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OLIVEIRA, T. V. Educação sexual no 1º ano do Ensino Fundamental. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 82–85, 2017. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/6744. Acesso em: 22 maio. 2023. |
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dc.description.abstract |
Em nossa sociedade, a escola é a instituição responsável pela transmissão
sistematizada dos conhecimentos desenvolvidos pela humanidade ao longo da História e,
portanto, é considerada como o espaço mais adequado para se apresentar às crianças a
educação sexual de forma intencional, tendo em vista seu caráter emancipatório que
possibilitará a formulação de opiniões, desenvolvimento da criticidade, conhecimento,
autoconhecimento, combate ao preconceito, à discriminação e à violência sexual. De acordo
com Reis e Ribeiro (2005), a primeira característica da orientação sexual é ser combativa:
combater o preconceito, a discriminação, a desigualdade e os estereótipos. Deve ser reflexiva,
possibilitando que o aluno questione sobre estas desigualdades, estabeleça juízo de valores,
não seja passivo e não aceite tudo o que é imposto como modismo. Precisa ser crítica, a fim
de ajudar o aluno a construir sua própria escala de valores, a partir de uma consciência crítica que o capacite a ver, questionar, julgar e agir. Outra característica, que não pode ser isolada, é
que a orientação sexual precisa ser informativa e, ainda, possibilitar que o aluno encontre um
espaço para debater e entender seus medos, ansiedades e angústias. |
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