmoO texto reflete sobre a construção identitária de professores, de diferentes áreas do conhecimento, enquanto educadores, que vivenciam a Educação Ambiental, em nível de Pós-Graduação e que se constitui a única experiência em Universidade Brasileira. Analisa também as experiências costuradas na teorização sobre identidade docente e argumenta sobre a necessidade de, ao estar em um Programa de Educação Ambiental, assumir a identidade de professores educadores ambientais calcados na experiência. Revela, ainda, que por meio da narrativa em sala de aula, as vivências em construção vão tomando corpo e estruturando-se para a formação de professores neste novo ambiente.
- ItemUm retrato das professoras-alfabetizadoras: formação, escolhas e significados(2005) Dias, Cleuza Maria Sobral; Barreto, Sabrina das Neves; Dutra, Jorge da Cunha; Teixeira, Janice de FreitasEste artigo apresenta considerações acerca das professoras que atuam nas classes de alfabetização da rede estadual da cidade do Rio Grande/RS, apontando aspectos da formação dessas profissionais, da opção pelo trabalho em tais classes e os significados da alfabetização.
