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Federal do Rio Grande
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EENF - Escola de Enfermagem

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    Condições de saúde geral, ansiedade e depressão e sua relação com a percepção de autoeficácia geral e saúde mental positiva entre estudantes de enfermagem
    (2024) Bandeira, Eliel de Oliveira; Lourenção, Luciano Garcia
    Este estudo objetivou avaliar as condições de saúde geral, ansiedade e depressão de estudantes de enfermagem e analisar a sua relação com a percepção de autoeficácia geral e saúde mental positiva, durante o enfrentamento da covid-19. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e correlacional, com estudantes de enfermagem de uma instituição pública estadual de ensino superior em ciências da saúde, localizada no noroeste paulista. A população do estudo foi constituída por todos os estudantes matriculados no curso de enfermagem, no ano de 2020. Para a coleta dos dados, realizada no segundo semestre de 2020, foi aplicado um questionário contendo variáveis pessoais, sociais, acadêmicas, hábitos de vida, além de questionamentos sobre presença de estresse, sobrecarga e percepção do impacto da pandemia em sua vida; a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão; a Escala de Autoeficácia Geral e Percebida; o Questionário de Saúde Geral e o Questionário de Saúde Mental Positiva. A análise estatística incluiu medidas de tendência central (média) e dispersão (desvio padrão), além do teste qui- quadrado de Pearson ou teste t de Student para comparações sociodemográficas e desfechos de ansiedade e depressão. A correlação entre variáveis foi avaliada pelo teste de correlação de Spearman, enquanto a relação entre saúde geral, autoeficácia percebida e saúde mental positiva com ansiedade e depressão foi examinada por meio de regressão logística univariada e multivariada. Participaram do estudo 138 estudantes de enfermagem, predominantemente do sexo feminino (94,2%), com idade média de 21,6 anos (±4,7 anos). Os resultados revelaram uma prevalência significativa de ansiedade (68,8%) e depressão (37,0%) entre os participantes. A análise também demonstrou que um aumento de 5% no escore de Saúde Mental Positiva estava associado a uma redução de 20,4% na probabilidade de ansiedade (OR = 0,83; IC 95%: 0,73-0,93) e de 26,6% na probabilidade de depressão (OR = 0,79; IC 95%: 0,70-0,89). Similarmente, um incremento de 5% no escore do Questionário de Saúde Geral 12 foi associado a um aumento de 29% na probabilidade de ansiedade (OR = 1,29; IC 95%: 1,18-1,42) e de 18% na probabilidade de depressão (OR = 1,18; IC 95%: 1,11-1,26). Além disso, um aumento de 5% na percepção de autoeficácia geral foi associado a uma redução de 12,4% na probabilidade de ansiedade (OR = 0,89; IC 95%: 0,84-0,95) e de depressão (OR = 0,89; IC 95%: 0,85-0,94). Os resultados revelaram que os estudantes de enfermagem enfrentaram altos índices de ansiedade e depressão durante a pandemia da covid-19. A saúde mental positiva e a autoeficácia geral foram identificadas como fatores protetores importantes contra desfechos adversos. O estudo destaca a necessidade de fortalecer a saúde mental dos estudantes de enfermagem, especialmente em momentos desafiadores como a pandemia, por meio de estratégias preventivas e de suporte. Esses resultados ajudam a orientar políticas educacionais para promover o bem-estar psicológico na comunidade acadêmica.
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    Ansiedade, depressão e engajamento no trabalho em profissionais da Atenção Primária à Saúde
    (2020) Julio, Rayara de Souza; Lourenção, Luciano Garcia
    A precarização e fragilização do trabalho nos serviços de Atenção Primária à Saúde podem levar à sobrecarga e ao desgaste dos trabalhadores. Sob estresse, os trabalhadores tendem a apresentar sintomas físicos e psicossociais que impactam negativamente na sua saúde, comprometendo o desempenho laboral e a qualidade da assistência prestada à comunidade. Este estudo objetivou avaliar os níveis de ansiedade, depressão e engagement em profissionais da Atenção Primária à Saúde. Trata-se de estudo quantitativo, do tipo observacional e delineamento transversal, com profissionais da Atenção Primária à Saúde de um município de grande porte. A população do estudo foi composta pelos 340 profissionais das equipes de Saúde da Família das 17 Unidades Básicas de Saúde da Família, sendo 29 médicos, 46 enfermeiros, 58 auxiliares/técnicos de enfermagem, 207 agentes comunitários de saúde. Foram excluídos os profissionais que estavam de férias no período da coleta dos dados e/ou afastados das atividades profissionais por qualquer outro motivo. Os dados foram coletados em 2017, utilizando quatro instrumentos: um questionário elaborado pelos pesquisadores, contendo variáveis sociodemográficas e profissionais dos trabalhadores; a Escala de Ansiedade de Beck ou Inventário de Ansiedade de Beck (BAI); a Escala de Depressão de Beck ou Inventário de Depressão de Beck (BDI-II); a versão brasileira da Utrecht Work Engagement Scale (UWES). Participaram do estudo 173 profissionais, sendo 22 (12,7%) médicos, 28 (16,2%) enfermeiros, 38 (22,0%) auxiliares/técnicos de enfermagem e 85(49,1%) agentes comunitários de saúde. Houve prevalência de profissionais do sexo feminino (85,1%), ensino superior (44,5%), casados (60,1%), faixa etária de 21 a 35 anos (44,5%), com renda familiar de dois a cinco salários mínimos (64,2%). Sessenta e dois (35,8%) profissionais afirmaram apresentar alguma doença crônica; 114 (66,7%) se disseram satisfeitos com a profissão, no entanto, 107 (61,8%) já afirmaram já ter pensado em desistir da profissão. O tempo médio de atuação na atenção primária foi de quatro anos e um mês, sendo que 64 (37,0%) profissionais tinham entre dois e cinco anos de atuação e 58 (30,5%), até dois anos de atuação na atenção primária. Setenta e oito (45,3%) profissionais apresentaram algum grau de ansiedade, sendo 25,0% com ansiedade leve, 9,9% ansiedade moderada e 10,5% com ansiedade grave; e 71 (41,0%), algum grau de depressão, sendo 28,9% com depressão leve e 12,1% com depressão moderada. Houve diferença estatisticamente significante nos níveis de ansiedade entre as diferentes categorias profissionais (p=0,006), escolaridade (p=0,008), satisfação com a profissão (p=0,000) e ter pensado ou não em desistir da profissão (p=0,001). Em relação à depressão, houve diferença estatisticamente significante nos níveis encontrados entre as diferentes categorias profissionais (p=0,001), faixa etária (p=0,001), presença ou não de doença crônica (p=0,015), satisfação com a profissão (p=0,000) e ter pensado ou não em desistir da profissão (p=0,002). Os profissionais apresentaram níveis altos de engagement. Há um importante percentual de profissionais com ansiedade e depressão, muitos com ambas as patologias. Entretanto, apesar do comprometimento emocional, os profissionais possuem entusiasmo, energia e disposição para o trabalho, além de alta capacidade de resiliência.
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    Depressão em idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência (ILP) : identificação e ações de Enfermagem e saúde
    (2006) Tier, Cenir Gonçalves; Santos, Silvana Sidney Costa
    Este estudo teve como objetivos: identificar a depressão; propor ações de enfermagem e de saúde que poderão ser realizadas para minimização e/ou prevenção de sinais e sintomas de depressão em idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência (ILP). Foi realizada uma pesquisa, com abordagem qualitativa do tipo convergente-assistencial, tendo como local o Asylo de Pobres da cidade de Rio Grande, RS. Os sujeitos do estudo totalizaram 55 idosos Foram utilizados três instrumentos de coleta dos dados. Para o primeiro e segundo instrumentos, empregaram-se as técnicas de entrevista estruturada, para o terceiro a entrevista não-estruturada. Os resultados do primeiro e segundo instrumentos encontram-se apresentados graficamente. Com base no segundo instrumento, realizou-se o somatório das características predominantes, a partir da Escala Geriátrica de Depressão de Yesavage. Para o terceiro instrumento, foi utilizado o direcionamento da pesquisa convergente-assistencial, onde as percepções foram codificadas até se estabelecer categorias e/ou temas. A aplicação dos instrumentos efetivou-se após aprovação do projeto pelo CEPAS, seguindo as orientações da Resolução 196/96. Obteve-se, como resultados: a idade dos idosos varia entre 60 a 105 anos, predominado o sexo feminino, viúvos seguidos por solteiros, nascidos em Rio Grande e aposentados. Vinte idosos apresentaram depressão e seis deles transtorno afetivo limítrofe. As ações de enfermagem voltaram-se para os diagnósticos de enfermagem de impotência, desesperança, risco para solidão, alteração no processo de pensamento, potencial para o aumento do bem-estar espiritual, revelando que alguns idosos se sentem felizes e satisfeitos com a vida e a institucionalização. As ações de saúde propostas foram: oficina literária – ouvir e contar histórias; atividades físicas; dança; trabalhos manuais; passeios; bingo e oficinas de memória. Percebeu-se que este trabalho tem contribuído para que ocorram algumas mudanças na vida e rotina dos idosos pesquisados. As ações de saúde e enfermagem foram propostas com intuito de ajudar os idosos a melhorar sua saúde física e mental, bem como proporcionar que participassem de algumas atividades de recreação. Desta forma, constata-se, que as atividades implementadas já estão proporcionando aos idosos, alegria, participação e convívio social com outras pessoas.
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    Crianças e adolescentes com transtorno depressivo: um estudo na perspectiva da resiliência familiar
    (2018) Pontes, Eduarda Ramis; Silva, Mara Regina Santos da
    A depressão infantojuvenil é um problema de saúde pública mundial. Entre as crianças e adolescentes é a doença que mais incapacita para realização das atividades diárias, repercutindo diretamente na qualidade de vida desses indivíduos. No Brasil, de 8% a 12% da população infanto-juvenil sofre desse transtorno e estima-se que 50% desses indivíduos não recebem tratamento, o que pode causar danos permanentes no âmbito individual, escolar, familiar e social. Esse transtorno provoca mudanças significativas na vida da família podendo gerar a desarmonia no lar. Por outro lado, as famílias que mobilizam recursos e desenvolvem potencialidades para enfrentar os desafios diários, conseguem se fortalecer e seguir suas vidas de uma maneira que pode ser considerada positiva. Este estudo teve como objetivo geral: compreender os processos de resiliência que auxiliam as famílias com crianças e adolescentes depressivos no enfrentamento dos desafios associados a esse transtorno. Especificamente, objetiva: (1) Identificar como as famílias de crianças e adolescentes com depressão percebem a presença desse transtorno em seu cotidiano; (2) Analisar os processos chaves de resiliência utilizados pelas famílias no enfrentamento da depressão infanto-juvenil, com ênfase nas crenças, nos processos de comunicação e organizacionais. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, do tipo descritivo e exploratório, desenvolvido com 26 familiares, pertencentes a 24 famílias que convivem diariamente com crianças e adolescentes depressivos atendidos no CAPS-i de dois municípios do Sul do Brasil. Os dados foram coletados a partir de entrevista semiestruturada realizadas nos meses de dezembro/2017, janeiro, fevereiro e março/2018, posteriormente, analisados por meio da técnica de análise temática de Minayo (2013), tendo como balizadores os Processos Chaves da Resiliência Familiar de Walsh (2016). Foram resguardados os direitos que tratam de pesquisas que envolvem seres humanos, sob a Resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados são apresentados através de dois artigos científicos que correspondem aos objetivos específicos deste estudo. O primeiro artigo aborda a experiência de conviver com o transtorno depressivo em crianças e adolescentes a partir da percepção dos familiares, apontando que as famílias associam o desenvolvimento da depressão infantojuvenil a eventos traumáticos que acontecem geralmente no ambiente intrafamiliar ou na interação da criança/adolescente com a rede social proximal. Após o transtorno depressivo estabelecido, a família busca a reestruturação para atender as necessidades geradas pela depressão, com isso, geralmente a mãe se torna a principal cuidadora, que consequentemente é sobrecarregada por assumir sozinha o cuidado do filho depressivo. O segundo artigo trata os processos chaves de resiliência utilizados pelas famílias com crianças e adolescentes depressivos, este estudo mostra distintos níveis de resiliência familiar, que são diferenciados pela utilização de agentes mobilizadores de forças como a fé, o apoio da família extensa e amigos e o suporte de saúde oferecido para a criança e o adolescente pelo CAPS-i. Com base nos resultados deste estudo, conclui-se que os enfermeiros se mantem distante do cuidado às famílias, repercutindo na falta de suporte emocional e instrumental para as crianças e adolescentes depressivos na sua integralidade. O que ocasiona, uma barreira no tratamento, refletindo na permanência da depressão durante todo o ciclo de vida de criança e do adolescente, ou ainda pode evoluir ao suicídio consumado deste indivíduo. Assim, este estudo tem a finalidade de gerar conhecimento para os profissionais da saúde em geral, com a perspectiva de aprofundar conhecimentos específicos acerca da depressão infanto-juvenil e seus impactos no conviver em família, além disso, que desencadeie reflexões sobre o processo de resiliência para produção de saúde para as crianças e adolescentes com depressão e suas famílias. Demonstrando ainda, a importância da criação e implementação de Políticas Públicas voltadas especificamente para atenção à saúde mental infantojuvenil.
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    Reiki como Tecnologia de Cuidado em Enfermagem às Pessoas com Depressão
    (2018) Medeiros, Silvana Possani; Oliveira, Adriane Maria Netto de
    O estudo teve como objetivo geral: compreender a utilização do Reiki como instrumento de cuidado de enfermagem em pessoas diagnosticadas com depressão e, como objetivos específicos: aplicar o Reiki como intervenção do cuidado associado ao tratamento tradicional em pessoas diagnosticadas com depressão; identificar os aspectos positivos e/ou negativos do recebimento do Reiki, a partir da avaliação subjetiva realizada pelas pessoas que têm depressão e; identificar a percepção das pessoas diagnosticadas com depressão acerca do recebimento de Reiki associado ao tratamento tradicional. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, exploratória e descritiva. Teve como referencial teórico a Ciência do Ser Humano Unitário de Martha Rogers. Participaram dez pessoas diagnosticadas com depressão, atendidas em um Ambulatório de Saúde Mental do extremo sul do Brasil. A coleta dos dados ocorreu nos meses de junho e julho de 2018, por meio de uma ficha avaliativa subjetiva dada aos participantes para preencherem, antes e após a aplicação do Reiki; do diário de campo, no qual eram registradas as observações realizadas pela terapeuta e da entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com base na técnica de Análise Temática de Conteúdo, à luz dos conceitos e pressupostos da Teoria Ciência do Ser Humano Unitário e dos autores da revisão de literatura. Da análise resultaram quatro categorias: descrições do cuidado de enfermagem pelos participantes, ao longo das sessões de Reiki; observações na comunicação verbal e não verbal a partir da percepção da Terapeuta; percepções vivenciadas ao longo das sessões de Reiki e, modificações comportamentais a partir das sessões de Reiki. Os resultados são evidenciados por meio de dois artigos científicos. A pesquisa permitiu mostrar que o Reiki pode ser considerado como um importante instrumento de cuidado às pessoas com depressão, bem como, parece potencializar o tratamento tradicional oferecido pelo Ambulatório de Saúde Mental, pois, desde o primeiro contato com esta terapia foram registradas e observadas mudanças positivas na rotina dos participantes do estudo. Acredita-se que os profissionais da saúde mental devem se voltar também, para as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde como instrumento de cuidado, uma vez que, associadas ao tratamento biomédico fazem com que a recuperação das pessoas seja mais rápida, sem a necessidade da utilização de tecnologias de alta complexidade; possivelmente, diminuindo, inclusive, a dose dos psicofármacos e demais medicamentos, o que gera menos ônus para o Sistema Único de Saúde, menor tempo de tratamento, podendo atender um maior número de pessoas, uma vez que a demanda é grande. Enfim, o Reiki contempla os princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde, principalmente no que se refere à integralidade e humanização, o que reforça sua importância como instrumento de cuidado a ser inserido na área da saúde mental, a fim de qualificar ainda mais o atendimento prestado pelas equipes dos dispositivos de saúde mental de um município do sul do Brasil.
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    Depressão em idosos residentes em uma instituição de loonga permanência (ilp): identificação e ações de enfermagem e saúde
    (2006) Tier, Cenir Gonçalves; Santos, Silvana Sidney Costa
    Este estudo teve como objetivos: identificar a depressão; propor ações de enfermagem e de saúde que poderão ser realizadas para minimização e/ou prevenção de sinais e sintomas de depressão em idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência (ILP). Foi realizada uma pesquisa, com abordagem qualitativa do tipo convergente-assistencial, tendo como local o Asylo de Pobres da cidade de Rio Grande, RS. Os sujeitos do estudo totalizaram 55 idosos Foram utilizados três instrumentos de coleta dos dados. Para o primeiro e segundo instrumentos, empregaram-se as técnicas de entrevista estruturada, para o terceiro a entrevista não-estruturada. Os resultados do primeiro e segundo instrumentos encontram-se apresentados graficamente. Com base no segundo instrumento, realizou-se o somatório das características predominantes, a partir da Escala Geriátrica de Depressão de Yesavage. Para o terceiro instrumento, foi utilizado o direcionamento da pesquisa convergente-assistencial, onde as percepções foram codificadas até se estabelecer categorias e/ou temas. A aplicação dos instrumentos efetivou-se após aprovação do projeto pelo CEPAS, seguindo as orientações da Resolução 196/96. Obteve-se, como resultados: a idade dos idosos varia entre 60 a 105 anos, predominado o sexo feminino, viúvos seguidos por solteiros, nascidos em Rio Grande e aposentados. Vinte idosos apresentaram depressão e seis deles transtorno afetivo limítrofe. As ações de enfermagem voltaram-se para os diagnósticos de enfermagem de impotência, desesperança, risco para solidão, alteração no processo de pensamento, potencial para o aumento do bem-estar espiritual, revelando que alguns idosos se sentem felizes e satisfeitos com a vida e a institucionalização. As ações de saúde propostas foram: oficina literária – ouvir e contar histórias; atividades físicas; dança; trabalhos manuais; passeios; bingo e oficinas de memória. Percebeu-se que este trabalho tem contribuído para que ocorram algumas mudanças na vida e rotina dos idosos pesquisados. As ações de saúde e enfermagem foram propostas com intuito de ajudar os idosos a melhorar sua saúde física e mental, bem como proporcionar que participassem de algumas atividades de recreação. Desta forma, constata-se, que as atividades implementadas já estão proporcionando aos idosos, alegria, participação e convívio social com outras pessoas.
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    Escalas de avaliação da depressão em idosos
    (2007) Tier, Cenir Gonçalves; Santos, Silvana Sidney Costa; Pelzer, Marlene Teda; Bulhosa, Michele Salum
    A depressão é uma doença com importantes repercussões sociais e individuais, devido ao fato de afetar não somente o convívio social, mas impossibilitar uma rotina de vida satisfatória e o risco inerente de morbidade e cronicidade, notadamente para idosos. Este é um estudo de revisão bibliográfica, cujo objetivo foi conhecer algumas das escalas de transtornos depressivos aplicadas ao idoso. Foram analisadas: a Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton; a Escala de Depressão Abreviada de Zung; o Inventário de Beck, a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage. Algumas delas foram utilizadas em trabalhos elaborados/aplicados por enfermeiros. Todas se mostraram importantes na verificação de sinais e sintomas de transtornos depressivos, durante a avaliação multidimensional do idoso, direcionando a intervenções mais adequadas para amenizar ou até recuperar a saúde mental do idoso, mediante ações de enfermagem/saúde que possam ser implementadas.
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    Escalas de avaliação da depressão em idosos
    (2007) Tier, Cenir Gonçalves; Santos, Silvana Sidney Costa; Pelzer, Marlene Teda; Bulhosa, Michele Salum
    A depressão é uma doença com importantes repercussões sociais e individuais, devido ao fato de afetar não somente o convívio social, mas impossibilitar uma rotina de vida satisfatória e o risco inerente de morbidade e cronicidade, notadamente para idosos. Este é um estudo de revisão bibliográfica, cujo objetivo foi conhecer algumas das escalas de transtornos depressivos aplicadas ao idoso. Foram analisadas: a Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton; a Escala de Depressão Abreviada de Zung; o Inventário de Beck, a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage. Algumas delas foram utilizadas em trabalhos elaborados/aplicados por enfermeiros. To- das se mostraram importantes na verificação de sinais e sintomas de transtornos depressivos, durante a avaliação multidimensional do idoso, direcionando a intervenções mais adequadas para amenizar ou até recuperar a saúde mental do idoso, mediante ações de enfermagem/saúde que possam ser implementadas.
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    Diagnósticos e intervenciones de enfermería para ancianos con depresión y residentes en una institución de larga estancia (ILE)
    (2010) Silva, Bárbara Tarouco da; Barlem, Edison Luiz Devos; Feliciani, Ariane Minussi; Valcarenghi, Rafaela Vivian; Santos, Silvana Sidney Costa; Tier, Cenir Gonçalves
    Este estudo teve como objetivos: identificar a depressão; propor ações de enfermagem que poderão ser realizadas para minimização e/ou prevenção de sinais e sintomas de depressão em idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência (ILP). Estudo de caráter exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, tendo como local uma ILP da cidade de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Os sujeitos do estudo totalizaram 55 idosos. Foram utilizados dois instrumentos de coleta dos dados, cuja aplicação efetivou-se após aprovação do projeto e seguindo as orientações da Resolução 196/96. Resultados: a idade dos idosos variou entre 60 a 105 anos, predominado o sexo feminino, viúvos seguidos por solteiros, nascidos em Rio Grande e aposentados. Vinte idosos apresentaram depressão e seis deles transtorno afetivo limítrofe. As ações de enfermagem voltaram-se para os diagnósticos de enfermagem de Sentimento de impotência, Desesperança, Risco de solidão, Processo de pensamento perturbado, Disposição para bem-estar espiritual aumentado, revelando que os idosos se sentem felizes e satisfeitos com a vida, apesar da institucionalização. Desta forma, constata-se, que as atividades implementadas estão proporcionando aos idosos, alegria, participação e convívio social com outras pessoas.