Universidade
Federal do Rio Grande
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EENF - Escola de Enfermagem

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    Projeto Resiliência: estudo longitudinal das trajetórias de reinserção familiar e social de crianças e adolescentes que vivem em situação de risco psicossocial em Rio Grande/RS
    (2004) Silva, Mara Regina Santos da; Nunes, Karina da Silva; Pivoto, Flavia Lamberti; Silva, Daniela Brum da; Schwanck, Ronídia Hendler; Giovanella, Francianne de Azevedo; Rodrigues, Mônica Canilha Tortelli
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    Cuidando de famílias: ênfase nos diagnósticos de enfermagem
    (2005) Vettorello, Joice Simionato; Aquino, Deise Ribeiro; Silva, Mara Regina Santos da
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    Mães adolescentes: a construção de sua identidade materna
    (2008) Mazzini, Maria de Lourdes Hebling; Alves, Zélia Maria Mendes Biasoli; Silva, Mara Regina Santos da; Sagim, Mírian Botelho
    A construção da identidade, considerada como síntese entre a imagem infantil e a que vai sendo incorporada pelo desenvolvimento, é a tarefa principal na adolescência. Nesta etapa, certos eventos, como gravidez precoce, podem significar riscos. Este estudo objetivou compreender como se efetiva a construção da identidade materna em dez adolescentes grávidas, de camada popular. Trata-se de uma investigação longitudinal, com informações coletadas por meio de entrevista semi-estruturada e jogos de sentença incompleta em cinco fases: início do segundo e terceiro trimestres de gestação, segunda quinzena antecedente e procedente ao parto e final do terceiro mês pós-parto, os quais foram submetidos a análise qualitativa e quantitativo-interpretativa. Os resultados mostram que: persiste a idéia de que ser mulher é ser mãe; o desejo de ser mãe se sobrepõe ao conhecimento e utilização de métodos contraceptivos; a gravidez traz constrangimentos e maturidade precoce.
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    Processos que sustentam o enfrentamento da experiência de abuso sexual na infância: um estudo de caso
    (2006) Schwanck, Ronídia Hendler; Silva, Mara Regina Santos da
    Abuso sexual na infância é uma das formas mais perversas de maus-tratos de que são vítimas crianças e adolescentes, cuja expectativa de vida saudável fica seriamente ameaçada pelas conseqüências desta experiência. Este estudo teve por objetivo identificar processos que ajudaram mulheres abusadas sexualmente na infância a atenuar ou evitar os efeitos negativos dessa experiência na vida adulta. Trata-se de um estudo de caso desenvolvido entre maio/2005 e abril/2006, cujos dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas junto a duas mulheres que na infância e adolescência sofreram abuso sexual praticado por membros de sua família. Os resultados apontam suas características biopsicológicas, a rede de suporte social e sua capacidade de se projetar no futuro como os sustentáculos dos processos mais significativos para a construção de uma trajetória de vida positiva, apesar da adversidade vivenciada. Discute-se a implicação destes resultados na prática profissional e sua importância em termos de promoção de saúde e desenvolvimento humano.
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    Processos que sustentam a resiliência familiar: um estudo de caso
    (2009) Silva, Mara Regina Santos da; Lacharité, Carl; Silva, Priscila Arruda da; Lunardi, Valéria Lerch; Lunardi Filho, Wilson Danilo
    A resiliência é considerada como uma trajetória construída gradativamente, a partir de uma seqüência de processos proximais, desde o início da vida. Este estudo objetiva identificar processos vivenciados no plano familiar e individual que possibilitam às famílias enfrentar os desafios em sua vida de maneira positiva. Estudo de caso desenvolvido com uma família exposta a múltiplas adversidades, utilizando uma abordagem sustentada nos princípios de avaliação e desenvolvimento de forças familiares. Os dados obtidos entre 2005-2007, através de entrevistas, foram submetidos à análise de conteúdo. Os principais processos evidenciados refletem a capacidade do pai responder às necessidades dos filhos; criar um espaço relacional que permite a expressão do potencial dos filhos; aceitar ajuda no exercício de seus papéis; realizar atividades mutuamente gratificantes entre eles. Destaca-se o papel da sensibilidade do pai em relação às necessidades dos filhos.
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    Família de alcoolista: o retrato que emerge da literatura
    (2003) Silva, Mara Regina Santos da
    Embora o alcoolismo seja uma doença que extrapola os limites individuais da pessoa que bebe e se repercute de forma negativa sobre a saúde das famílias, observa-se, freqüentemente, que os cuidados aos outros membros da família, são raros e quando acontecem, se fazem sem uma sustentação teórica maior. A partir deste pressuposto, foi desenvolvida esta pesquisa bibliográfica com o objetivo de buscar o conhecimento já construído sobre o tema “família e alcoolismo”. A fonte de dados foi constituída pela produção científica veiculada em periódicos nacionais, latinos e norte-americanos, publicados no período de 1990 a 1994. A partir dos estudos examinados, emergiu material para construir um retrato da família que convive com o alcoolismo, o qual mostra seus problemas, suas necessidades e as estratégias que utilizam para enfrentar um quotidiano difícil. O conhecimento apreendido acerca do viver destas famílias pode, de alguma maneira, contribuir para respaldar as intervenções profissionais.
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    A concepção de família como unidade complexa
    (2006) Silva, Mara Regina Santos da; Lunardi, Valéria Lerch
    A família, de modo crescente, tem se tornado objeto de atenção dos profissionais de saúde. O reconhecimento de sua natureza complexa é pré-condição para que possamos compreender seus problemas, suas contradições muitas vezes insuperáveis e, fundamentalmente, para ajudá-las no processo de produzir saúde mesmo quando vivem em contextos adversos. Este ensaio tem por objetivo discutir a concepção de família utilizando como referência o conceito de complexidade de Edgar Morin, focalizando os três princípios citados pelo autor: dialógico, recursivo e hologramático e, ainda, a noção de sistema e de auto-organização. Destaca-se a interdependência da família com o macro-contexto onde se insere e associa-se a diversidade de configurações que esta instituição tem assumido, principalmente nos últimos tempos, como uma possível manifestação de sua capacidade para se auto-organizar a partir das adversidades que vivencia e não como um sinal de que possa estar em processo de extinção. Ressaltam-se, também, as implicações que esta concepção de família como unidade complexa aporta para a prática dos profissionais da saúde, principalmente à necessidade do trabalho interdisciplinar em saúde.
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    As práticas de educação em famílias de crianças com paralisia cerebral diplégica espástica e com desenvolvimento típico pertencentes a camadas populares da cidade de Salvador – a perspectiva do pai
    (2006) Yano, Ângela Maria Mieko; Alves, Zélia Maria Mendes Biasoli; Silva, Mara Regina Santos da; Sagim, Mírian Botelho
    A paternidade é hoje um tema que desafia a compreensão de muitos pesquisadores. Atualmente existe uma noção, compartilhada por estudiosos da área, de que os pais desempenham papéis multidimensionais e complexos, com influência direta e indireta no desenvolvimento infantil e na vida familiar. Reconhece-se ainda que a construção social da paternidade varia segundo a época e o contexto ecocultural, e os ideais de paternidade podem ser muito variáveis de uma sociedade ou subgrupo para outro. O presente trabalho tem por objetivo descrever como os pais de classes populares da cidade de Salvador, BA, compreendem seu papel na família, sua relação com as práticas de cuidado e educação da criança, com e sem deficiência física, e suas reações em face da deficiência. Participaram do trabalho 10 famílias: 5 de crianças com Paralisia Cerebral diplégica espástica (PC), sem retardo mental evidente, com idades entre 2 e 7 anos, atendidas em instituição de reabilitação de Salvador, BA, e 5 de crianças com desenvolvimento típico (DT). Pais e mães responderam a entrevistas estruturadas, gravadas, transcritas e analisadas qualitativamente. Os pais relatam participação nos cuidados e educação da criança, mas ainda concebem como sua principal função prover a família. Valorizam a afetividade, mas enfatizam em seu sistema ideal de educação de filhos a autoridade e exigência, principalmente no caso das crianças com DT. A obediência foi o principal atributo da criança considerada “ideal”. Os pais revelam esforços de elaboração de vivências pessoais no processo de educar filhos e buscam adequar-se às demandas socioculturais atuais.
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    Avaliação e diagnóstico do processo de reinserção familiar e social de crianças e adolescentes egressos de uma casa de passagem
    (2004) Silva, Mara Regina Santos da; Nunes, Karina da Silva
    A reinserção familiar e social de crianças e adolescentes afastados de suas famílias e institucionalizadas devido a maus tratos é um desafio de proporções significativas. Este estudo objetiva fazer a avaliação e o diagnóstico da situação social e familiar atual dos egressos de uma instituição destinada ao abrigo temporário desses jovens, localizada no sul do Brasil. Os sujeitos são as famílias que participaram de um programa de reinserção familiar desenvolvido por esta casa de passagem, durante o período em que seus filhos estiveram abrigados. Os dados foram colhidos através de entrevista e questionário. Os resultados retratam a situação destas famílias em termos de inserção de seus membros no mercado de trabalho e na vida escolar; interações familiares; principais fatores que influenciam favorável e/ou desfavorávelmente no processo de reinserção que estão vivenciando. São discutidos alguns desafios envolvidos no processo de reinserção familiar e social de egressos das casa de passagem.
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    Resiliência e promoção da saúde
    (2005) Silva, Mara Regina Santos da; Lunardi, Valéria Lerch; Lunardi Filho, Wilson Danilo; Tavares, Katia Teresinha Ott
    Resiliência refere-se a capacidade dos seres humanos em enfrentar e responder de forma positiva às experiências que possuem elevado potencial de risco para sua saúde e desenvolvimento. Falar de resiliência significa, portanto, falar de produção de saúde em contextos adversos. Com o objetivo de responder ao que faz com que uma família, mesmo vivendo em um contexto adverso, tenha uma prática de cuidado capaz de criar as condições para que seus membros construam uma trajetória de vida que pode ser considerada resiliente, é discutido o conceito de resiliência e sua aproximação com o de promoção da saúde, apontando algumas ações que podem potencializar as ações dos profissionais que trabalham com famílias em situação de risco, tais como o deslocamento da ênfase da dimensão de negatividade da doença, para as potencialidades das pessoas/famílias; a articulação de ações intersetoriais e interdisciplinares, compatibilizando políticas públicas saudáveis e a ampliação de medidas protetoras à saúde.