Universidade
Federal do Rio Grande
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IE - Instituto de Educação

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O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO pauta suas ações na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e nas inter-relações com o ambiente, inserido no Ecossistema Costeiro, em consonância com a Filosofia e o Projeto Político-Pedagógico da Institucional. Com este propósito visa uma educação voltada para a vida, por meio de práticas educativas culturais, reflexivas e criativas na emergência de utopias e da "sensibilidade solidária para com o meio ambiente" (PPP-FURG). Esta unidade acadêmica tem por missão promover a educação plena e a formação integral do ser humano, com foco na formação de educadores, de modo a produzir conhecimentos na área do ensino e da aprendizagem e a desenvolver as potencialidades criativas. Com este sentido, busca implementar ações que tenham repercussões nos espaços educativos e na comunidade em geral para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento local e regional. Nosso compromisso é com a formação de educadores que, além da competência teórica, técnica e prática, têm um projeto alternativo de sociedade, bem como um compromisso com a construção de uma sociedade efetivamente democrática, dentro de uma ética fundada na justiça, na igualdade e na solidariedade humana.

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    Escola promotora da igualdade de gênero e de sexualidade: uma constituição em tramas históricas e no cotidiano da Educação Infantil
    (2024) Pereira, Lara Torrada; Ribeiro, Paula Regina Costa; Rizza, Juliana Lapa
    Esta tese de doutorado foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências da Universidade Federal do Rio Grande - Furg, na linha de pesquisa intitulada “Discursos, culturas e subjetividades na Educação em Ciências”. A pesquisa teve como objetivo investigar como uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), da cidade de Rio Grande/RS, vem se produzindo em meio a relações de poder/saber enquanto uma instituição que promove o debate das questões de gênero e de sexualidade. Esse estudo foi produzido a partir de algumas inspirações acerca do conceito de história proposto por Michel Foucault e sobre produção de experiência a partir de Jorge Larrosa, além dos conceitos-adjetivos de educação maior e menor, cunhados por Silvio Gallo. Ainda, a pesquisa apresenta ao longo da escrita, interlocuções com outros pressupostos foucaultianos, com o campo dos estudos de gênero e da educação para a sexualidade, que nos possibilitaram pensar gênero e sexualidade articulados com a Educação Infantil. Para a produção de dados, buscamos apoio na metodologia da investigação narrativa, a qual foi produzida a partir de quatro instrumentos: entrevistas com membros da gestão da EMEI e com duas professoras que participaram do Projeto Escola Promotora da Igualdade de Gênero; encontros narrativos com as professoras e a gestão da EMEI; construção de um diário com as percepções da pesquisadora ao longo do desenvolver da pesquisa; e outras fontes de dados narrativos que marcaram a EMEI. A análise se constituiu com base na ramificação de dois capítulos analíticos, que emergiram a partir dos dados narrativos, os quais entendemos como potentes para pensarmos na produção da EMEI enquanto uma escola promotora das questões de gênero e de sexualidade. No primeiro capítulo de análise, problematizamos fatos e acontecimentos presentes nas tramas históricas da EMEI, que se evidenciaram na luta da comunidade em que a escola está inserida geograficamente a fim de que ela existisse naquele espaço; na participação da EMEI no Projeto Escola Promotora da Igualdade de Gênero; na participação das famílias das crianças nas atividades e no cotidiano da EMEI; na trajetória acadêmica da professora Deborah Thomé Sayão, que dá nome à escola; e nos atravessamentos e feitos do movimento antigênero na escola. Já no segundo capítulo analítico, foram problematizadas algumas ações que emergiram do cotidiano escolar, que pulsaram nas relações desse cotidiano, as quais tomamos como educações menores e estão diretamente imbricadas na produção da EMEI enquanto uma escola que promove o debate das questões de gênero e de sexualidade. Além disso, nesse processo de constituir-se uma escola promotora, a EMEI reconhece a instituição escolar como espaço generificado e sexualizado. Com isso, busca questionar, relativizar, desnaturalizar, junto às crianças, às famílias e ao seu corpo docente, os entendimentos das normas de gênero e de sexualidade. Por fim, nessa escrita, apontamos que é necessário multiplicar as potencialidades de espaços de formação docente sobre as temáticas de gênero e de sexualidade com o intuito de que as escolas, desde a primeira infância, repensem coletivamente as normas que (re)produzem discriminações. É preciso buscar as brechas com o propósito de possibilitar um pensar diferente dos padrões, o qual possa reverberar na constituição das/os sujeitas/os.
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    Livro de Resumos do VIII Seminário Integrador do Gese, X Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero, I Abeth na Pista
    (Ed. da FURG, 2025) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhaes, Joanalira Corpes; Stein, Fabiana Loréa Paganini; Lopes, Mauricio Nazarete
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    Falar sobre "sexo" é proibido professora?: problematizando entendimentos de sexualidade com crianças dos anos iniciais
    (2024-01-24) Oliveira, Lucilaine dos Santos; Ribeiro, Paula Regina Costa
    Nesta dissertação problematizo as narrativas de um grupo de crianças da 4ª série do Ensino Fundamental de uma escola municipal da cidade do Rio Grande/RS sobre as questões de corpos, gêneros e sexualidades. O estudo fundamenta-se em teorizações que conceituam sexualidade como uma construção sócio-histórica e cultural que inscreve comportamentos, linguagens, valores, rituais, fantasias, representações mobilizadas ou postas em ação, através de práticas sociais, culturais, políticas e históricas, para expressar desejos e prazeres. Discuto que dentre as múltiplas possibilidades de práticas educativas na Educação Ambiental estão aquelas que visam problematizar a sexualidade enquanto dispositivo de constituição do sujeito. Sujeito esse que é parte integrante do meio ambiente e tem sua subjetividade produzida através de uma rede de relações e práticas culturais. Neste estudo, dialoguei com autores/as como: Felix Guatari, Michèle Sato, Isabel de Carvalho, Guacira Louro, Leni Dornelles Paula Ribeiro, Constantina Xavier Filha, Michel Foucault, Sônia Kramer, entre outros/as. Dentre as possibilidades metodológicas para o desenvolvimento deste estudo, optei pela investigação narrativa que é uma metodologia de investigação que estuda a forma como nós, seres humanos, experimentamos o mundo. Baseada na experiência, na qualidade de vida e de educação dos sujeitos da pesquisa, esse tipo de investigação é situada em uma abordagem qualitativa. Para a produção do material empírico foram planejadas estratégias que articulassem situações de aprendizagem no espaço da sala de aula e expressão de ideias, através de rodas de conversa, da escrita de diários, de desenhos, de dramatizações, de brincadeiras, dentre outras atividades. Ao narrar o processo de pesquisa produzi, no contexto desta dissertação, treze diários construídos no entrelaçamento de muitas vozes que discutem as temáticas: infâncias, corpos, gêneros, sexualidades, Educação para a Sexualidade e Educação Ambiental e procuram mostrar através das histórias apresentadas, possibilidades de pensar, tratar, se relacionar e aprender com as crianças, ao problematizar significados e representações produzidas pelas mesmas. Este estudo possibilitou-me entender que embora as crianças considerem importante o tratamento das questões que envolvem a sexualidade na escola, as mesmas reivindicam, também, no ambiente familiar, um espaço de abertura e diálogo que contemplem seus interesses, dúvidas, inquietações e curiosidades. A aprovação do trabalho de Educação para a Sexualidade na escola, bem como o entendimento de que esse é o ambiente mais indicado para que o mesmo ocorra, foi percebida nas narrativas produzidas pelas crianças e também pelas famílias, que demonstraram interesse e desejo de que esses temas sejam abordados na escola. A partir das análises feitas, foi possível entender que as crianças expressam a sexualidade através das brincadeiras, dos modos como se relacionam com seus pares, através das conversas, dos questionamentos, dos desenhos, das formas como dançam e dos modos de pensar e agir construídos no contato com diferentes instâncias como a família, a escola, as religiões e com diferentes pedagogias culturais como as músicas, os filmes, as novelas, os anúncios publicitários, os sites da internet, os programas de televisão e rádio, as revistas, dentre outros que produzem os corpos infantis e neles inscrevem marcas e identidades, posicionando-os nos múltiplos contextos sociais.
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    Algumas possibilidades para a promoção de uma educação para a sexualidade
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina Costa
    Nos últimos anos, temos visto um debate crescente sobre as temáticas relacionadas a diversidade sexual, de gênero e étnico-racial. Aliados a esse debate, também percebemos um aumento significativo no número de produções a esse respeito, ou seja, sites, livros, filmes, entre outros artefatos culturais que vem (re)produzindo significados e representações sobre tais temas. Esse incremento de publicações nos impulsionou pesquisar como alguns artefatos culturais – livros infantis, vídeos e revistas de divulgação – podem estar articulados as nossas práticas pedagógicas. Em nossos trabalhos estamos caracterizando os artefatos culturais como resultados de um processo de construção social. Nessa perspectiva, as revistas, programas de televisão, músicas, imagens, livros, filmes, jornais, entre outros são considerados artefatos culturais, pois são constituídos por representações produzidas a partir de significados que circulam na cultura.
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    Fala ai professor/a!
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Magalhães, Joanalira Corpes; Bittencourt, Jordana da Rocha
    Esse espaço de nossa revista é destinado para você conversar conosco sobre algumas situações que ocorrem em sua escola. Assim, estaremos nesse diálogo indicando algumas possibilidades de trabalho para a promoção de uma educação para sexualidade em sua escola.
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    Prevenção HIV/AIDS
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Costa, Ana Luiza Chaffe
    A Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é o estágio mais avançado da doença do sistema imunológico, causada pelo vírus HIV, que ataca as células de defesa do nosso corpo, deixando o organismo mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose ou câncer. Como o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), vírus causador da Aids, está presente em sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas.
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    “Sexualidade: papo de criança na escola? Sim!!!”: possibilidades de diálogo com alunos/as dos anos iniciais
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Oliveira, Lucilaine dos Santos
    Falar sobre sexualidade com crianças ainda é um desafio para muitos pais e professores/as. Conheça como um grupo de professoras da rede pública de Educação Básica, do estado do Rio Grande do Sul, inseriu, no currículo de suas escolas, discussões sobre essa temática tão importante para a formação dos sujeitos. Essa inserção deu-se a partir do convite do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola – GESE, para a realização do pré-teste do Livro “Sexualidade: papo de criança na escola? Sim!!!”, com alunos/as dos Anos Iniciais. Das professoras selecionadas, duas eram professoras do 1º ano, uma era professora do 3º ano e outra, professora do 5º ano do Ensino Fundamental.
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    Educação sexual, orientação sexual, educação para a sexualidade...
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Rizza, Juliana Lapa
    Diferentes são as terminologias utilizadas para um trabalho que se proponha a problematizar as questões de sexualidade e educação. Além disso, esse é um assunto polêmico, pois a escolha por um dos termos está carregada de significados produzidos em meio a conflitos teóricos.
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    GESE ganha reconhecimento nacional
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Lopes, Yéssica
    A publicação “Sexualidade: papo de criança na escola? Sim!!!” foi uma das vencedoras no Prêmio Educando para o Respeito à Diversidade Sexual 2013.
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    Corpos, gêneros e sexualidades: questões que integram o PPP
    (Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Barros, Suzana da Conceição de
    Para desenvolvermos nossas atividades diárias, como ir em um determinado local, cozinhar, limpar a casa, ministrar aula, por exemplo, é necessário pensarmos os caminhos que vamos traçar para alcançar o nosso objetivo. Na escola, isto não é diferente. Também é necessário planejar, isto é, pensarmos, organizarmos, definirmos metas, estabelecermos objetivos que queremos alcançar, para que as necessidades escolares sejam atendidas.