dc.contributor.author |
Lobato, Anderson Orestes Cavalcante |
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dc.date.accessioned |
2015-08-25T19:59:34Z |
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dc.date.available |
2015-08-25T19:59:34Z |
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dc.date.issued |
2000 |
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dc.identifier.citation |
LOBATO, Anderson Orestes Cavalcante. Uma gestão ambiental participativa: a difícil simbiose entre o público e o privado. In: RONCHI, Luiz Henrique; LOBATO, Anderson Orestes Cavalcante (Orgs.). Minas do Camaquã: um estudo multidisciplinar. São Leopoldo: Unisinos, 2000. p. 317-335. Disponível em: <https://braunerlobato.files.wordpress.com/2013/01/lobato-2000-ambiental.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2015. |
pt_BR |
dc.identifier.isbn |
9788574310435 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/5282 |
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dc.description.abstract |
A mineração é de fato uma atividade econômica de forte impacto ambiental.O esgotamento dos recursos naturais interrompe a cadeia produtiva regional, provocando
um impacto social de proporções ainda maiores. Diante deste quadro,o jurista é conduzido a pensar, quase que naturalmente, em sanções que se não podem resgatar o status quo ante, deverão, ao menos, minimizar o impacto ambiental e social produzido. A óptica ambientalista nos oferece grandes princípios que devem guiar a
ação jurídica na solução de conflitos ambientais. O princípio participativo desperta-nos para a necessária,porém difícil colaboração entre o público e o privado.O tratamento desses interesses pode conduzir a dois caminhos diametralmente diferentes: a constatação,pura e simples, de que a interrupção da atividade econômica condenaria a cidade a viver com fantasmas;ou, de outro modo, à descoberta de um espaço vocacionado à proteção ambiental. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Unisinos |
pt_BR |
dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.title |
Uma gestão ambiental participativa: a difícil simbiose entre o público e o privado |
pt_BR |
dc.type |
bookPart |
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