Universidade
Federal do Rio Grande
  • Alto contraste


 

IE - Artigos publicados em periódicos

URI permanente para esta coleçãohttps://rihomolog.furg.br/handle/1/487

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Alienación y lenguaje en el capitalismo e introducción a la crítica del derecho positivo a partir de la ética argumentativa
    (2009) Velasco, Sirio Lopez
    La crítica marxiana de la alienación defiende la tesis de que para que sea posible el desarrollo de individuos universales en el seno de una asociación planetaria de productores libremente organizados, se hace necesaria la superación de todos los productos culturales en los que las relaciones sociales aparezcan a los seres humanos como algo ajeno e impuesto a su poder de decisión. Ocupándose de las “dimensiones laicas de la alienación”, Marx sostuvo que en la esfera de las relaciones económicas se debería superar el trabajo alienado; tal fue el leit-motiv da su preocupación teórica desde los escritos juveniles hasta El Capital; pero, incidentalmente aquí y allí, dejó entrever que, al calor de la reorganización comunista de las relaciones productivo-distributivas, también serían superadas la Moral y el Derecho positivo. La ética argumentativa que propongo, incorpora la crítica y la propuesta marxianas en lo que se refiere a las relaciones económicas, agregándoles la esfera comunicativa (además de abarcar las esferas de la ecología, la erótica, la pedagogía y la política). A través de la deducción de las normas éticas configuradas como Cuasi-razonamientos Causales (CRC), concreté la hipótesis de la superación de la Moral (entendida como el universo de los auto-obligativos vehiculados por imperativos simples) en la y por la Ética. Ahora bien, ese mismo abordaje (que propone la superación histórica del acto de lenguaje “orden” por el acto de lenguaje “Cuasi-razonamiento Causal” en el élan de su crítica a las relaciones comunicativas imperantes en el capitalismo) logra también echar las bases de la crítica ética del Derecho positivo, que apunta, en perspectiva utópica, a su superación en el Ecomunitarismo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ética, ciência, educação e ensino de ciências na escola
    (2000) Velasco, Sirio Lopez
    A partir da ética argumentativa (cujas três normas são deduzidas das condições de "felicidade" da pergunta que instaura o universo ético, a saber, "Que devo fazer?"), propõe-se uma leitura crítica da ciência no contexto capitalista e da educação problematizadora em enfoque sócio-ambiental aplicada ao ensino de ciências.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Notas sobre as condições da paz
    (2001) Velasco, Sirio Lopez
    Este artigo pretende mostrar sucintamente que lógica e socialmente há condições para a paz civil e que não basta desejar e propagandear ardorosamente a paz porque, se as ditas condições não são realizadas, a paz não virá. Do ponto de vista lógico, essa tese encontra seu fundamento num operador que chamo de "condicional", embora devamos complementar a lógica formal com complexidades próprias da vida social.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ética, educação ambiental e mudança social rumo ao ecomunitarismo
    (2004) Velasco, Sirio Lopez
    A atividade “política” é maior que a política partidária, haja vista que a polis na Grécia clássica é a cidade-estado organizada e governada pelo conjunto dos “cidadãos”. Hoje isso fica mais claro através das ações do que poderíamos chamar de “nova política”, que tem nas ONGs protagonistas destacados e nas ações de conjuntos quase-espontâneos e semi-organizados de cidadãos, atores cada vez mais freqüentes. Ora, essas ações precisam de uma orientação que lhes permita estabelecer um rumo firme e coerente. Neste trabalho propomos a ética argumentativa da libertação e a educação ambiental problematizadora como sendo os alicerces sobre os quais esse rumo fica claramente estabelecido, fixando o ecomunitarismo como alvo-guia utópico indispensável para quem tem horizontes pós-capitalistas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Rumo a uma reformulação lingüística da norma ecológica que na ética argumentativa fundamenta a educação ambiental
    (2005) Velasco, Sirio Lopez
    A ética argumentativa que venho desenvolvendo na última década compreende uma norma ecológica que nos exige preservarmos regenerarmos de uma forma sadia a natureza humana e não humana. Essa norma, como as outras duas (relativas à liberdade individual de decisão e à vivência consensual de tal liberdade) é deduzida das condições de felicidade da pergunta que instaura o universo da ética, a saber "Que devo fazer?", mas no seu caso, pelo viés das condições de possibilidade do trabalho. Aqui propomos uma nova dedução que não precisa fazer apelo a essa última dimensão e procede única y exclusivamente ao interior da esfera da linguagem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ética e princípios da educação ambiental: introdução
    (2006) Velasco, Sirio Lopez
    Neste trabalho resumimos brevemente os fundamentos da ética argumentativa que estamos desenvolvendo na última década e apresentamos as três normas deduzidas da gramática profunda da pergunta que instaura a ética. A seguir aplicamos esses fundamentos à reformulação do primeiro princípio da educação ambiental conforme o mesmo é definido na lei de Política Nacional de Educação Ambiental.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Introdução á crítica do direito positivo a partir da ética argumentativa
    (2007) Velasco, Sirio Lopez
    A crítica marxiana da alienação defende a tese de que para que advenha o desenvolvimento de indivíduos universais no seio de uma associação planetária de produtores livremente associados, faz-se necessária a superação de todos os construtos nos quais as relações sociais apareçam aos serem humanos como alheias e impostas ao seu poder de decisão. A ética argumentativa que proponho incorpora a crítica e a proposta marxianas no que diz respeito às relações econômicas, acrescentando-lhes a esfera comunicativa. Através da dedução das normas éticas configuradas como quase-raciocínios causais, permitiu concretizar a hipótese da superação da Moral (entendida como o universo dos auto-obrigativos veiculados por imperativos simples) na e pela Ética. Essa mesma abordagem consegue também alicerçar a crítica do Direito positivo, visando, em perspectiva utópica, sua superação no Ecomunitarismo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A Educação Ambiental realista pede o impossível
    (2006) Velasco, Sirio Lopez
    Neste artigo resgatamos a prática da Utopia (seguindo os passos de Thomas More e Karl Marx, dentre outros) para apresentar a ordem sócio-ambiental ecomunitarista que norteia nossa concepção de educação ambiental a partir da ética argumentativa que vimos desenvolvendo na última década. A seguir refletimos brevemente sobre sua atual negação na sociedade capitalista e abordamos alguns desafios que a concepção acima citada tem pela frente.