Abstract:
Neste artigo, objetivo demonstrar como a metodologia de Autoconfrontação se constitui no contexto do trabalho docente, valendo-me, para isso, tanto de dados construídos com uma professora em atuação, quanto com professores em formação no âmbito de suas próprias pesquisas. Traçarei, também, alguns questionamentos evidenciados nas minhas investigações sobre como a Autoconfrontação pode/deve ser problematizada para atender ao campo profissional da docência, e sua limitação no que diz respeito ao entendimento da aula. Uma vez comprometida com esses aspectos, compreendo a metodologia em questão como capaz de produzir conhecimento sobre o trabalho do professor, servindo, por isso, como instrumento de apoio à formação docente, ainda que necessite de ajustes e de outros acabamentos. Apoio-me, teoricamente, na perspectiva de Clot e também na compreensão bakhtiniana de linguagem.
In this article, objective to demonstrate howthe methodology ofSelf-Confrontationisconstitutedinthecontextoftheteachingwork,for this, I use both data built with a teacher in action, as well as with teachers in training within the scope of their own research. I will also outline some questions evidenced in my investigations on how self-confrontation can/should be problematized to meet the professional field of teaching, and its limitation with regard to the understanding of the class. Once committed to these aspects, I understandthe methodology in question as capable of producing knowledge about the teacher’s work, therefore, serving as an instrument to support teacher training, even if it requires adjustments and other finishes. I support myself, theoretically, from the perspective of Clot and also on bakhtinian understanding of language.
En esteartículo pretendo demonstrar cómo se constituye la metodologíade la Autoconfrontación enel contexto del trabajo docente, utilizando para ello tanto datos construidos conunmaestro en ejerciciocomo con otros enformación en el ámbito de su propiainvestigación. También esbozaré algunos interrogantes destacados en mi investigaciones acercade cómo la Autoconfrontación puede/debe ser problematizada para atender el campo profesional de la enseñanza, y sulimitación con respecto a la comprensión de laclase. Unavez comprometidos con estos aspectos, entiendo la metodología encuestión como capaz de producir conocimiento sobre el trabajo del maestro, sirviendo, por tanto, como instrumento de apoyo a la formación docente, aunque necesite ajustes y otros acabados. Me apoyo,teóricamente, en la perspectiva de Clot y también en la comprensión bajtiniana del lenguaje.
