Abstract:
Este texto é resultado de diálogos que pulsam na busca por movimentos de
desconstrução das verdades sobre a identidade de gênero de meninas trans. Assinalamos
‘verdades’, porque nos filiamos à ideia de que não há uma única maneira de se apresentar como
menina trans para o mundo social, como muitos/as acreditam na transgenitalização. Nossa
incursão prevê problematizar como a escola pode produzir diferentes vulnerabilidades quando
há uma transitoriedade identitária que (des)identifica o gênero culturalmente sexuado e permite
com que meninas trans convivam com diferentes maneiras de expressar suas feminilidades.
Buscamos, no recorte da pesquisa bibliográfica, tendo como recurso a revisão sistemática de
literatura, leituras diversas que asseguram seu espaço de reflexão nos estudos culturais, para
analisar como a Escola tem se colocado frente ao conjunto de im/possibilidades de se
experimentar processos de (des)identificações e (des)generificadores de corpos sexuados.
This text is the result of dialogues that pulsate in the seek for movements of
deconstruction of the truths about the gender identity of trans girls. We point out 'truths' because
we are affiliated to the idea that there is not a one way to present as a trans girl to the social
world, as many believe in transgendering. Our incursion foresees how school can produce
different vulnerabilities when there is a transience of identity that (un)identifies the culturally
sexed gender and allows trans girls to coexist with different ways of expressing their feminities.
In the cut of bibliographical research, having as a resource the systematic review of literature,
we seek diverse readings that assure their space of reflection in the cultural studies, in order to
analyze how school has been placed in front of the set of im/possibilities of experiencing
processes of (des)identifications and (de)generators of sexed bodies.
Este texto es el resultado de diálogos que pulsan en la búsqueda por movimientos
de desconstrucción de las verdades sobre la identidad de género de niñas trans. Señalamos
'verdades', porque nos filiamos a la idea de que no hay una manera única de presentarse como
niña trans al mundo social, como muchos creen en la transgenitalización. Nuestra incursión
prevé problematizar cómo la escuela puede producir diferentes vulnerabilidades cuando hay
una transitoriedad identitaria que (des)identifica el género culturalmente sexuado y permite que
las niñas trans convivan con diferentes maneras de expresar sus feminidades. Se buscan lecturas
diversas en el recorte de la investigación bibliográfica, teniendo como recurso la revisión
sistemática de literatura, que aseguran su espacio de reflexión en los estudios culturales, para
analizar cómo la Escuela se ha colocado frente al conjunto de im/posibilidades de experimentar
procesos de (des)identificaciones y (des)generadores de cuerpos sexuados.
Description:
Rev. Diversidade e Educação, v. 5, n. 1, p. 24-31, jan./jun. 2017.