Abstract:
Este artigo relata a experiência do surgimento e dos primeiros passos de um
coletivo de meninas, Coletivo Girls Power, em uma escola da Baixada Fluminense, no
Rio de Janeiro. A pesquisa apresenta a experiência de luta para (r) existir às
normalizações e normatizações, dentro e fora dos muros da escola, assim como o
desenvolvimento de estratégias para lidar com os ataques que sofreram, ao propor
outras configurações de organização em um ambiente escolar heteronormativo.
Este artículo presenta la experiencia de la creación y los primeros pasos
del colectivo de niñas, Girls Power colectivo, en una escuela de la Baixada Fluminense,
en Río de Janeiro. La investigación presenta la experiencia de lucha del lo colectivo
para existir, incluso frente a las normalizaciones dentro y fuera de los muros de la
escuela, así como describiendo de estrategias para lidiar con los ataques que sufrieron,
al proponer otras configuraciones de organización en un ambiente escolar
heteronormativo.
This article presents the creation and the initial activities of the girls’
collective, Girls Power Collective, at a school in the Baixada Fluminense from Rio de
Janeiro. The research presents the struggle experience of the collective to exist, even in
the face of the normalizations inside and outside the school walls, as well to describying
their strategies to deal with the attacks suffered, when proposing other forms of
organization in a heteronormative school environment.
Description:
Revista Diversidade e Educação, v. 5, n. 2, p. 82-90, Jul./Dez/. 2017.