Abstract:
Neste artigo busco, entre tantas coisas, propor uma nova perspectiva sobre as múltiplas
formas em que as masculinidades se apresentam no ambiente escolar. Dando corpo ao
texto e a discussão a partir de uma autoetnografia, dialogo com estudos sobre o
fazer/estar docente na educação brasileira ao passo que resgato memórias e relatos de
experiência de minhas práticas e vivências pela/para a educação nas cidades de Porto
Alegre/RS, Canoas/RS e Pelotas/RS. Assim, com um especial olhar para questões de
diversidade e debates na perspectiva dos estudos de gênero, utilizo de uma metodologia
autoetnográfica para rascunhar os caminhos que percorri até a disciplina de Estágio
Docente II (UFPEL, 2019/01) do curso de Ciências Sociais – Licenciatura, onde dei
meus primeiros passos como professor. Neste exercício, a vulnerabilidade é sobreposta
à escrita para que às reflexões sobre masculinidade hegemônica na escola apareçam
junto a outras performatividades por muitas vezes esquecidas.
En este artículo, busco, entre tantas cosas, proponer una nueva perspectiva sobre las
múltiples formas en que las masculinidades se presentan en el entorno scolar. Dando
cuerpo al texto y la discusión basada en una autoetnografía, dialogo con estudios sobre
hacer/ser en la educación brasileña al paso rescato recuerdos e informes de experiencias
de mis prácticas y experiencias a través de/para la educación en las ciudades de Porto
Alegre/RS, Canoas/RS y Pelotas/RS. Entonces, con una mirada especial a los temas de
diversidad y debates en la perspectiva de los estudios de género, utilizo una metodología
autoetnográfica para esbozar los caminos que tomé hasta la disciplina de Estágio
Docente II (UFPEL, 2019/01) del curso de Ciencias Sociales - Licenciatura, donde di
mis primeros pasos como profesor. En este ejercicio, la vulnerabilidad se superpone a la
escritura, de modo que las reflexiones sobre la masculinidad hegemónica en la escuela
aparecen junto con otras performatividades a menudo pasadas por alto.
In this paper, I seek, among so many things, to propose a new perspective on the
multiple ways in which masculinities present themselves in the school environment.
Giving theoretical body to the text and the discussion based on an autoetnography, I
dialogue with studies on teaching / being a teacher in Brazilian education while rescuing
memories and experience reports of my practices and experiments through / for
education in the cities of Porto Alegre / RS, Canoas / RS and Pelotas / RS. So, with a
special look at issues of diversity and debates from the perspective of gender studies, I
use an autoetnographic methodology to sketch the paths I took until the subject of
Estágio Docente II (UFPEL, 2019/01) of the Social Sciences course - Degree, where I
took my first steps as a teacher. In this exercise, vulnerability is superimposed on
writing so that reflections on hegemonic masculinity at school appear alongside other
performativities that are often overlooked.
Description:
Revista Diversidade e Educação, v. 8 , n.1 , p. 473-491, jan./jun. 2020.