Universidade
Federal do Rio Grande
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IE – PPG – Programas de Pós-Graduação

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    Visões marinhas: vertentes e signos para Educação Ambiental em comunidades costeiras
    (2000) Crivellaro, Carla Valeria Leonini; Cortesão, Judith
    Sob a ótica interdisciplinar, este estudo objetiva a elaboração de uma metodologia em educação ambiental capaz de identificar, resgatar e valorizar peculiaridades ambientais, culturais, históricas, sociais, políticas e étnicas, a partir do conhecimento coletivo de comunidades costeiras, aqui definido como um conjunto de visões marinhas. Através do desenvolvimento do método vivencial, serão indicadas as vertentes (áreas do conhecimento presentes em uma determinada vivência) e sua representação através de signos (elementos) que as caracterizam. O método vivencial contribui para levantar subsídios básicos, abordando aspectos socioambientais, históricos e culturais, que constituem a identidade de um lugar, levando à identificação, autovalorização e conexão com outras realidades. Favorece o intercâmbio entre a teoria e a práxis, uma vez que trabalha com os elementos originais da comunidade. Abre espaço para um trabalho interdisciplinar, valorizando profissionais das diversas áreas do conhecimento, pois enfatiza os signos que retratam as visões marinhas utilizando noções provenientes de várias disciplinas como a geografia, a oceanografia, a antropologia, a psicologia, a arte e a literatura. Acredita-se que com este trabalho possam surgir alternativas para que as comunidades minimizem as ações antrópicas que comprometam sua qualidade de vida. Também se pretende fornecer subsídios para a implantação, evolução e conexão de projetos de educação ambiental na zona costeira, visando um grande projeto de EA Costeiro, dentro do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, valorizando assim, a partir destas visões, ilhas de especiação cultural.
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    Flores de energia: a experiência do NEMA - Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental na constituição de intelectuais orgânicos
    (2013) Crivellaro, Carla Valeria Leonini; Giroldo, Danilo; Pereira, Vilmar Alves
    Este estudo visa compreender a experiência do NEMA – Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental na constituição de intelectuais orgânicos. A pesquisa busca identificar por meio de relatos das pessoas que formaram e formam o NEMA, bem como da trajetória que o Núcleo vem desenhando no cenário ambiental, como esse espaço constitui intelectuais orgânicos. O conceito de intelectuais orgânicos partiu de Antonio Gramsci (1882 – 1937), que desponta como um dos grandes teóricos da teoria social marxista. Para Gramsci o intelectual é mais do que uma pessoa das letras, ou um produtor e transmissor de ideias. Os intelectuais são também mediadores, legitimadores, e produtores de práticas sociais; eles cumprem uma função de natureza eminentemente política. Este aspecto interessa uma vez que o NEMA surgiu nesse movimento de resistir ao conhecimento e práticas sufocantes que constituem nossas práticas sociais. Intelectuais transformadores que aglutinam outros, a fim de romper com a opressão, fornecendo dessa forma a liderança da ética, da política e da pedagogia para a criticidade da realidade. A pesquisa com base qualitativa permitiu estabelecer os referenciais teóricos, a pesquisa em documentos e outras formas de informação e a apropriação da Análise Textual Discursiva – ATD para organizar o corpus por meio dos relatos de 30 pessoas que tiveram a experiência do NEMA. Os resultados possibilitam afirmar que os intelectuais orgânicos do NEMA se constituem em Ondas, isto é passam de uma reflexão sobre si mesmo – Quem eu sou?, estabelece uma relação de pertencimento com o lugar que atuam – O lugar onde vivemos, lidam com uma diversidade de pessoas, instituições e situações – Biodiversidade, estabelecem diálogos e se fazem representar em espaços de discussão – Biosfera e Ecologia e buscam a continuidade de suas ações por meio de novos projetos – Planejamento Ambiental. O estudo vislumbra que a experiência do NEMA contribua na vanguarda da construção dialógica do saber com os movimentos sociais para que estes saberes possam ser implementados na práxis destes movimentos, no fronte da relação natureza e sociedade.
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    Flores de energia: a experiência do NEMA - Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental na constituição de intelectuais orgânicos
    (2013) Crivellaro, Carla Valeria Leonini; Giroldo, Danilo; Pereira, Vilmar Alves
    Este estudo visa compreender a experiência do NEMA – Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental na constituição de intelectuais orgânicos. A pesquisa busca identificar por meio de relatos das pessoas que formaram e formam o NEMA, bem como da trajetória que o Núcleo vem desenhando no cenário ambiental, como esse espaço constitui intelectuais orgânicos. O conceito de intelectuais orgânicos partiu de Antonio Gramsci (1882 – 1937), que desponta como um dos grandes teóricos da teoria social marxista. Para Gramsci o intelectual é mais do que uma pessoa das letras, ou um produtor e transmissor de ideias. Os intelectuais são também mediadores, legitimadores, e produtores de práticas sociais; eles cumprem uma função de natureza eminentemente política. Este aspecto interessa uma vez que o NEMA surgiu nesse movimento de resistir ao conhecimento e práticas sufocantes que constituem nossas práticas sociais. Intelectuais transformadores que aglutinam outros, a fim de romper com a opressão, fornecendo dessa forma a liderança da ética, da política e da pedagogia para a criticidade da realidade. A pesquisa com base qualitativa permitiu estabelecer os referenciais teóricos, a pesquisa em documentos e outras formas de informação e a apropriação da Análise Textual Discursiva – ATD para organizar o corpus por meio dos relatos de 30 pessoas que tiveram a experiência do NEMA. Os resultados possibilitam afirmar que os intelectuais orgânicos do NEMA se constituem em Ondas, isto é passam de uma reflexão sobre si mesmo – Quem eu sou?, estabelece uma relação de pertencimento com o lugar que atuam – O lugar onde vivemos, lidam com uma diversidade de pessoas, instituições e situações – Biodiversidade, estabelecem diálogos e se fazem representar em espaços de discussão – Biosfera e Ecologia e buscam a continuidade de suas ações por meio de novos projetos – Planejamento Ambiental. O estudo vislumbra que a experiência do NEMA contribua na vanguarda da construção dialógica do saber com os movimentos sociais para que estes saberes possam ser implementados na práxis destes movimentos, no fronte da relação natureza e sociedade.