EENF - Escola de Enfermagem
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- ItemComissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante: aspectos éticos, humanos, técnicos e operacionais(2011) Cappellaro, Josiane; Silveira, Rosemary Silva daA atuação de uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante(CIHDOTT) possibilita o efetivo processo de captação e doação de órgãos, faz-se necessário tanto para favorecer as atividades de identificação de possíveis doadores, implementar protocolos, testes diagnósticos, comprovar a existência de morte encefálica(ME)e notificá-la, quanto para sensibilizar a família, reduzindo possíveis obstáculos à efetivação de transplantes no Brasil. OBJETIVO: Conhecer a vivência da CIHDOTT de uma instituição hospitalar do extremo sul do Brasil. MÉTODO: Utilizou-se uma abordagem qualitativa. Obteve-se a aprovação do CEPAS, mediante o Parecer: 63/09. A coleta de dados foi realizada com 11 (onze) membros de uma comissão através de entrevista composta por questões abertas. A análise e a inter-relação dos dados foram realizadas a partir da organização e da extração do seu significado na pesquisa, emergindo o capítulo denominado A vivência como Integrante de uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), do qual emergiram as seguintes categorias: Inserção dos trabalhadores na implantação e implementação da CIHDOTT; O ingresso na CIHDOTT; Significados atribuídos pelos trabalhadores acerca de sua participação na CIHDOTT; Fatores que favoreceram o trabalho da equipe; Fatores que dificultaram o trabalho da equipe; Estratégias utilizadas pela CIHDOTT no processo de doação-transplante no HU; Contribuições do adequado funcionamento da comissão; Questões éticas presentes no desempenho das atividades dos trabalhadores. Assim, esta pesquisa proporcionou, além de conhecer, também, refletir sobre as práticas da equipe de saúde e suas vivências na CIHDOTT. A maioria dos seus integrantes mostra-se comprometida e engajada na busca de melhores resultados de doações, contribuindo de modo favorável no processo, especialmente com relação à interação entre equipe de saúde, famílias de potenciais doadores e população. Acreditar e agir com atitudes éticas e solidárias no processo de transplante e doação; compreender e respeitar a autonomia das famílias em decidir sobre a doação, torna-se fundamental para um processo de captação tranqüilo, para que haja uma experiência positiva tanto para a equipe de saúde como para os familiares.
- ItemComissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante: aspectos éticos, humanos, técnicos e operacionais(2011) Cappellaro, Josiane; Silveira, Rosemary Silva daA atuação de uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) possibilita o efetivo processo de captação e doação de órgãos, faz-se necessário tanto para favorecer as atividades de identificação de possíveis doadores, implementar protocolos, testes diagnósticos, comprovar a existência de morte encefálica (ME) e notificá-la, quanto para sensibilizar a família, reduzindo possíveis obstáculos à efetivação de transplantes no Brasil. OBJETIVO: Conhecer a vivência da CIHDOTT de uma instituição hospitalar do extremo sul do Brasil. MÉTODO: Utilizou-se uma abordagem qualitativa. Obteve-se a aprovação do CEPAS, mediante o Parecer: 63/09. A coleta de dados foi realizada com 11 (onze) membros de uma comissão através de entrevista composta por questões abertas. A análise e a inter-relação dos dados foram realizadas a partir da organização e da extração do seu significado na pesquisa, emergindo o capítulo denominado A vivência como Integrante de uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), do qual emergiram as seguintes categorias: Inserção dos trabalhadores na implantação e implementação da CIHDOTT; O ingresso na CIHDOTT; Significados atribuídos pelos trabalhadores acerca de sua participação na CIHDOTT; Fatores que favoreceram o trabalho da equipe; Fatores que dificultaram o trabalho da equipe; Estratégias utilizadas pela CIHDOTT no processo de doação transplante no HU; Contribuições do adequado funcionamento da comissão; Questões éticas presentes no desempenho das atividades dos trabalhadores. Assim, esta pesquisa proporcionou, além de conhecer, também, refletir sobre as práticas da equipe de saúde e suas vivências na CIHDOTT. A maioria dos seus integrantes mostra-se comprometida e engajada na busca de melhores resultados de doações, contribuindo de modo favorável no processo, especialmente com relação à interação entre equipe de saúde, famílias de potenciais doadores e população. Acreditar e agir com atitudes éticas e solidárias no processo de transplante e doação; compreender e respeitar a autonomia das famílias em decidir sobre a doação, torna-se fundamental para um processo de captação tranqüilo, para que haja uma experiência positiva tanto para a equipe de saúde como para os familiares.
- ItemImplantação de tecnologias de cuidade em unidade de terapia intensiva aos usuários e seus familiares(2009) Zacarias, Caroline Ceolin; Silveira, Rosemary Silva da; Lunardi, Valéria Lerch; Cappellaro, Josiane; Pinto, Emmeline Maia da Silva; Lunardi Filho, Wilson DaniloA unidade de terapia intensiva (UTI), por ser local de alta complexidade tecnológica, frequentemente provoca sentimentos como angústia, insegurança e medo nos familiares de usuários ali internados. Objetivamos com este estudo analisar a contribuição da implantação de tecnologias de cuidado aos usuários internados na UTI e seus familiares durante o seu processo de internação. Para seu alcance, optamos por uma abordagem qualitativa com base na Teoria da Relação Interpessoal proposta por Travelbee, em trabalho desenvolvido junto a familiares de usuários internados na UTI de um hospital universitário. A partir da análise, evidenciamos as seguintes categorias: Valorizando as interações na UTI; Preparando os familiares para a visita; e Avaliando as tecnologias de cuidado. Implementar tecnologias de cuidado a partir de uma proposta de relação pessoa a pessoa constitui-se na construção de um processo contínuo e crescente de aproximação, diálogo e humanização do ambiente. Daí a dimensão ética do uso de tecnologias de cuidado como a aplicação do saber da Enfermagem, que se justifica por ir ao encontro do atendimento das necessidades de cuidado de nossos clientes, usuários e familiares, consistindo em ações menos verticalizadas e em um permanente processo de reflexão, interpretação e construção.
