dc.contributor.advisor |
Sparemberger, Raquel Fabiana Lopes |
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dc.contributor.author |
Ribeiro, Bernard Constantino |
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dc.date.accessioned |
2017-09-19T19:01:35Z |
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dc.date.available |
2017-09-19T19:01:35Z |
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dc.date.issued |
2016 |
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dc.identifier.citation |
RIBEIRO, Bernard Constantino. O outro lado dos discursos jurídicos: percepções sobre alteridade e (in)tolerância nos discursos jurídicos tradicionais. 2016. 62 F. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Curso de Direito, Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/7572 |
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dc.description.abstract |
Com um enfoque no Direito como ferramenta de transformação social e não de
manutenção do status quo, chega-se a um caminho diferente do tradicional, ao
passo que se rompe com a lógica de normatização desconectada da realidade,
permitindo assim o empoderamento dos indivíduos, para que possam determinar
como resolverão seus conflitos. Quando se analisa o paradigma jurídico tradicional,
bem como suas formas de reverberação, percebe-se a perversidade que este
modelo possui, e como de certa forma marginaliza ou nega aquilo que entende ser
contrário ao seu padrão. Entretanto, marcos teóricos com a alteridade e a outridade
são necessários para fazer um contraponto a crescente fuga da ética, e desrespeito
ao Outro. Por um discurso jurídico outro, marcado pela pluralidade, pelo respeito,
pela diferença e pela diversidade, se pensa num Direito criativo, sensível,
ressignificado para atender a todos sem distinção, levando em consideração as suas
limitações e as suas complexidades, para atuar de modo eficaz. Ou seja, deve,
portanto, estar agregado a outras áreas do conhecimento para de fato mudar o
mundo. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Con un enfoque en el Derecho como herramienta de cambio social y no de
manutención del status quo, llegase a un camino diferente del tradicional, al paso
que se rompe con la lógica de normalización desconectada de la realidad,
permitiendo así el empoderamiento de los individuos, para que puedan determinar
cómo van a resolver sus conflictos. Cuando se analiza el paradigma jurídico
tradicional, así como sus formas de reverberación, percibiese la perversidad que
este modelo contiene, y como de cierta manera margina o niega aquello que
entiende ser contrario a su estándar. Sin embargo, marcos teóricos como la alteridad
y la otredad son necesarios para hacer un contrapunto al creciente escape de la
ética, y de la falta de respeto al Otro. Por un discurso jurídico otro, marcado por la
pluralidad, por el respeto, por la diferencia y por la diversidad, se piensa en un
Derecho creativo, sensible, revalidado para atender a todos sin distinción, teniendo
en cuenta sus limitaciones y sus complejidades, para actuar de manera efectiva. O
sea, debe, por lo tanto, estar agregado a otras áreas del conocimiento para de
hecho cambiar el mundo. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Alteridade |
pt_BR |
dc.subject |
Discurso jurídico |
pt_BR |
dc.subject |
Outridade |
pt_BR |
dc.subject |
Outro |
pt_BR |
dc.subject |
Paradigma |
pt_BR |
dc.subject |
Alteridad |
pt_BR |
dc.subject |
Otredad |
pt_BR |
dc.subject |
Otro |
pt_BR |
dc.title |
O outro lado dos discursos jurídicos: percepções sobre alteridade e (in)tolerância nos discursos jurídicos tradicionais |
pt_BR |
dc.type |
bachelorThesis |
pt_BR |